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A agência de classificação de risco Moody’s rebaixou nesta quarta-feira a nota de crédito de longo prazo do Bank of América em dois níveis, de “”A2″” para “”BAA1″”, devido à redução das possibilidades de receber uma ajuda do governo americano em caso de necessidade. O Wells Fargo também teve sua nota rebaixada pelos mesmos motivos, de “”A1″” a “”A2″”. O Citigroup teve sua nota de crédito de curto prazo rebaixada.


Já a agência de classificação de investimentos Standard & Poor’s (S&P) rebaixou o rating de sete bancos italianos sob a justificativa de riscos na dívida soberana

“”O governo provavelmente seguirá oferecendo um certo nível de apoio às instituições financeiras estruturalmente importantes””, disse a Moody´s em um comunicado. “”Contudo, hoje em dia os riscos de contágio (entre bancos) são menores, por isso reduz-se a disposição do governo em oferecer ajuda””, disse.

Segundo a Moody’s, a redução da nota do Bank of America não reflete uma debilidade da qualidade intrínseca do crédito do banco.

A agência de classificação também anunciou nesta quarta-feira que manterá a nota de longo prazo do Citigroup em A3 e que rebaixou em um nível, de Prime-1 a Prime-2, a nota de curto prazo.

A Moody’s justificou a decisão alegando também “”uma redução na probabilidade de que o governo apoie o banco caso seja necessário, e uma melhora no perfil de crédito do banco””.

A redução da nota de curto prazo está ligada às “”expectativas reduzidas de apoio sistêmico””.

A Moody’s havia anunciado no início de junho que avaliava rebaixar as notas desses três bancos.

Até às 17h30 (14h30 de Brasília), na Bolsa de Nova York, a ação do Bank of America perdia 2,97%, a US$ 6,70, a do Wells Fargo ganhava 0,99%, a US$ 24,92, e a do Citi perdia apenas 0,07%, a US$ 26,91.

Publicado em 22/09/2011 -

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