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CUT pedirá a Lula redução de juros e de impostos contra crise

19/01/2009
Uma redução ousada da taxa básica de juros (Selic) e um corte coordenado de impostos são duas das propostas de combate à crise financeira que representantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) levarão hoje (19) ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em reunião marcada para esta tarde em Brasília. A informação foi dada pelo presidente nacional da central sindical, Artur Henrique, em entrevista coletiva em São Paulo. “Vamos levar a discussão histórica que a CUT vem desenvolvendo sobre a redução da taxa de juros”, disse Henrique, além de debater com a executiva da central os efeitos da crise internacional sobre a economia brasileira. “A cada ponto percentual de queda na taxa, você tem R$ 15 bilhões a mais disponíveis para desenvolver a produção no país.” Henrique afirmou, entretanto, que só a redução dos juros não basta. A CUT vai propor medidas para a queda dos juros cobrados pelos bancos e para uma melhor distribuição do crédito já disponível no mercado. A central pedirá também uma desoneração fiscal coordenada entre governos federal, estaduais e municipais dos setores mais afetados pela crise. “O ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços] corresponde a 26% ou a 27% de toda a arrecadação de impostos no país e é um imposto estadual.” De acordo com a proposta da CUT, empresas beneficiadas com as medidas teriam que garantir a manutenção dos empregos de seus funcionários. A central vai propor ainda uma suspensão temporária do superávit primário; mais investimentos do Banco do Brasil no mercado de veículos usados; manutenção de investimentos de outras empresas estatais, como Petrobras e Eletrobras; e a garantia de aumento real do salário mínimo, como havia sido acordado com as centrais. “Nossas propostas estão focadas na manutenção de emprego e geração de renda”, afirmou Henrique. “Quarenta milhões de brasileiros dependem do salário mínimo. Uma elevação injeta recursos na economia e possibilita a continuidade do consumo." Agência...

Centrais sindicais suspendem negociação com empresários

16/01/2009
Representantes das centrais sindicais decidiram ontem (15) em reunião, paralisar as negociações com os empresários por dez dias. A decisão foi tomada sem a presença da Central Única dos Trabalhadores (CUT) que não aceita a redução do salário proposta pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Durante esses dez dias, os sindicalistas pretendem se reunir com os governos federal e estaduais para encontrar soluções de combate à crise e, assim, evitar as demissões ou reduções salariais. De acordo com o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, os sindicalistas decidiram elaborar propostas diretas para auxiliar o governo a conter a crise no país e evitar as demissões. Entre as propostas estão medidas como a redução dos juros, aumento do crédito e redução do spread bancário (diferença que os agentes financeiros cobram entre captação e aplicação). A Fiesp, além dessas medidas, propõe a redução da jornada de trabalho e do salário. “São medidas que o governo tem que tomar já. Se nós conseguirmos que o governo tome essas medidas talvez não seja necessário a gente fazer essas concessões que os trabalhadores já começam a fazer não só em São Paulo como no Brasil inteiro. Nossa idéia é tentar, aproveitando a onda de demissões, a crise e as dificuldades que os trabalhadores vêm passando, forçar o governo federal e de São Paulo a tomar medidas contra a crise.” Paulinho disse ainda que o governo também pode reduzir impostos e as empresas garantir os empregos. Para ele, o governo está tomando medidas que beneficiam os empresários e está esquecendo dos trabalhadores. “O governo vive falando mal do Fernando Henrique Cardoso e no governo dele quando isso foi feito [redução de impostos] garantiu-se o emprego.” Na próxima quarta-feira (21), dia em que o Comitê de Política Monetária (Copom) decide a nova taxa básica de juros, os sindicalistas farão uma manifestação com a presença da Força Sindical, Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), a Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), a União Geral dos Trabalhadores (UGT) e a Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB). Os sindicalistas prometem também fazer manifestações e paralisações nas empresas e fábricas que demitirem funcionários.   Agência...

Seguro-desemprego pode ser ampliado para 12 parcelas

16/01/2009
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva estuda aumentar o pagamento do seguro-desemprego das atuais cinco parcelas para 12. A medida encontra resistências no próprio Ministério do Trabalho, devido ao impacto sobre o orçamento do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), que prevê gastar R$ 18 bilhões somente com esse benefício neste ano. Sindicalistas e empresários já solicitaram ao governo que estenda os pagamentos para, pelo menos, dez parcelas. Se realmente o governo decidir pela ampliação do seguro-desemprego, a medida deve ser anunciada até o final deste mês. Lula ainda aguarda o retorno dos ministros Guido Mantega (Fazenda) e Paulo Bernardo (Planejamento), que estão em férias, para fechar as...

Preços gerais têm deflação de 0,85% em janeiro

15/01/2009
O Índice Geral de Preços -10 (IGP-10), divulgado hoje (16) pela Fundação Getulio Vargas (FGV), teve deflação de 0,85% em janeiro. O resultado ficou abaixo do verificado em dezembro, quando o índice teve leve alta de 0,03%. No acumulado de 12 meses até janeiro, o IGP-10 registra elevação de 8,23%. Entre os indicadores que compõem o IGP-10, o que mede a evolução dos preços por atacado (IPA) teve deflação de 1,50% em janeiro, após a taxa de -0,22% verificada no mês anterior. O movimento foi influenciado pelos preços dos bens finais, que, depois de recuarem 0,16% em dezembro, tiveram queda ainda mais acentuada em janeiro, de 0,93%, puxados principalmente por veículos e acessórios (de 0,76% para -7,53%). Os bens intermediários tiveram comportamento semelhante na passagem de dezembro para janeiro, passando de -0,88% para -1,80%. Quatro dos cinco subgrupos que compõem o indicador apresentaram desaceleração, com destaque para materiais e componentes para a manufatura (de -0,30% para -2,42%). Também houve desaceleração no índice relativo às matérias-primas brutas, que passaram de 0,71% para -1,67% no período. O resultado foi influenciado pelos preços de tomate (de 64,28% para -9,26%), bovinos (de -2,19% para -6,75%) e minério de ferro (de 7,53% para 0,61%). Em sentido oposto, tiveram alta de preços ou quedas menos acentuadas milho (de -5,67% para 3,50%), arroz (de -7,29% para -4,31%) e leite in natura (de -2,73% para 1,33%). Já o Índice de Preços ao Consumidor teve alta de 0,62% em janeiro, mesmo resultado apurado no mês anterior. Cinco das sete classes de despesa tiveram acréscimo em suas taxas de variação, com destaque para educação, leitura e recreação (de 0,41% para 1,22%), influenciada pela alta nos preços dos cursos formais (de 0,00% para 1,68%); e transportes (de 0,31% para 0,83%), puxados pelos reajustes em tarifa de ônibus urbano (de 0,19% para 1,50%). Os grupos despesas diversas (de 0,22% para 0,29%), saúde e cuidados pessoais (de 0,59% para 0,62%) e vestuário (de 0,37% para 0,40%) também apresentaram acréscimos em suas taxas de variação. Em movimento oposto, foram verificadas desacelerações nas taxas de habitação (de 0,57% para 0,29%), com destaque para eletricidade residencial (0,74% para 0,02%); e alimentação (1,00% para 0,81%), influenciada pela queda dos preços de laticínios (de 1,41% para -0,21%). Último componente do IGP-10, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) também desacelerou na passagem de dezembro para janeiro, registrando alta de 0,17%, menos intensa do que a elevação de 0,33% no mês anterior. O movimento foi puxado pelos preços dos materiais (de 0,47% para 0,17%) e da mão-de-oba (de 0,14% para 0,00%). Já os serviços tiveram acréscimo em sua taxa, passando de 0,57% para 1,05%.   O IGP-10 registra a inflação de preços desde matérias primas agrícolas e...

Liminar suspende assembléia de novo sindicato

15/01/2009
Duas ações da Justiça colocaram em questão a busca de dois sindicatos do Oeste de SC em representar parte da base já representada pelos sindicatos de comerciários da região. Foi suspensa por liminar uma assembléia do recém-criado Sindicato dos Trabalhadores em Cooperativas de Chapecó, que seria realizada ontem, dia 14. A medida foi concedida ao Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação de Chapecó e Xaxim, que por sua vez quer estender sua base sobre as cooperativas agrícolas e agropecuárias. A entidade tem assembléia marcada para o dia 18. Ambos os sindicatos disputam a mesma base, que hoje é, na verdade, já representada pelos sindicatos de trabalhadores no comércio. Os sindicatos dos comerciários e a FECESC também pediam anulação da assembléia do dia 14. Como a anulação já havia sido concedida, a Justiça determinou uma audiência entre as partes para uma data próxima. Entenda a questão Duas iniciativas no Oeste do estado deixam os sindicatos de comerciários da região em alerta em relação a quem representa parte de sua base. Foi criado em Chapecó o Sindicato dos Trabalhadores em Cooperativas de Chapecó, estendendo a representação para todas as cooperativas da cidade e de Pinhalzinho. Parte dessa base já é representada pelos sindicatos de comerciários da região. Outra ação na região foi por parte do já existente Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Alimentação de Chapecó e Xaxim, que busca estender sua representação sobre a base já representada pelo Sindicato dos Comerciários. Antes a entidade representava apenas o setor de carnes e agora busca estender sua representação sobre as cooperativas agrícolas e agropecuárias, que incluem até lojas e supermercados. O Sindicato da Alimentação está com assembléia marcada para o dia 18 para decidir o tema. Assessoria de Imprensa da...
Lupi condena empresas que recebem incentivo do governo e demitem
14/01/2009
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, disse hoje (13) que está indignado com empresas do setor automobilístico que estão demitindo, depois de terem sido beneficiadas com a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). “O governo já tomou algumas atitudes para conter o desemprego, já fez algumas isenções de impostos como, por exemplo, para o setor automotivo. Eu não consigo conceber como, apesar da isenção de IPI , algumas empresas desse setor ainda estão demitindo. Acho isso um absurdo”, afirmou. Preocupado com a perspectiva de aumento das demissões no mês de dezembro de 2008, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou Lupi para uma reunião de emergência no Palácio do Planalto. De acordo com o próprio ministro, os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) ainda estão sendo fechados e serão apresentados, oficialmente, ao presidente, na próxima segunda-feira, pela manhã e divulgados na parte da tarde. Mesmo sem os números fechados, a previsão é de aumento de demissões. Lupi destacou que, no último mês, as demissões superaram a média registrada para dezembro nos últimos anos, de 300 mil demissões. “O presidente disse que precisa desses dados porque está muito preocupado com a questão do emprego. Quando se afeta o emprego, afeta-se o coração da economia de um país. Em cima desses dados de dezembro, nós vamos ter uma radiografia de todos os setores. Saberemos o que foi essa demissão a mais no mês de dezembro, que normalmente é negativo , para ver que atitudes a mais o governo precisa tomar para evitar o desemprego”, disse o ministro. Lupi afirmou ainda que a possibilidade de estender o número de parcelas do seguro desemrpego é uma possibilidade, mas que ainda não foi detalhada. Ele defendeu que essa medida seja aplicada de forma setorizada nas áreas onde o governo perceba que há uma maior continuidade de demissões. “Ainda estamos em uma fase de observação. O resultado negativo no mês de novembro já nos deixou em alerta. Poderemos adotar uma medida para estender o seguro-desemprego para alguns setores. Poderemos ter mais algumas isenções para alguns setores”, disse. Segundo Lupi, o governo está estudando a possibilidade de vincular os financiamentos concedidos pelos bancos públicos ao compromisso das empresas em contratar trabalhadores. Para isso, o Ministério do Trabalho pretende cruzar os dados do Caged com os dados dos financiamentos e incentivos concedidos pelo governo. “O Ministério do Trabalho tem dois instrumentos fortes de incentivo a área de produção que são os recursos do FAT [Fundo de Amparo ao Trabalhador] e do FGTS [Fundo de Garantia por Tempo de Serviço]”, afirmou. O FAT financia algumas das linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o FGTS está no...

Dieese abre vaga para auxiliar de pesquisa

14/01/2009
O Escritório Regional do DIEESE – Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos de Florianópolis/SC está selecionando para uma vaga de Auxiliar de Pesquisa para trabalhar na coleta de preços para a pesquisa de Cesta Básica. JORNADA: externa, de 30h semanais, de segunda-feira à sexta-feira, durante o horário comercial. FORMA DE CONTRATAÇÃO: CLT – Experiência 90 dias LOCAL: Florianópolis/SC INÍCIO: Imediato. ETAPAS do processo de seleção: Inscrições e análise de currículo; Prova Para os aprovados na prova, entrevista de seleção; Para o(a) selecionado(a): entrevista de contratação. REQUISITOS: instrução correspondente ao primeiro grau completo e conhecimentos ou cursos especiais, acessíveis a este nível de instrução, necessários ao pleno desenvolvimento das tarefas inerentes ao cargo experiência profissional anterior de 6 meses desejável conhecimentos básicos de informática REMUNERAÇÃO E BENEFÍCIOS: – Salário base: R$ 348,15 – Auxílio alimentação: R$ 176,00 – Vale-transporte – Auxílio-creche para filhos menores de 7 (sete) anos – Plano de saúde Sul América Especial nacional (subsidiado) – Seguro de vida PRINCIPAIS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS COLETA preços de produtos que integram a cesta básica, visitando supermercados, feiras, armazéns, açougues, padarias e outros estabelecimentos. COLETA informações diversas para pesquisas. Eventualmente DIGITA os dados coletados em programa apropriado. INSCRIÇÃO: Enviar currículos para o e-mail currículo@dieese.org.br com o assunto Auxiliar Pesquisa SC, até o dia 18 de janeiro de 2009, impreterivelmente. Os currículos devem indicar telefone, endereço e e-mail para contato. Haverá prioridade na seleção para pessoas com deficiências enquadradas na Lei nº 8.213/1991. O Dieese solicita que essa informação conste do currículo, quando for o caso. Com informações do...

OCDE aponta Brasil como o país com melhor cenário econômico

13/01/2009
Indicador da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que aponta perspectivas para 29 economias, mostra que o cenário brasileiro é o mais positivo entre todos os países pesquisados. Para a OCDE, organização internacional que agrupa as nações mais industrializados do globo, a desaceleração da atividade econômica no Brasil ocorrerá, mas será menor do que no resto do mundo. Segundo a organização, economias com pontuações em queda e menores do que 100 apresentam desaceleração profunda. E o Brasil foi o único em novembro que manteve pontuação acima da marca dos 100 pontos, com indicador de 101,2, e que apresentou uma das menores quedas no indicador: decréscimos de 1,1 ponto na comparação mês a mês e de 2,9 pontos em relação a 2007. Todos os demais do Bric (sigla para designar as economias emergentes Brasil, Rússia, Índia e China) apresentaram indicadores menores do que 100. Na China, com pontuação de 88,5, a queda foi de 3,1 pontos em novembro e de 12,9 em relação ao ano anterior. Na Índia (93,9) o indicador caiu 1,2 ponto e 7,6 pontos; e na Rússia (89,8), caiu 4,3 pontos e 13,8 pontos na comparação com 2007. Entre os países ricos, a OCDE também apontou forte desaceleração. Nos Estados Unidos, a queda do indicador em novembro foi de 1,7 ponto e de 8,7 pontos em relação a 2007. Já na zona do Euro, o índice caiu 1,1 ponto e 7,6 pontos, sendo que a Alemanha teve queda de 10,7 na comparação com o ano anterior. O indicador da OCDE é construído com base em 224 séries de indicadores para a produção industrial, sendo utilizadas entre cinco e dez séries para cada nação da amostra. Boletim Em...

Primeiros meses do ano serão preocupantes, diz presidente

12/01/2009
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (12) que os primeiros meses do ano serão “preocupantes” para o Brasil por causa da crise financeira internacional. Em seu programa semanal de rádio Café com o Presidente, Lula voltou a defender a manutenção dos investimentos como resposta aos efeitos negativos na economia brasileira. “Nós vamos ter um trimestre preocupante, mas o governo tomará todas as medidas necessárias para que essa crise afete menos o povo brasileiro. Nós precisamos garantir empregos, garantir salário e garantir renda. Esses são três componentes extraordinários para que a economia brasileira continue a crescer e o povo não seja vítima de uma crise que não foi causada pelo Brasil”, avaliou. Esta semana, o presidente tem reuniões com a área econômica do governo para discutir a crise. Lula reafirmou que o governo pretende manter todos os investimentos programados e estimular a iniciativa privada a adotar a mesma estratégia. “O grande problema dessa crise é o crédito. temos que motivar a iniciativa privada a continuar fazendo investimentos e precisamos trabalhar para que o crédito volte à normalidade”, apontou. O presidente afirmou ainda que o governo deve injetar recursos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para produzir investimentos em efeito cascata, além de medidas bancárias para facilitar o acesso de pequenas e médias empresas ao crédito. “Essa crise tem que ser encarada pelo povo brasileiro como uma oportunidade”,...
Sindicato dos Comerciários de Tubarão oferece curso gratuito de informática
09/01/2009
O Sindicato dos Comerciários de Tubarão e região está com inscrições abertas para curso de informática básica de Windows, Word, Excel, PowerPoint e Internet. Serão 112 vagas, distribuídas em três turnos: Matutino: 32 Vagas; Vespertino: 32 Vagas; Noturno: 48 Vagas. O curso é gratuito. Qualquer pessoa com mais de 15 anos pode fazer inscrição. Mais informações podem ser obtidas na sede do sindicato através do telefone (48) 36222418 em horário comercial. Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Tubarão e Região Rua Lauro Muller, 80 – 3° andar, sala 307 Cep: 88701-100 Tubarão / SC Fone: (48) 3622-2418 site: www.trabalhadores.org.br – e-mail:...

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