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A pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, participou no sábado do 1º de Maio Latino-Americano, promovido pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), em São Paulo, que reuniu trabalhadores e dirigentes sindicais de países da América do Sul para debater o novo modelo econômico com Estado forte que está se desenvolvendo na região. O evento fez parte da agenda de comemorações do Dia Internacional do Trabalhador e Dilma lembrou durante seu discurso a importância que a Petrobras tem hoje para o Brasil e que no passado tentaram inclusive mudar seu nome para “Petrobrax”.

O 1º de Maio Latino-Americano reuniu cerca de 10 mil trabalhadores no Memorial da América Latina. O presidente da CUT, Arthur Henrique, afirmou que o objetivo das comemorações nesse ano eram um pouco diferentes das dos outros anos, porque os sindicalistas estavam fomentando o debate sobre o modelo econômico regional e não só fazendo uma grande festa.

“Houve um momento que queriam mudar o nome da Petrobras nesse país, trocando o bras por brax. Era como se o bras de Brasil desmoralizasse a empresa”, disse Dilma.

Segundo ela, hoje é um dia de luta e de se olhar para o futuro. Mas, também é um momento de reflexão “para ver se o que foi prometido no passado foi cumprido, para se ter certeza que quem prometeu pode cumprir no futuro”.

Ela lembrou de uma promessa que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez em 2003, após assumir a presidência, dizendo que iria “recuperar a dignidade do povo brasileiro, a autoestima e gastar todo recurso que tinha para melhorar a vida dos brasileiros”. “Lula vem cumprindo todo dia esse compromisso”, discursou.

Dilma disse que nunca se gerou tanto emprego e oportunidades no país e que o trabalhador não tem mais medo de perder o emprego, como tinha no passado. “O povo sabe que não vai mais perder o emprego e que ele vai ter que viver de bico”, disse.

Ela salientou a importância da relação do governo com as centrais sindicais e disse que projetos como o do crédito consignado só foram possíveis porque os sindicalistas levaram a proposta até o presidente Lula.

Publicado em 3/05/2010 -

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