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Guiné elege seu primeiro presidente

09/11/2010
Os guineanos votaram neste domingo (7) para escolher o primeiro presidente democraticamente eleito de sua história. Foi o fim de uma longa espera desde o primeiro turno das eleições, em 27 de junho passado, perturbado por violências étnico-políticas. As seções eleitorais, que abriram às 7h (horário local), fecharam, conforme previsto, às 18h. Os resultados provisórios só serão conhecidos a partir de hoje (9). Aziz Diop, secretário-executivo do Conselho Nacional de Organizações da sociedade civil da Guiné, que distribuiu 964 observadores pelo país, ressaltou a disciplina durante a votação. – Houve uma forte mobilização em todas as regiões, um entusiasmo popular e uma disciplina extraordinária. Após 52 anos de ditaduras e regimes autoritários, cerca de 4,2 milhões de eleitores devem escolher entre Cellou Dalein Diallo, que obteve 43% dos votos no primeiro turno, e o professor universitário Alpha Condé, opositor a todos os regimes autoritários anteriores, que teve 18% dos votos. O presidente do regime de transição, general Sekuba Konaté, fez um novo apelo "à paz" e "à unidade nacional", dizendo que estava "muito orgulhoso e contente" por ter cumprido "sua palavra" de entregar o poder aos civis, após 26 anos de regimes militares. Ao fim de outubro, a campanha de caracterizou por atos de violência étnico-políticos, tanto em Conacri quanto em várias cidades do leste do país, que deixaram dezenas de feridos e pelo menos um morto, segundo várias testemunhas. No domingo, no entanto, nenhum incidente grave havia sido reportado....

Lula: Eleição de Dilma reflete o alcance das políticas sociais e econômicas do governo

08/11/2010
Na primeira edição do programa de rádio Café com o Presidente após as eleições, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que a eleição de Dilma Rousseff representa o desejo de continuidade e reflete o alcance das políticas sociais e econômicas de seu governo. “No nosso governo não teve nenhum segmento da sociedade que não ganhou. Os empresários ganharam, os trabalhadores ganharam, os mais pobres ganharam, os trabalhadores rurais ganharam. E eu acho que a sociedade inteira ganhou”, disse Lula, que classificou a eleição de Dilma como “uma vitória do bom senso”. Lula disse que o clima de confronto com a oposição, acirrado durante o período eleitoral, tem que ser deixado para trás. “Não é que as pessoas que fizeram oposição durante a campanha deixem de ser oposição, pelo contrário, a oposição faz parte da consolidação do processo democrático. O que é importante é que a oposição seja feita de forma civilizada, de forma a fazer uma política madura.” O Café com o Presidente havia sido suspenso durante a campanha pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a pedido da coligação liderada pelo PSDB.   Agência...

Palocci inaugura transição entre governos Lula e Dilma

08/11/2010
Oito anos após haver comandado a histórica transição entre as administrações de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010), Antonio Palocci volta hoje ao mesmo prédio, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), para iniciar a passagem entre os governos de Lula e Dilma Rousseff. Ele recebe o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, encarregado de comandar as discussões técnicas da transição pelo lado do governo. Formalmente, quem coordena a transição é o ministro interino da Casa Civil, Carlos Eduardo Esteves Lima. Ele ficará a cargo das tarefas mais burocráticas. Duas equipes vão cuidar dos trabalhos, cujo objetivo é evitar interrupções no funcionamento da máquina pública durante a troca de comandos. Dilma pode nomear até 50 pessoas para assessorá-la e dispõe de R$ 2,8 milhões para pagar salários. Na semana passada, ela enviou ao Planalto uma lista com 39 nomes que comporão a equipe num primeiro momento. Pelo lado do governo, foi designado um técnico de cada ministério. Os assessores de Dilma receberão senhas para acessar um portal que conterá informações de cada pasta: orçamento, programas em andamento e o estágio de cada um, quanto da verba já foi gasta. Foi elaborada ainda a chamada "agenda 120", que lista problemas a serem resolvidos nos primeiros quatro meses de governo. A equipe de Dilma elaborará metas a serem atingidas nos cem primeiros dias de governo, segundo informou o presidente do PT, José Eduardo Dutra. Nomeações O ministro interino da Casa Civil, Carlos Eduardo Esteves Lima, assinou sete nomeações para os cargos especiais do governo de transição. A portaria foi publicada hoje no Diário Oficial da União (DOU). Entre os nomeados estão Clara Ant, assessora licenciada da Presidência, que trabalhou na campanha da presidente eleita, Dilma Rousseff; Giles Carriconde Azevedo, ex-secretário-executivo adjunto da Casa Civil, e a jornalista Helena Maria de Freitas Chagas, ex-diretora de jornalismo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). Integram também a lista Paulo Leonardo Martins, Marly Ponce Branco, Cleonice Maria Campos Dornelles e Anderson Braga Dornelles. As informações são do jornal O Estado de S....

Lula e Dilma apoiarão no G-20 reforma do FMI e planos de ação para regiões pobres

08/11/2010
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente eleita, Dilma Rousseff, participam nos dia 11 e 12 deste mês da reunião do G-20, em Seul, na Coreia do Sul. Eles reforçarão a decisão de ampliar o espaço dos países em desenvolvimento no Fundo Monetário Internacional (FMI), assim como os planos de ação de desenvolvimento para as regiões mais pobres do mundo. As discussões em torno desses temas são as menos polêmicas durante a Cúpula do G20 (que reúne as 20 maiores economias do mundo). Ao participar da última reunião do G20 como presidente, Lula deverá destacar a posição do Brasil de país receptor de doações para doador, ampliando a chamada cooperação prestada. O presidente pretende destacar as ações definidas pela política externa brasileira que envolvem a assistência humanitária e também o perdão da dívida externa em relação a vários países. As medidas mais expressivas envolveram o Haiti e países africanos, como Angola e Moçambique. A defesa da reforma do FMI foi constante nos discursos de Lula e uma das prioridades do governo brasileiro. No Canadá, na primeira reunião prévia do G20, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que o governo insistiria na adoção de mudanças no conselho do FMI. No mês passado, os representantes do G20 aprovaram um acordo que propõe a reforma do FMI redistribuindo as cotas do organismo que se referem ao poder de voto. Com isso, o Brasil saltará da 15ª posição para a 10ª. Houve ainda consenso para que os países industrializados cedam duas das oito vagas do conselho do fundo para as nações em desenvolvimento. O Conselho Consultivo do FMI é formado por 24 assentos, dos quais os Estados Unidos, a Alemanha e o Japão ocupam de forma individual cada assento. Os outros 21 lugares são ocupados de forma agrupada pelos demais membros do fundo. A tendência, segundo especialistas, é que dois países europeus percam lugar em favor de uma nação africana e outra asiática. O processo de decisão para definir quem vai ceder lugar para os países em desenvolvimento deve levar um ano, sendo encerrado apenas no fim de 2011. Os maiores acionistas atualmente são Estados Unidos, o Japão, Reino Unido, a Alemanha, França, Itália, o Brasil, a Rússia, Índia e China. Com a nova reorganização da distribuição dos votos e a participação de 187 países-membros do fundo, o organismo sofrerá a mais profunda das reformas desde que foi criado, depois da 2ª Guerra Mundial. Integram o G20 os seguintes países: Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, África do Sul, Turquia e a União Europeia Paralelamente, os líderes mundiais, reunidos em Seul, debaterão planos...

FMI afirma que Dilma governará a sétima maior economia mundial

08/11/2010
Segundo a mais recente projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI), a presidente eleita, Dilma Rousseff, vai governar a sétima maior economia mundial – posto que o Brasil alcançará em 2011. Esta não será a primeira vez que o país terá chegado lá. A última foi em meados dos anos 90. Mas o Brasil só sustentou a sétima posição por dois anos, indo ladeira abaixo a partir de 1996 até baixar ao 12º lugar em 2002. Desde então, a volatilidade do crescimento econômico do país diminuiu, dando lugar à maior estabilidade na trajetória de expansão econômica. O resultado é que a projeção do FMI revisada em outubro indica que o país permanecerá no posto de sétima maior economia até, pelo menos, 2015, último ano para o qual há previsões. Nos últimos anos, a economia brasileira ultrapassou em tamanho a canadense e a espanhola. Em 2010, quase empatou com a Itália. "O Brasil está ocupando a posição de países desenvolvidos e, com isso, cresce seu prestígio nas negociações internacionais", diz Ernesto Lozardo, professor de economia da Eaesp-FGV e autor do livro "Globalização – A Certeza Imprevisível das Nações". A contrapartida é resumida por Fernando Cardim, professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro: "As responsabilidades do país continuarão aumentando e o novo governo terá de mostrar se está preparado para isso". De acordo com especialistas, para que o peso econômico do Brasil continue se traduzindo em crescente voz política, Dilma terá de consolidar os avanços alcançados pela política externa de Lula, como a posição de maior destaque nos fóruns globais. Vermelho...

Produção de veículos cresce 15% e bate recorde para mês de outubro e no ano

08/11/2010
A produção de veículos no país cresceu 15,3% no acumulado dos dez primeiros meses do ano na comparação com o mesmo período em 2009, atingindo a fabricação de 3,043 milhões de unidades e batendo mais um recorde. A maior marca até então (2,922 milhões) havia sido contabilizada em 2008. De acordo com os dados divulgados pela Anfavea (associação das montadoras) nesta segunda-feira, em outubro foram produzidos 321.814 automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões, o melhor resultado para o mês, com alta de 5,5% ante setembro e aumento de 1,5% no confronto com igual intervalo em 2009, ano que teve o desempenho afetado pelo agravamento da crise econômica mundial. Já as exportações tiveram acréscimo de 74,8% no acumulado do ano, totalizando 649.302 veículos. Considerando apenas outubro, as vendas para o mercado externo (78.072) tiveram expansão de 6,8% na comparação com o mês passado e alta de 61,1% em relação a igual intervalo em 2009. O número de empregados nas montadoras somou ao final do mês passado 116.673 trabalhadores, superando o patamar contabilizado em setembro (115.577). Levando em conta também os funcionários em fabricantes de máquinas agrícolas, a indústria empregava 135.253 pessoas, também acima dos 134.026 registrados no mês anterior. As vendas de veículos novos no país apresentaram expansão de 8,0% no acumulado dos dez primeiros meses deste ano, no confronto com o mesmo intervalo em 2009, batendo o recorde para o período com o emplacamento de 2,805 milhões de unidades. Em outubro, 303,2 mil automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões foram licenciados, atingindo também um novo patamar para o mês, mesmo com a redução de 1,3% ante setembro. No comparativo com igual período no ano passado, houve acréscimo de 3,0%. Folha...

PIB de 2010 será o melhor do governo Lula e dos últimos 25 anos, diz Mantega

05/11/2010
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta quinta-feira (4) que este será o melhor ano dos dois mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e também o dos últimos 25 anos, em relação do Produto Interno Bruto (PIB). “Este ano vamos crescer entre 7,5% e 8%. Vai ser o melhor ano dos dois mandatos de Lula”, disse Mantega, ao participar da primeira reunião ministerial após as eleições. No início do encontro, Lula pediu esforço aos ministros para que o processo de transição à presidente eleita Dilma Rousseff ocorra de forma tranquila e transparente. "Queria pedir para vocês que trabalhassem com muito carinho nesse processo." Mantega foi o primeiro a falar logo após Lula abrir a reunião ministerial. A pauta do encontro, além do processo de transição, contempla as ações dos dois meses finais de governo e a conjuntura econômica do país e do exterior. Lula disse que ainda poderá fazer uma última reunião ministerial de despedida antes do final do mandato, até dezembro....

Forbes escolhe Dilma como 16ª pessoa mais poderosa do mundo

05/11/2010
A presidenta eleita do Brasil Dilma Rousseff foi eleita a 16ª pessoa mais poderosa do mundo pela revista "Forbes". Dilma ficou à frente do presidente da França, Nicolas Sarkozy, e da secretária de Estado americana, Hillary Clinton. O outro brasileiro da lista é o empresário Eike Batista, que ficou na 58ª posição. A revista disse usar quatro critérios para definir a lista dos mais poderosos: se eles influenciam um grande número de pessoas; se possuem "riqueza significativa" em comparação a seus colegas; se são poderosos em "mais de uma esfera"; e se exercem o poder ativamente. No topo da lista ficou o presidente da China, Hu Jintao, que governa um país com população de 1,3 bilhão de pessoas. Jintao superou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que ficou em segundo lugar. A mulher mais bem colocada é a chanceler alemã, Angela Merkel, em sexto lugar. Também no "top 10" estão o rei da Arábia Saudita, Abdullah bin Absul Aziz al Saud (3º); o primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin (4º); o papa Bento 16 (5º); o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron (7º); o chefe do Federal Reserve (Banco Central americano), Ben Bernanke (8º); a presidente do Congresso Nacional Indiano, Sonia Gandhi (9ª); e o fundador da Microsoft, Bill Gates (10º). O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, ficou em 40º, enquanto Julian Assange, criador do site especializado em divulgar documentos secretos WikiLeaks, ficou em 68º. O líder da rede terrorista Al-Qaeda, Osama bin Laden, também aparece na lista, na 57ª posição. Portal iG...
Brasil: continuidade e aceleração, por Dilma Rousseff
05/11/2010
Recém-eleita, a presidente Dilma Rousseff escreve um artigo para o IPS/TerraViva sobre as conquistas do governo Lula, como a distribuição de renda e a ascensão da classe C, e o trabalho que tem pela frente. O Brasil conseguiu cumprir com antecipação a meta de redução da pobreza acordada no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos em Nova York, em setembro de 2000, por 170 chefes de Estado e de governo convocados pelas Nações Unidas. O prazo fixado para o cumprimento da meta é 2015.Políticas públicas orientadas para fazer do Brasil um país sem miséria foram adotadas com o maior vigor nos últimos oito anos, a partir de um projeto que garante o desenvolvimento econômico junto com a inclusão social. Pela primeira vez em muitas décadas em nosso país o crescimento econômico e a distribuição da renda caminharam lado a lado e hoje somam 28 milhões as pessoas que deixaram para trás a pobreza extrema neste período, ao mesmo tempo em que 29 milhões de pessoas ascenderam socialmente à classe média neste país de 192 milhões de habitantes. Mas ainda nos resta muito a fazer. Temos a absoluta convicção de que alcançar a condição de nação desenvolvida impõe como requisito a erradicação da miséria e exige que todas as brasileiras e todos os brasileiros tenham acesso a condições de vida que lhes assegurem dignidade e cidadania. A superação das chagas históricas de pobreza e desigualdade no mundo exige, ainda, uma correlação internacional de forças mais favoráveis a mudanças desta natureza. Por esta razão, estamos convencidos de que a nova relação política do Brasil com o mundo é a outra face das transformações sociais. De fato, nosso país é parte do grupo das 20 maiores economias do mundo, o G-20, criado em 1999, do Bric, integrado por Brasil, Rússia, Índia e China, e do Ibsa, formado por Índia, Brasil e África do Sul. O compromisso que assumimos sobre a erradicação da miséria será perseguido prioritariamente durante os próximos anos. Uma nova geopolítica global deve levar em conta os desafios contemporâneos internacionais: a vitória contra a pobreza e as desigualdades, bem como a concretização de um modelo de desenvolvimento ambientalmente sustentável, são alguns desses desafios.Também sabemos que não pode haver paz sem desenvolvimento econômico e social. Em razão de suas realizações no passado recente e de acordo com a posição que ocupa no presente, o Brasil sabe que tem uma enorme contribuição a dar ao futuro do planeta. Dilma Rousseff, presidente eleita do Brasil pelo Partido dos Trabalhadores, ex-ministra de Minas e Energia e ex-chefe da Casa Civil do governo de Luiz Inácio Lula da Silva....

Centrais acreditam que governo vai garantir aumento real do mínimo para 2011

05/11/2010
As centrais sindicais acreditam que há folga orçamentária para garantir um aumento real do salário mínimo em 2011. A expectativa dos líderes das entidades é bater o martelo em uma reunião na próxima semana com o atual governo e a equipe de transição da presidente eleita, Dilma Rousseff. A questão é chegar ao ponto de consenso entre as partes. Ao longo do governo Lula, foi colocada em vigor uma regra que prevê que o reajuste do mínimo se dá pela correção da inflação mais a média do crescimento da economia nos dois anos anteriores. O problema, neste caso, é que 2009 foi ano de encolhimento do Produto Interno Bruto (PIB) devido à crise financeira internacional, o que significa que em 2011 não haveria aumento real do mínimo, mas apenas a correção da inflação. O Orçamento do próximo ano ainda não tem valor fechado para o salário, mas, a princípio, a proposta prevê R$ 540. As centrais evitam falar em valores cravados, mas acreditam que se poderia atingir um patamar entre R$ 560 e 580, o que possibilitaria um mínimo acima de R$ 620 já no começo de 2012. O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique, argumenta que não se trata de mudar a regra acordada entre governo e centrais, mas de entender que o reajuste em avaliação é baseado em um ano que foi exceção para a economia. “Estamos falando de um critério, que é a política de valorização do salário mínimo. Mesmo que tenha o problema do PIB de 2009, os trabalhadores não podem pagar o preço diante de uma crise que não tivemos responsabilidade”, afirmou à reportagem. A presidente eleita, Dilma Roussseff, concorda que o país teve uma recuperação muito forte e tem condições de estudar uma compensação real para o mínimo. Ela espera, após um curto período de descanso, chegar a um acordo na próxima semana. “Num cenário de o PIB crescendo a taxas que esperamos vamos ter um salário mínimo no horizonte de 2014 bem acima de setecentos e poucos reais. Se não tiver nenhuma alteração, já em 2011 ou início de 2012, ela estaria acima de R$ 600.” Mas parece haver discordância em relação a esta compensação. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, classifica como “casuísmo” a proposta das centrais e argumenta que o reajuste tímido deste ano será compensado no futuro. “É bom lembrar que estamos em um ano que vai dar 7% de crescimento. Pela manutenção do critério, acumula um aumento parrudo para o começo de 2012.” Nesta quinta-feira (4), representantes dos trabalhadores estiveram reunidos com o relator-geral da Comissão Mista de Orçamento, senador Gim Argello (PTB-DF), que prometeu levar a proposta das entidades ao Planalto. O parlamentar, no...

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