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Em defesa da democracia, 21 capitais confirmam atos no 11 de agosto
09/08/2022
Em Florianópolis, será realizado evento presencial no Auditório da Reitoria da UFSC, onde será transmitida a leitura da “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito”, que ocorrerá na Universidade de São Paulo (USP). A organização do evento na capital catarinense é do Sindicato dos Professores das Universidades Federais de Santa Catarina (Apufsc-Sindical), com apoio de diversas entidades, entre elas a FECESC. Será a partir das 10h da manhça de quinta-feira, 11/08, no Auditório da Reitoria da UFSC.   Veja abaixo matéria da Rede Brasil Atual sobre as mobilizações no dia 11 pelo país:   Movimentos voltam às ruas na quinta-feira em resposta à escalada golpista do presidente Bolsonaro, que ameaça não reconhecer o resultado das urnas   Em todo país, o 11 de agosto será marcado por mobilizações em defesa da democracia. Movimentos sociais e estudantil, centrais sindicais que compõem as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo vão ocupar as ruas em resposta à escalada golpista do presidente Jair Bolsonaro. Até o momento, ao menos 21 capitais já têm atos confirmados. As organizações que integram a campanha “Fora, Bolsonaro” decidiram unificar a data das manifestações de rua com a dos atos pela democracia que ocorrerão na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). O evento começa com a leitura do manifesto Em Defesa da Democracia e da Justiça, de iniciativa da Fiesp e subscrito pelas centrais sindicais e diversas entidades da sociedade civil. Na sequência, ex-alunos do Largo do São Francisco farão a leitura da Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado democrático de Direito. O documento já conta com mais de 800 mil assinaturas. Tanto os documentos como as manifestações do 11 de agosto procuram desarmar as pretensões do atual presidente de não reconhecer eventual derrota nas eleições de outubro. Há cerca de um mês, ele convocou uma reunião com embaixadores para tentar desacreditar, perante o mundo, o sistema eleitoral brasileiro. De lá para cá, uma parte dos militares continua a levantar dúvidas infundadas sobre o funcionamento das urnas eletrônicas. Além disso, Bolsonaro insufla seus apoiadores a atacar as instituições e a democracia em atos do 7 de setembro. Ele tentou, até mesmo, transferir para a praia de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, o tradicional desfile de tropas e blindados em comemoração ao Dia da Independência, transformando a cerimônia cívica em manifestação de apoio ao seu próprio governo.   Estudantes   As mobilizações também marcam o Dia do Estudante, com protestos contra os cortes na Educação durante o governo Bolsonaro. Com o mais recente contingenciamento das verbas do Ministério da Educação, 17 universidades pelo país correm o risco de ter de parar suas atividades....
Movimento ‘Fora Bolsonaro’ fará mobilização única em defesa da democracia dia 11
02/08/2022
Movimentos que compõem a campanha adiam atos marcados para o próximo sábado, para se somar às leituras da “Carta aos Brasileiros” e do manifesto por democracia e justiça     Movimentos sociais, movimento estudantil e centrais sindicais que compõem as frentes Povo Sem Medo e Brasil Popular irão unificar as manifestações antes previstas para o próximo sábado (6) da campanha “Fora, Bolsonaro”, com os atos públicos em todo o país que ocorrerão no próximo dia 11. Com o mote “Voltar às ruas em defesa da democracia e de eleições livres e contra a violência política”, a mobilização é mais uma reação à escalada golpista do atual ocupante do Palácio do Planalto. Estão mantidos os protestos pelo “Fora, Bolsonaro” previstos para 10 de setembro. De acordo com o coordenador nacional da Central de Movimentos Populares (CMP), Raimundo Bonfim, um dos líderes da Campanha “Fora, Bolsonaro”, os ataques do presidente às urnas eletrônicas e às instituições do país exigem uma resposta imediata de amplos setores da sociedade civil comprometidos com a democracia. “Diante das declarações golpistas do Bolsonaro retomaremos às mobilizações de rua. Vamos defender a democracia e as eleições livres em respeito à soberania popular do voto. Não aceitaremos o golpe pretendido pelo presidente da República. Em outubro, vamos às ruas pôr fim neste governo autoritário e genocida. O Brasil não aguenta mais Bolsonaro e sua turma”, disse Bonfim. Do mesmo modo, a presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE), Bruna Brelaz, também convocou para as manifestações. Assim, além das ameaças à democracia, ela destacou os cortes do governo Bolsonaro na Educação. “Será a partir da nossa luta e do enfrentamento ao fascismo que nossas universidades poderão se unificar para conseguir defender o ensino público e o Brasil”, tuitou.   Reação democrática Em carta divulgada na semana passada, a coordenação da campanha diz que “a escalada autoritária e golpista” de Jair Bolsonaro (PL) “exige a mobilização de todas as vozes comprometidas com a democracia e com a luta por direitos sociais, contra a violência, a destruição do meio ambiente, o desemprego e a fome.” Desta forma, o 11 de agosto começa com a leitura do manifesto Em Defesa da Democracia e da Justiça, na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), organizado por empresários e assinado também por entidades de trabalhadores. Na sequência, alunos e ex-alunos da universidade lerão a Carta à Brasileiras e Brasileiros em Defesa do Estado Democrático de Direito. Também em São Paulo, ato público será realizado partir das 17h, no vão livre do Masp, na Avenida Paulista. O calendário das mobilizações nas demais cidades do país ainda será divulgado pelas entidades que participam da campanha “Fora, Bolsonaro”. As manifestações em defesa da democracia são uma resposta às recentes investidas autoritárias de Bolsonaro. As reações ao golpismo...
#7SForaBolsonaro| Atos e ações de solidariedade marcarão Grito dos Excluídos em SC
06/09/2021
Ao menos dez cidades do estado realizarão mobilizações neste 7 de setembro Santa Catarina se unirá ao restante das mobilizações em todo o país nesta terça-feira, 7 de setembro. Como tradicionalmente acontece há 27 anos, a data será marcada pelo Grito dos Excluídos e das Excluídas, que neste ano tem o lema “Vida em primeiro lugar: na luta por participação popular, por saúde, moradia, comida, trabalho e renda” e que ganhará reforço de ações por #ForaBolsonaro. Além de atos de rua, no estado também acontecerão panfletagens e ações de solidariedade, com arrecadação de alimentos. As mobilizações organizadas pela CUT e suas entidades, em parceria com os movimentos sociais, partidos políticos de esquerda e movimentos religiosos, tem como objetivo ecoar nas ruas o grito do povo que tem sofrido com os retrocessos e a falta de políticas de emprego, renda e moradia deste governo “Estamos convocando todas as entidades CUTistas para se somarem às mobilizações em toda Santa Catarina para dizermos basta a este governo de fome e morte. Neste Grito dos Excluídos precisamos estar nas ruas lutando por mais empregos, direitos, renda, contra o aumento nos preços dos alimentos e dos combustíveis, contra as privatizações, contra a Reforma Administrativa e contra a MP 1045”. A CUT-SC reforça que todos os atos seguirão as orientações de segurança sanitária e que serão pacíficas, sem confrontos. Confira onde acontecerão os atos em SC: Chapecó: Arrecadação de alimentos com pontos de coleta no salão comunitário do Colatto, Paróquia São Francisco de Assis e rua Porto Alegre (Ed. Sintraf – Salas 304 e 402) Criciúma: Panfletagem e distribuição de alimentos, no Centro Comunitário do bairro Montevidéu | 9h Florianópolis: Ato no Largo da Alfândega | 14h Garopaba: Caminhada e Carreata – Rua Álvaro E. Santos (Na Lata) | 15h Jaraguá do Sul: Ato na Praça França Vosgerau | 14h Joinville: Ato no Parque da Cidade (Setor Sambaqui, próx. Ponte do Trabalhador) | 14h Lages: Arrecadação de alimentos na Rua Jorge Lacerda, 56, no Centro | 9h às 19h30 Mafra: Ato na Praça Lauro Muller | 14h30 Timbó: Ato na Praça Frederico Donner, em frente a antiga Thapyoca-Timbó | 10h Fonte: CUT-SC | Escrito por: Pricila...
Pela vida, saúde e emprego, carreatas pelo Brasil pedem impeachment de Bolsonaro
25/01/2021
Neste sábado (23), em cerca de 90 cidades houve protesto pelo ‘Fora Bolsonaro’ e para pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), a desengavetar os pedidos impeachment O dia de protestos contra o presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL), que começou na manhã deste sábado (23), ganhou força nesta tarde com grandes carreatas em São Paulo, Belo Horizonte, Fortaleza, Curitiba e Porto Alegre. Os atos foram convocados pela Frente Brasil Popular, Povo Sem Medo e CUT, após o agravamento da crise sanitária e a falta de matérias-primas para a produção de vacinas pelo Instituto Butantan e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Foi um dia histórico para o movimento sindical e movimentos sociais. Em todo o país, milhares de pessoas se uniram em carreatas, mantendo distanciamento social e seguindo protocolos de segurança para expressar a insatisfação ao governo Bolsonaro. Desde as primeiras horas da manhã, as ruas foram tomadas por essa onda de protestos pelo impeachment do presidente. Mais de 90 cidades, incluindo 24 capitais e o Distrito Federal, marcaram o dia protesto na manhã deste sábado para pressionar o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), a desengavetar os pedidos impeachment. A Secretária de Mobilização e Relações com Movimentos Sociais da CUT, Janeslei Albuquerque, considera as manifestações deste sábado um grande grito de revolta pela população. “É um grito contra os abusos, os desmandos, o desrespeito e os crimes cometidos pelo conjunto do governo Bolsonaro”, diz a dirigente, reforçando que o governo de Bolsonaro é responsável pela destruição econômica do país. Janeslei ainda aponta a tragédia social pela qual passa o país, citando a própria pandemia como exemplo. Ela afirma que, de caso pensado, o governo mantém uma política genocida na pandemia.   A tragédia em Manaus não é ponto fora da curva. Foi anunciada, prevista e denunciada, mas absolutamente nada foi feito – Janeslei Albuquerque   Além disso, ela afirma que o governo não teve intenção, nem vontade, nem preocupação em providenciar contratos de vacinas e acordos que garantissem a vacina para todos, destruindo assim uma estrutura tradicional no país de 50 anos de sucesso em campanhas de vacinação. “O governo prefere a contaminação total e chegamos ao ponto de pessoas morrerem asfixiadas por falta de oxigênio quando temos em Araucária, no Paraná, uma fábrica que poderia produzir o oxigênio necessário para salvar vidas no Brasil, mas foi desativada há um ano”, diz Janeslei se referindo à Fafen que pertencia à Petrobras. “Eles querem nos matar e a adesão às carreatas é uma resposta contundente e o início de uma série de mobilizações que recomeçam no país. É um grande grito de basta. Já passou da hora de Fora Bolsonaro”, conclui.   Na tarde deste sábado, a mobilização ganhou...

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