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Nova frente parlamentar vai defender ações focadas na saúde do trabalhador
22/03/2023
Os diretores da Executiva da FECESC Rosemeri Miranda Prado, Neudi Giachini e Ivo Castanheira participaram, nesta quarta-feira (22/03), do lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Saúde do Trabalhador. O grupo é formado por seis deputados e terá Neodi Saretta (PT) como coordenador. A frente se propõe a promover estudos e ações em torno dos fatores que afetam negativamente a saúde dos trabalhadores e, com isso, propor soluções para garantir a qualidade de vida desses. A cerimônia de lançamento da frente foi acompanhada por representantes de órgãos públicos e de sindicatos trabalhistas. Falando em nome da Superintendência de Vigilância em Saúde do Estado, Regina Dal Castel Pinheiro, gerente de Saúde do Trabalhador, adiantou que será divulgada no mês de abril a análise da situação da saúde ocupacional de todos os municípios de Santa Catarina. “Vamos ter dados dos municípios e das regiões, tanto com relação às doenças quanto aos acidentes de trabalho, quais os principais fatores que causam esses acidentes, e os setores com maior incidência. Que a partir desse lançamento, os gestores municipais possam planejar bem as suas políticas relacionadas à saúde do trabalhador”, revelou a gerente. Além de Neodi Saretta, fazem parte da Frente Parlamentar em Defesa da Saúde do Trabalhador os deputados Luciane Carminatti (PT), Fabiano da Luz (PT), Padre Pedro Baldissera (PT), Marquito (Psol) e Rodrigo Minotto (PDT).   (Editado a partir do texto de Daniela Legas/Agência AL, com foto de Vicente Schmitt/Agência...
Frentes parlamentares em defesa da soberania e da Eletrosul são lançadas na Alesc
27/11/2017
A Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional e a Frente em Defesa da Eletrosul foram lançadas em Santa Catarina na manhã desta segunda-feira (27), no Auditório Antonieta de Barros da Assembleia Legislativa. O ato contou com a presença de deputados estaduais, deputados federais e do senador Roberto Requião (PMDB-PR), presidente da frente, além de lideranças políticas, sindicais e trabalhadores do setor elétrico. O presidente da FECESC Francisco Alano compôs a mesa juntamente com a presidenta da CUT-SC Anna Júlia Rodrigues, representando o moviomento sindical. O principal objetivo da frente, de acordo com Requião, é combater a recidiva do capital financeiro e defender a atuação estatal em áreas estratégicas, como é o caso da energia elétrica. O presidente da frente classificou a privatização do sistema elétrico brasileiro como loucura porque as usinas brasileiras devem ser vendidas para estatais de outros países, “que não aumentarão a produção de energia e jogarão o custo desse investimento na fatura de energia”. Na avaliação de Requião, essas usinas já foram amortizadas. “Pagaremos duas vezes por essas usinas. E esse dinheiro vai para onde? Vai para comprar deputado, para evitar investigação do Temer e dos seus ministros, para viabilizar algumas emendas que garantam o poder que está destruindo o estado social brasileiro”, alertou. A Frente Parlamentar Mista em Defesa da Soberania Nacional tem apoio de 18 senadores e 201 deputados. Três deputados federais – Pedro Uczai (PT-SC), Décio Lima (PT-SC) e Celso Pansera (PMDB-RJ) participaram do lançamento em Santa Catarina. Os deputados estaduais Ana Paula Lima e Dirceu Dresch, ambos do PT, aderiram ao movimento. “A reação da sociedade organizada, dos parlamentares, das lideranças e dos movimentos é extremamente importante. Precisamos reagir a essa entrega do nosso petróleo, praticamente de graça, das nossas terras, da nossa energia, da água, dos minérios, da Amazônia”, disse Dirceu Dresch.   Frente da Eletrosul A criação da Frente Parlamentar em Defesa da Eletrosul é uma espécie de segmentação da Frente em Defesa da Soberania Nacional, conforme explicou o secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Energia de Florianópolis (Sinergia), Eduardo Clasen Back. “Precisamos segmentar a luta para mobilizar as categorias, mas apontando para a luta nacional, a luta unificadora, que é a defesa da soberania”, disse. A pauta da frente inclui a defesa da Eletrosul 100% pública e como instrumento fundamental de desenvolvimento dos três estados do Sul; a defesa da modicidade tarifária, que é a energia sempre pelo menor custo, para garantir o acesso da população e a viabilidade da indústria nacional; o controle estatal da geração e distribuição da energia elétrica em todo o território nacional e o conhecimento intelectual. “O Brasil é referência mundial em tecnologia de geração, transmissão e distribuição de energia...

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