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57ª Plenária da Fecesc
26/05/2010
A Federação dos Trabalhadores no Comércio do Estado de Santa Catarina promoveu nos dias 26, 27 e 28 de maio sua 57ª Plenária Estadual. O encontro reuniu em Piratuba 120 delegados e convidados representantes dos 24 sindicatos filiados à...
Fecesc inicia sua 57ª Plenária Estadual em Piratuba
26/05/2010
A Federação dos Trabalhadores no Comércio do Estado de Santa Catarina iniciou na tarde de hoje (26) sua 57ª Plenária Estadual. O encontro está reunindo 116 delegados e convidados representantes dos 24 sindicatos filiados à federação em Piratuba. Durante a tarde os participantes debatem com o assessor da Senadora Ideli Salvatti Derci Pasqualotto e em grupos as transformações do Brasil e de Santa Catarina nos últimos 8 anos e as eleições 2010. Amanhã o debate será promovido pelo cientista político Leonardo Barreto. Também fará parte da programação debates e apresentações em grupos sobre os trabalhadores como sujeitos nas eleições 2010. A plenária encerrará na sexta-feira com exposição e debate sobre negociações coletivas proferidos pela diretoria executiva da Fecesc....

Lula é inspiração para esquerda democrática, diz premiê português

26/05/2010
O primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates, vê o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, como “um dos grandes nomes da esquerda mundial”. Em entrevista à BBC Brasil antes de embarcar para uma visita de três dias ao Brasil, Sócrates afirmou que o presidente tem um capital político que não deve ser desperdiçado e que Lula poderia ocupar qualquer posição de relevo na cena internacional. O primeiro-ministro afirmou ainda que o crescimento econômico e político brasileiro pode ajudar Portugal e disse acreditar que seu país está se tornando uma plataforma para empresários brasileiros atuarem no mercado europeu. A respeito da economia europeia, ele afirmou que o euro não está em risco e que a moeda só sofreu os problemas que teve por ser "jovem". Diz que a economia da zona euro não tem motivos para ser pior avaliada do que a norte-americana ou a japonesa, por ter um déficit inferior. No Brasil, Sócrates irá para participar no 3º Fórum para a Aliança das Civilizações, que ocorre esta semana no Rio de Janeiro com a presença de Lula. Leia a seguir os principais trechos da entrevista: BBC Brasil – O presidente Lula termina seu segundo mandato depois de conseguir uma considerável projeção no cenário internacional. O sr. vê algum futuro político para Lula neste cenário? Socrátes – Eu já tenho dito isso, (a retirada de Lula do cenário internacional) seria um desperdício, mas a verdade é um pouco mais profunda. A esquerda mundial tem que ter referências e o presidente Lula teve os maiores sucessos a nível da governança nas últimas décadas.O presidente Lula deixa um legado de uma governança econômica muito responsável e muito equilibrada, ao mesmo tempo que desenvolveu políticas sociais. E esse legado é importantíssimo para a esquerda mundial e hoje serve de inspiração e de referência para todos os governantes da esquerda democrática. O que o senhor acredita que o presidente Lula deveria fazer depois do mandato? O presidente Lula tem muitas oportunidades e muitas possibilidades. O mais importante é que ele continue ativo na política ativa mundial. Mas fala-se do Banco Mundial, do cargo de secretário-geral da ONU, com uma estrutura reformada. Acho que o presidente Lula tem hoje um capital político que lhe permite ocupar qualquer lugar internacional de referência e julgo que é uma honra para a esquerda mundial ter um de seus grandes valores de referência e ser de língua portuguesa. Isso é um orgulho muito grande para quem fala português, verificar que o presidente Lula é um dos grandes nomes da esquerda mundial. Como o senhor avalia a importância econômica que o Brasil atingiu neste momento? O Brasil é a grande revelação do mundo nos últimos anos. Não apenas uma...

Erradicação do trabalho escravo é tema de encontro nacional

25/05/2010
Começa hoje (25) e vai até quinta-feira (27) o 1º Encontro Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo para debater alternativas de combate a esse tipo de exploração. A abertura está prevista para as 19h, no auditório da Procuradoria Geral da República. Serão discutidos os temas: Por que o trabalho escravo persiste?, O Papel do Congresso Nacional no Combate ao Trabalho Escravo, Trabalho Escravo e Responsabilidade Empresarial”. Durante o encontro, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) lançará dois livretos com esclarecimentos e dados sobre o trabalho escravo no país....

PIB cresceu 9,3% e investimentos 27,8% em março, diz Serasa Experian

25/05/2010
A economia brasileira apresentou crescimento de 9,3% em março na comparação com o mesmo período do ano passado, segundo projeção da Serasa Experian. O desempenho, o melhor desde 1995 de acordo com a empresa, foi sustentado principalmente pelos investimentos produtivos, que avançaram quase 30%. O resultado representa a maior taxa anual de expansão da atividade econômica desde abril de 1995. Descontados os fatores sazonais, a elevação do Produto Interno Bruto (PIB) mensal registrado em março foi de 1,8% ante o mês anterior. Segundo a empresa de análise de crédito, sob a ótica da demanda agregada o crescimento da atividade econômica foi determinado pela elevação de 27,8% nos investimentos produtivos (Formação Bruta de Capital Fixo – FBCF) e de 11% no consumo das famílias. Também as exportações, com avanço anual de 18,5% no período, contribuíram para o resultado positivo. Já do ponto de vista da oferta, o setor industrial foi o grande responsável pelo avanço da atividade econômica, com crescimento de 17,7% frente a março do ano passado. O segmento de serviços apresentou uma alta mais modesta, de 7% na mesma base de comparação. Com o resultado, a variação estimada do PIB do primeiro trimestre de 2010 foi de 2,8% em relação ao trimestre anterior, sinalizando que a economia brasileira cresceu 11,7% em relação ao mesmo período do ano passado. Esses dados desmentem a opinião dos economistas conservadores de que o ritmo de expansão da economia nacional estaria baseado apenas na expansão do consumo e estaria abaixo do potencial de crescimento da produção em função do baixo nível de investimentos. O fato de as taxas de crescimento dos investimentos (FBCF) e da produção industrial serem bem superiores à do consumo das famílias (27,8% e 17,7% contra 11%) significa que a expansão da demanda terá a contrapartida de um crescimento ainda maior da produção e, portanto, da oferta de bens para o consumo doméstico e exportação, o que afasta o risco de inflação. Mas a expectativa dos economistas da Serasa Experian é de que o ritmo de crescimento da atividade comece a mostrar desaceleração a partir do segundo trimestre, com a retirada de estímulos fiscais, cortes orçamentários e pelos efeitos da elevação da taxa básica de juros (Selic) promovida pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom). Vermelho...

Ministério lança cartilha sobre trabalho análogo à escravidão

24/05/2010
O Ministério do Trabalho lança durante o 1º Encontro Nacional sobre Trabalho Escravo um livreto com perguntas e respostas sobre o trabalho análogo à escravidão. O evento começa amanhã (25) e ocorre até quinta-feira em Brasília. A publicação explica como se caracteriza a condição de trabalho escravo, as penas para esse tipo de prática e as ações do governo para combater o crime. Além disso, o livreto também responde a perguntas sobre como fica a situação trabalhista das pessoas resgatadas do regime análogo ao de escravidão e como a sociedade está se mobilizando para evitar essa situação. Além disso, também será lançada uma publicação explicando os conceitos de trabalho escravo, legislação sobre o tema, compromisso internacional do Brasil com o a erradicação do trabalho escravo entre outros. As duas publicações serão apresentadas durante o encontro, promovido pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae) e pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Roberta Lopes / Repórter da Agência...

Emir Sader fala sobre sucessão presidencial ao Jornal do Comércio de POA

24/05/2010
O cientista político Emir Sader é um dos principais pensadores da política de esquerda no Brasil. Em entrevista ao Jornal do Comércio, de Porto Alegre, ele analisa o cenário eleitoral deste ano e sustenta que não há como fugir do debate plebiscitário entre a candidatura de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), a partir das gestões do tucano Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e do petista Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010). Ele argumenta que, num cenário de avaliação entre as duas gestões, a eleição acabará sendo decidida com os votos dos setores populares que, amparados pelas políticas sociais, melhoraram suas condições de vida e tiveram acesso a bens fundamentais. Forte crítico da administração tucana, acrescenta que o plano de Serra é chegar ao governo para implementar um pacote econômico com duro ajuste fiscal, repetindo a fórmula do PSDB. Em contraposição, como colaborador na formatação do plano de governo de Dilma, Sader informa que, além da manutenção da política econômica, as diretrizes do programa serão educação, habitação e saneamento básico. “O pré-sal vai ser a grande fonte para fazer isso”, acrescenta. Qual é o cenário da disputa à presidência da República? Há duas interpretações. Uma estrutural, com dois tipos de governo. São os mesmos blocos que pleiteiam candidatos similares. Portanto, é justo compará-los. O governo tucano tinha maioria absoluta no Parlamento e, comprando votos ou não, mudou a Constituição para aprovar um segundo mandato. Ainda teve apoio da imprensa nacional e internacional, além de alianças amplas. Depois veio o governo Lula, em condições diferentes. Saiu ileso da pior crise do capitalismo internacional desde 1929. O governo Fernando Henrique Cardoso, ao contrário, subiu a taxa de juros e levou o Brasil à crise excessiva, profunda e prolongada, só recuperada com o governo Lula. Eles (os tucanos) têm que ter vergonha do que fizeram. Serra estava lá, apoiou tudo. Foi quem mais quis a privatização da Vale do Rio Doce. Ao que se sabe não fizeram autocrítica, portanto, assumem. Isso é a comparação de fundo. Querem sustentar que há um tal consenso lulista de que todos continuariam. Não é verdade. Já veio à tona, pela equipe econômica de Serra, que seus planos começam com um pacote econômico, com um duro ajuste fiscal. O famoso choque de gestão que eles adoram. A governadora Yeda Crusius (PSDB) usou esse termo no Rio Grande do Sul. Sabe-se muito bem o que significa a gestão pública-privada da governadora. Mas Serra quer esconder. A campanha eleitoral está separada do governo. A campanha de cada candidato é feita não na base do que se quer fazer, ou do que se vai fazer, mas sobre o que quer a opinião pública. O que pesa melhor? Dizer que sou...
Datafolha confirma disparada de Dilma e queda de Serra
23/05/2010
Após as pesquisas recentes dos institutos Vox Populi e Sensus, agora foi a vez de o Datafolha mostrar a arrancada de Dilma Rousseff nas pesquisas de intenção de voto e a queda de José Serra (PSDB). Pela pesquisa, os dois estão empatados com 37% na simulação de 1º turno e com 42% na de segundo turno. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Foram entrevistadas 2.660 pessoas na quinta e sexta-feira. Na comparação com o levantamento de abril, Dilma subiu de 30% para 37% na disputa de primeiro turno. Já Serra caiu de 42% para 37%. Marina Silva (PV) se manteve com 12% das preferências. As intenções de votos brancos e nulos somaram 5%, e os indecisos são 9%. O Datafolha era o único instituto que ainda sustentava uma vantagem expressiva para o tucano – o que agora desapareceu. Na pesquisa espontânea, que não mostra os nomes dos pré-candidatos, Dilma lidera com 19%, contra 14% de Serra. A petista cresce num ritmo mais acelerado do que o tucano. A resposta espontânea mostra ainda um grande número de pessoas que citam o presidente Lula e "o candidato do PT". "Em tese, portanto, o potencial de voto espontâneo em Dilma pode ser de 28% – os seus 19% e mais outros 9% dos que desejam votar em Lula, em quem ele indicar ou em um nome apresentado pelo PT", afirma a reportagem do jornal Folha de S. Paulo, proprietário do instituto. Um item importante apontado pelo Datafolha foi a mudança nos índices de rejeição, favorável à petista, que caiu de 24% para 20% enquanto o de Serra subiu de 24% para 27%. O levantamento foi realizado nos dias 20 e 21 com 2.660 entrevistas....

Reduzir a Jornada para gerar mais e melhores empregos com qualidade de vida e distribuição de renda!

21/05/2010
Os trabalhadores/as querem melhor apropriar-se do seu tempo para exercer a vida plena, para além do espaço do trabalho, ou melhor, que o trabalho faça parte da vida, sem que esta se submeta inteiramente a ele.   Hoje, os trabalhadores e trabalhadoras organizados na CUT se mobilizam em todos os setores de atividades em todo o País pela redução da jornada de trabalho sem redução de salários, exigindo a sua aprovação pelo congresso nacional da PEC 231/95 que reduz a jornada de trabalho para 40 horas semanais. A aprovação desta pauta é prioridade para a classe trabalhadora. As jornadas de trabalho, que, ao longo dos séculos, a priori deveriam ter diminuído, em vários setores foram alongadas. Junta-se a isso a intensidade e o ritmo de trabalho que tornam o exercício do trabalho, insuportável. Hoje são freqüentes as doenças causadas pelo excesso de trabalho – estresse, depressão, lesões e fatores visíveis, causados muitas vezes pelas metas inalcançáveis de produção, onde a competitividade entre os trabalhadores e trabalhadoras é fonte inesgotável do lucro das empresas. Dados do Ministério do Trabalho e Emprego mostram que R$ 20,3 bilhões referentes às horas-extras podem não estar sendo pagas aos trabalhadores brasileiros anualmente, já que não são computadas pelas empresas, causando, além dos prejuízos aos que trabalham e não recebem, aos cofres públicos -, Previdência Social e FGTS que deixam de arrecadar milhões por ano com esse tipo de sonegação, sem contar o número de empregos que deixam de ser gerados, em torno de mais de 900 mil, segundo o próprio MTE. É fundamental estabelecer o limite máximo de horas permitidas. A CUT entende que, além da redução da jornada diária para 40 horas é imprescindível limitar o número de horas extras. O uso contínuo de horas extras pelas empresas termina por inibir a geração de novos empregos, diminui o valor real do salário e afeta de forma negativa a saúde de homens e mulheres que se submetem a longas jornadas para garantir renda. Além do limite mensal, semestral e anual das horas-extras, acreditamos ser necessário o aumento de seu percentual de remuneração de 50% para 75% sobre a hora normal. A redução da jornada trará benefícios para o conjunto da sociedade. Para nós isso é uma questão de saúde e de cidadania. Acreditamos que este é um tema que deve pautar as negociações de todos os trabalhadores e trabalhadoras, com o objetivo de garantirmos avanços a partir dos locais de trabalho e assim fazer avançar a legislação para uma efetiva diminuição da jornada de trabalho no País. Uma ação não inviabiliza a outra, ao contrário, potencializa, por isso não podemos perder de vista que a jornada máxima de trabalho deve também, ser objeto de...

Lula: Século 21 é dos países que não tiveram chance no século passado

21/05/2010
A falta de uma governança global e de uma instituição verdadeiramente multilateral tornam as coisas muito lentas, dificultando a tomada de decisões que possam evitar crises como a que viveu o mundo em 2008 e vive a Europa hoje, criticou o presidente Lula em declaração à imprensa feita na quarta-feira (19) após a sessão plenária da X Cimeira Luso-Brasileira, em Lisboa (Portugal). O presidente brasileiro afirmou ainda que o século 21 será de países emergentes como o Brasil, da mesma forma que os séculos 19 e 20 foram dos hoje países desenvolvidos."Firmei a convicção que o século 21 o Brasil não jogaria fora, o Brasil iria aproveitar o século 21 para se transformar em uma grande economia. O Brasil, desde que eu me conheço por gente, o Brasil sempre foi o país do futuro, mas quando a gente vai adquirindo consciência política, a gente vai ficando preocupado porque o futuro demora muito a chegar para o Brasil.", afirmou. A crise, disse o presidente brasileiro, exige medidas duras e sacrifícios, e rapidez de ação – algo que não ocorreu agora com a Grécia nem em relação ao grupo Lehman Brothers, lembrou. "Eu, sinceramente, não conheço nenhum economista que me explique porque a União Europeia demorou três meses para tratar a questão da Grécia, eu não consigo compreender porque deixaram o Lehman Brothers quebrar, que ficaria muito mais barato tentar encontrar uma saída enquanto ele estava funcionando, eu não consigo entender porque os países ricos não têm uma regulamentação do sistema financeiro mais dura como, por exemplo, no Brasil, onde o sistema financeiro não pode alavancar mais de dez vezes o seu patrimônio líquido", disse. Lula elogiou as empresas brasileiras que hoje estão agindo de forma mais madura no exterior, investindo e estabelecendo importantes parcerias. Citou os casos da Camargo Corrêa e Votorantim que compraram metade da maior cimenteira de Portugal e da Embraer que está montando duas fábricas em Portugal. "Estou feliz porque, finalmente, Brasil e Portugal se reencontraram. Não é mais aquela coisa só sentimental, é uma coisa muito verdadeira de compreender a posição estratégica do ponto de vista geográfico que está Portugal para o Brasil e o potencial que o Brasil tem para ajudar a alavancar a economia portuguesa. E eu tenho certeza que se a gente continuar crescendo como estamos pensando que vamos crescer, nós poderemos ter muito mais parceria com Portugal", enfatizou o presidente Para ler a íntegra do discurso do presidente Lula clique aqui. Blog do Planalto...

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