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Senadora Ideli participa de última dia de reunião da diretoria da FECESC
19/12/2008
A Senadora Ideli Salvatti participou do último dia da reunião de dois duas da diretoria da FECESC, realizada em Florianópolis nos dias 18 e 19 de dezembro. Ideli, que é o provável nome do PT ao Governo do Estado em 2010, fez um balanço das ações do seu mandato e do Governo Lula em 2008, avaliou a conjuntura no estado e no país e debatou alguns cenários para a próxima disputa eleitoral. A Senadora garante que o Brasil passa pela crise internacional diferente de outros momentos, com mais estabilidade e mantendo seus rumos de crescimentos. Ideli aposta numa eleição plebiscitária em 2010, com a população escolhendo se continua no rumo dado ao país pelo Governo Lula ou se muda de orientação e retoma idéias passadas. Assessoria de Imprensa da...

PNUD divulga na 5ª novos números do IDH

18/12/2008
O PNUD divulgará nesta quinta-feira, a partir das 14h, novos números do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), com indicadores de 2006 referentes aos três pilares do indicador: renda, educação e longevidade. Os novos números estarão no site do PNUD Brasil (www.pnud.org.br) e do PNUD internacional (www.undp.org). Neste ano, ao contrário dos anteriores, o ranking será apresentado separadamente, e não como parte de um relatório de desenvolvimento humano. O IDH é uma medida sintética de desenvolvimento, criada em contraposição ao PIB per capita. Varia de 0 a 1 (quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano) e abrange três aspectos: renda (em que o indicador utilizado é o PIB per capita), longevidade (medida pela expectativa de vida) e educação (medida pela taxa de analfabetismo e taxa de matrícula). O ranking mais recente, divulgado em 2007 com números de 2005, inclui 177 países e territórios — a Islândia aparece no topo (0,970) e Serra Leoa (0,340) em último. O Brasil estava na 70ª posição, com índice de 0,800 — logo abaixo de Macedônia, Albânia (ambas com 0,801) e Rússia (0,802), e logo acima de Dominica (0,798), Santa Lúcia (0,795) e Cazaquistão (0,794). Pela primeira vez, o país entrou no grupo dos países de alto desenvolvimento humano (com IDH acima de 0,800). Em 2008, o PNUD não divulgará relatório de desenvolvimento humano. A próxima edição do principal estudo da agência da ONU, em geral publicado anualmente, sairá em 2009 e abordará migração. O relatório vai trazer novos dados do IDH, com indicadores de 2007. Agência...
Sindicato dos Comerciários de Jaraguá do Sul faz festa de fim de ano
18/12/2008
O Sindicato dos Comerciários de Jaragua do Sul realizou no últimos domingo, dia 14, sua festa de confraternização de fim de ano, já ocupando a nova sede campestre. Foi servido um almoço, preparado pela Presidente do Sindicato, Ana Roeder. Acompanhe algumas fotos do evento.

Chuva volta a causar estragos em municípios catarinenses

17/12/2008
As chuvas registradas nos últimos dois dias em Santa Catarina causaram prejuízos em pelo menos seis municípios. De acordo com a Defesa Civil estadual, em Palhoça, cidade mais afetada, dez bairros ficaram alagados. O último boletim divulgado pelo órgão indica que apenas Joinville já contabiliza 20 mil desalojados. Pelo menos oito bairros foram atingidos pelas chuvas. A cidade tem ainda 120 pessoas desabrigadas, no total de 250 mil afetadas. Além disso, 7 mil residências foram danificadas e outras três totalmente destruídas. No Morro do Baú, no município de Ilhota, a Defesa Civil teve que suspender todas as ações de desobstrução e de reconstrução de ruas e também as operações de busca de possíveis...

CUT e BNDES debatem vinculação de empréstimos à geração de empregos

17/12/2008
O presidente da CUT, Artur Henrique, e o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, debatem amanhã, dia 17 de dezembro, como formular a exigência de contrapartidas sociais – manutenção e geração de empregos – nos empréstimos concedidos pelo banco. A audiência ocorre a partir das 10h, na sede do BNDES, na cidade do Rio de Janeiro.   Pela proposta de contrapartidas sociais, defendida pela CUT, todos os projetos ou empresas que quiserem obter financiamento junto ao BNDES terão de se comprometer a manter os empregos existentes no momento da tomada do empréstimo e também a gerar novas vagas, sob pena de punição. Na audiência de amanhã, Artur Henrique, Luciano Coutinho e outras lideranças sindicais vão discutir a formatação do projeto. "Nosso objetivo é criar instrumentos claros de manutenção dos empregos, especialmente durante a crise. Se um banco como o BNDES, que concede financiamentos com dinheiro público, tomar essa decisão que estamos cobrando, o governo vai traduzir de maneira concreta a prioridade pelos empregos e salários dos trabalhadores. Vamos cobrar o mesmo do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal", explica Artur Henrique. "Não é justo que dinheiro público continue beneficiando setores que demitem", conclui. Em 2006, o BNDES, também por cobrança da CUT, criou uma linha de financiamento à exportação de veículos automotores que contém o conceito de contrapartidas sociais. A CUT cobra que a exigência abranja todo e qualquer financiamento público, isenções tributárias ou "socorros" a empresas em dificuldades.     Site da...

A dor que nunca passa

16/12/2008
Nos anos 1970, quando abriam a BR-364 no Acre, ela cortou ao meio o Seringal Bagaço, onde eu morava com minha família. À derrubada da mata seguiu-se uma epidemia violenta e incontrolável de sarampo e malária. Era gente doente ou morrendo em quase todas as casas. Perdi um primo e meu tio Pedro Ney, que foi uma das pessoas mais importantes da minha infância. Morreu minha irmã de quase dois anos e, quinze dias depois, outra irmã, de seis meses. Seis meses depois, morreu minha mãe. Tudo era avassalador, assustador. Uma dor enorme, extrema, que nunca passou. Para sair disso, tivemos que reconstruir, praticamente, o sentido inteiro do mundo. Aceitar o inaceitável, mas carregá-lo para sempre dentro de si. Ir em frente, enfrentar a dureza do cotidiano, sobreviver, cuidar dos outros. Viver, enfim, e dar muito valor à vida e às pessoas. Em 1985, numa das maiores enchentes do rio Acre em Rio Branco , eu morava no bairro Cidade Nova, na periferia da cidade, numa pequena casa de onde tivemos que sair às pressas, levando o que foi possível numa canoa. O resto foi levado pelas águas, inclusive o único retrato que tínhamos de minha mãe. Penso agora nisso tudo e acho que consigo entender o que sentem os catarinenses, mas ainda estou longe de alcançar o significado estarrecedor de uma perda tão total e instantânea como a que sofreram. Na escuridão, o morro descendo, destruindo tudo, a busca desesperada pelos filhos, a impotência. E, depois, descobrir-se só em meio ao caos: acabou a casa, foram-se as pessoas amadas, o lugar no mundo. Não há mais nada, só a vida física e a força do espírito. Meus filhos andam pela casa com todo vigor, com toda a beleza da juventude, e sequer consigo imaginar o que seria, de uma hora para outra, vê-los engolidos pela terra, debaixo de toneladas de escombros ou mutilados para o resto da vida. É algo terrível demais até no plano da imaginação. Fere a própria alma tão fundo que chega a ser impossível entender plenamente a profunda tristeza de quem enfrenta essa realidade. Na Londres de 1624, os sinos da catedral de São Paulo, onde o poeta John Donne era o Deão, tocavam quase ininterruptamente anunciando as milhares de mortes causadas pela peste. Atingido por grave enfermidade (que chegou a ser confundida com a peste) Donne escreveu então um de seus textos mais conhecidos, a Meditação XVII: "Nenhum homem é uma ilha, sozinho em si mesmo; cada homem é parte do continente, parte do todo; se um seixo for levado pelo mar, a Europa fica menor, como se fosse um promontório, assim como se fosse uma parte de teus amigos ou mesmo tua;...

Vendas no varejo caem 0,3% em outubro, depois de sete meses de alta

16/12/2008
Depois de sete meses consecutivos de crescimento, o mês de outubro registrou queda nas vendas do comércio varejista em todo o país. O recuo foi de 0,3%, em relação a setembro, enquanto a receita nominal variou 0,1%, Os dados foram divulgados hoje (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em comparação com outubro de 2007, todas as atividades do varejo apresentaram aumento no volume de vendas e houve expansão de 10,1%. No acumulado de janeiro a outubro, o crescimento foi de 10,4%, em relação a igual período do ano passado, e nos últimos 12 meses, a variação foi de 10,3%. Das dez atividades pesquisadas, tiveram bom desempenho em outubro livros, jornais, revistas e papelaria (3,6%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (1,4%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,2%). Os resultados mais negativos foram registrados nas atividades de veículos e motos, partes e peças, que teve queda nas vendas de 19,9%; e tecidos, vestuário e calçados, que teve recuo de 4,4%. O segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, mesmo com desempenho abaixo da média – com variação de 7,4% no volume de vendas em outubro em relação ao mesmo período de 2007 – teve a maior contribuição da taxa global do varejo (35,7%). Em termos acumulados, a atividade apresenta alta de 5,7%, no ano, e de 5,8%, nos últimos 12 meses. O segundo maior impacto na formação da taxa de desempenho do comércio varejista veio da atividade de móveis e eletrodomésticos, que registrou variação de 15,8% no volume de vendas em relação a outubro do ano passado, sendo responsável por 25,2% da composição da taxa...

Diário da Nova China: o gato e o rato

15/12/2008
Parto para minha primeira viagem à China, a um seminário que comemora os 30 anos do começo da política de Reforma e Abertura, iniciada em 1998, a que foram convidados 17 intelectuais estrangeiros, quase todos dos EUA e da Europa. Os chineses comemoram, em grande estilo, o sucesso de um processo que já ocupa mais tempo na história da Revolução Chinesa do que o período anterior – 1949-1998 -, marcado pela direção de Mao-Tse-Tung. Claro que a figura de Mao se projeta sempre muito acima das dos outros dirigentes posteriores, tanto porque dirigiu o processo revolucionário chinês desde a Grande Marcha, no começo dos anos 1930, como, além disso, porque dirigiu o povo chinês nas lutas que levaram à derrota dos ocupantes japoneses e norte-americanos, desembocando na vitória revolucionário de 1949. Porém, dois anos depois da morte de Mao, Deng-Ziao-Ping assombrava o mundo – e especialmente a esquerda, ainda mais a maoísta – com a declaração que abria este período: “Não importa a cor do gato, contanto que ele cace o rato”. A referência era claramente ao uso da tecnologia. Aqueles sentimentos eram ainda mais fortes, porque a declaração se situava em contradição mais antagônica possível com os princípios que haviam norteado a Revolução Cultural, viva até poucos anos antes. Esta se caracterizava, entre outros aspectos, pela tentativa de desmistificação do suposto caráter neutro e não classista da tecnologia, da ciência, da cultura e de toda forma de saber. Essa nova abordagem da tecnologia apontava para destravar o seu uso, na busca de acelerar o desenvolvimento econômico. Evidenciava também que terminava de forma peremptória o período da Revolução Cultural e que o novo período não apenas virava aquela página conturbada da histórica chinesa, mas que a negaria nos seus fundamentos mesmos. Hoje os chineses comemoram a data de 1978 como uma nova fundação da revolução, de que pretendem apresentar as conquistas espetaculares com orgulho. Os dados são todos impactantes, seja do crescimento do produto interno bruto, da renda per capita, da retirada de centenas de milhões de pessoas da zona de pobreza, da expansão do comércio exterior, da acumulação de divisas, do acesso de milhões de pessoas a bens de consumo básicos e modernos, dos níveis de escolaridade, do ritmo de investimentos, da construção de casas e prédios, da projeção, enfim, da China, como a segunda potência econômica do mundo. Os chineses afirmam seu direito a sair da situação de pobreza e mesmo de miséria em que viveram por um bom tempo a avançam para reverter a situação de inferioridade econômica que passaram a ter nos dois últimos séculos. Até o século XVIII, a China, mais avançada que a Europa ocidental, exportava seus produtos para esta – especiarias, seda,...

Fotógrafo Hermínio Nunes recebe Prêmio Olívio Lamas de Fotojornalismo

15/12/2008
Nesta terça-feira, dia 16, às 20 horas, o fotógrafo Hermínio Nunes receberá o Prêmio Olívio Lamas de Fotojornalismo. O evento será no hall de entrada da Assembléia Legislativa. Foram selecionadas seis fotos pela comissão julgadora, que terão os prêmios distribuídos da seguinte forma: três fotos receberão o Primeiro, o Segundo e Terceiro lugares; as outras três receberão Menção Honrosa. O resultado final só será revelado na hora. O Hermínio teve duas fotos selecionadas: a mesma que ganhou a Menção Honrosa no Prêmio Wladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos – "Pente Fino", tirada na penitenciária de segurança máxima de São Pedro de Alcântara, durante a operação pente-fino, após assassinato de vários presos; e a outra é "Acorrentados", tirada dos presos acorrentados nas pilastras da cadeia de Palhoça, devido à superlotação. Hermínio já realizou trabalhos fotográficos para a FECESC. Este ano cobriu a Plenária da federação em...
Aprovação do governo Lula aumenta e bate novo recorde, aponta CNT/Sensus
15/12/2008
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva registrou em dezembro deste ano a melhor avaliação positiva na história da pesquisa CNT/Sensus, que começou a ser divulgada em 1998. Segundo o levantamento, o governo do petista recebeu avaliação positiva de 71,1% dos entrevistados, contra 6,4% que avaliam negativamente o governo. Entre os entrevistados, 21,6% avaliaram o governo Lula como regular.   A avaliação pessoal do presidente Lula também obteve o a segunda melhor avaliação histórica da pesquisa, subindo de 77,7% em setembro para 80,3% em dezembro. Somente 15,2% dos entrevistados desaprovaram o presidente, enquanto 4,6% não responderam. Os índices de popularidade de Lula só perderam para as avaliações de sua popularidade registradas em janeiro de 2003 –o ano em que foi empossado no cargo– quando obteve 83,6% de aprovação.  O diretor do Instituto Sensus, Ricardo Guedes, disse que a popularidade recorde do governo Lula é conseqüência do discurso adotado pelo presidente para tranqüilizar a população em meio à crise econômica. "Em verdade, o país ainda colhe os resultados econômicos do último trimestre. O país começa a se sentir atingido pela crise financeira e começa a demonstrar preocupações em relação a isto. Junto com isso, o discurso forte do Lula em termos do preparo do país para a crise faz com que o eleitor lhe dê um voto de crédito", disse.   Guedes disse que, embora a avaliação de índices econômicos tenha caído, a imagem de Lula se mantém distante da crise. "Ao mesmo tempo que há avaliação mais negativa de indicadores sócio-econômicos e expectativa em relação a esses indicadores, a popularidade de Lula sobe e a aprovação pessoal também", afirmou.   Na última edição da pesquisa CNT/Sensus, em setembro deste ano, a avaliação positiva do governo era de 68,8% –um crescimento de três pontos percentuais. Desde fevereiro deste ano, o governo Lula vem obtendo recordes sucessivos de popularidade a cada edição da pesquisa.   Em janeiro de 2003, a avaliação do governo chegou a 56,6%, depois registrou queda. Mas voltou a crescer desde o início deste ano, já em seu segundo mandato. A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 8 e 12 de dezembro, em 136 municípios de 24 Estados. Foram ouvidas 2.000 pessoas, e a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou menos.   Avaliação A pesquisa ainda mostra que o governo Lula atendeu às expectativas de 42,9% dos entrevistados, enquanto outros 35,6% avaliam que superou as expectativas dos brasileiros. Somente 18,4% dos entrevistados acreditam que o governo Lula ficou, até agora, abaixo das expectativas da população, e outros 3,1% não responderam.   A maioria dos entrevistados (41,1%) também avalia que Lula está com mais disposição em seu segundo mandato, enquanto 40,3%...

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