Pesquisar

Redes sociais


Direção da Contracs/CUT dá inicio ao seu planejamento estratégico
04/07/2019
O objetivo da reunião é a atualização do debate sobre a conjuntura nacional, realizar o planejamento estratégico da gestão e fortalecer a construção do 13º CONCUT. Teve início na tarde desta terça-feira (2) a reunião de planejamento estratégico da diretoria da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços da CUT (Contracs/CUT) – gestão 2019/2023. O evento é realizado, no Centro de Formação da Contag, em Brasília. O objetivo da reunião é a atualização do debate sobre a conjuntura nacional, o planejamento estratégico das ações da direção da entidade, com base nas resoluções do no 10° Congresso, e o fortalecimento da construção do 13º CONCUT. A reunião foi aberta com a fala de seu presidente, Julimar Roberto, que destacou “a importância da direção da entidade realizar uma profunda discussão sobre os rumos da luta da classe trabalhadora e planejar a ação sindical para os próximos quatro anos, tendo como norte o fortalecimento das nossas entidades de base e a mobilização para garantir os direitos das nossas categorias”. Também compuseram a mesa de abertura da atividade os representantes das federações filiadas. Fizeram suas saudações Eliete, da Fenatrad; Washington, da Fetracom/DF; Rogério, da Fetracom/PB; Francisco Francismar, da Fetrace/CE; Francisco Alano, da Fecesc/SC; Carlos Sérgio, da Fetracs/ES; Olinto da Fetracs/RN; e Edgar, da Fetracs/RS. O Planejamento Estratégico iniciou com a discussão sobre a conjuntura política, com a participação de Ricardo Berzoini, ex-ministro e ex-deputado federal. Berzoini destacou que estamos frente a uma situação política de conflito de classes aberto, com um governo declaradamente anti-direitos e antissindical; em um mundo onde a economia é marcada por um processo de integração internacional e de automação do mercado de trabalho e, que, frente essa realidade, o grande desafio do movimento sindical é de reorganização e de elaboração refinada das ações, das linguagens e de sustentação da organização sindical”. Berzoini destacou, ainda, a necessidade dos movimentos social e sindical ter uma plataforma de tributação dos mais ricos, através da taxação dos dividendos, das grandes heranças, aumentar a tributação sobre lucros e criar uma tabela progressiva do imposto de renda.   Fonte: Contrasc/CUT | Escrito por: Imprensa Contracs | Foto: Imprensa...
“Nunca o sindicato foi tão necessário e precisamos mostrar isso ao trabalhador”
28/03/2019
Julimar Nonato estará à frente da confederação e aponta a necessidade do diálogo com o trabalhador. Na nova direção, Santa Catarina está representada na Secretaria de Relações do Trabalho, por Ana Maria Roeder (do SEC Jaraguá do Sul); pelo Coordenador da Regional Sul Neudi Giachini (da Executiva da Fecesc e do SEC Xanxerê); pelo representante da Contracs na CUT, Valeir Ertle (do SEC Florianópolis); e pela representante da Contracs no Observatório Social, Lucilene Binsfeld (do SEC Extremo Oeste). O 10º Congresso da Contracs (Confederação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços) terminou nesta quinta-feira (28) com a escolha da nova direção – veja a relação abaixo – e a certeza de que nunca na história do Brasil a classe trabalhadora precisou tanto dos sindicatos. Porém, conforme apontou Julimar Nonato, presidente referendado por unanimidade pelos delegados presentes na plenária, deixar isso claro depende das próprias organizações sindicais. “Temos de voltar a fazer parte da vida dos trabalhadores. Temos de lembrar que se há tíquete refeição, tíquete alimentação, se tem melhora na média das comissões, isso é resultado da negociação dura que os sindicatos travam. A classe trabalhadora pode ter cometido erros na hora da votação para presidente, muito por conta dessa grande mídia que a enganou e a fez acreditar que sindicalista é algo ruim, mas temos a obrigação de estar na base para modificar esse raciocínio”, apontou. Julimar, que estará à frente da Contracs até 2023, disse ainda ser contrário à proposta de que os benefícios das negociações sejam aplicados somente aos sindicalizados por conta dos valores que norteiam a própria formação da esquerda. “Se formos nessa onda, vamos embarcar na ideia da individualização e é isso que desejam fazer. Mas nós defendemos o coletivo, temos que representar a todos”, ressaltou. Para o presidente, o próprio movimento sindical terá de se adequar ao novo perfil de trabalhadores que surge a partir da reforma trabalhista aplicada pelo golpista Michel Temer (MDB). “Deste período para frente, nossa organização sindical será importantíssima, porque, com a reforma trabalhista, teremos trabalhadores contratados em regime diferente daqueles com os quais convivíamos até agora. Sem falar na tal proposta de carteira verde e amarela, do Bolsonaro, em que o trabalhador terá de optar pela carteira com ou sem direito. A palavra agora é unidade, temos que ter consciência de classe e solidariedade. Contem comigo, porque eu conto com vocês para dar o retorno às nossas bases”, falou. Responsabilidade de luta Pela primeira vez paritária entre gêneros, a nova direção terá o papel fundamental de encabeçar a oposição ao governo Bolsonaro e comandar a resistência em defesa dos direitos, explicou o ex-presidente Alci Matos, que passa a ocupar a secretraria de Relações Internacionais. “É importante para nós saber...

Siga-nos

Sindicatos filiados