Pesquisar

Redes sociais


Print Friendly, PDF & Email
Contrariamente às previsões catastrofistas de analistas, economistas midiáticos e da oposição demo-tucana, o Brasil poderá manter a solidez macroeconômica e apresentar um desempenho bastante positivo, apesar da crise internacional.

O desconhecimento sobre a civilização maia levou a que alguns vissem em seu calendário uma profecia de que o mundo chegaria a seu fim em 2012. Mas hoje se sabe que nenhuma profecia de fim do mundo foi desenvolvida pelos maias, que apenas viam um novo ciclo se abrindo, como antes outros haviam existido.

Na economia também não faltam analistas apocalípticos, que vislumbram a cada nova dificuldade o fim do mundo econômico, sem ver os avanços (e retrocessos) que as sociedades construíram, muitas vezes a duras penas. No Brasil, aqueles que não aceitam o novo ciclo desenvolvimentista aberto com as eleições de 2002 (e aprofundado após 2006) e que deu fim ao liberalismo dos anos 1980 e 1990, transformaram-se em  verdadeiros arautos do apocalipse, insistindo nele a cada novo passo.

Mas, ao contrário das previsões catastrofistas, 2012 – dez anos depois do início da superação das “décadas perdidas” – apresenta para o Brasil, além das dificuldades (sempre existentes, em maior ou menor grau), a possibilidade real de enfrentá-las e dar continuidade ao recente crescimento econômico sustentado em meio a uma histórica redução das desigualdades.
Leia mais clicando aqui

Publicado em 17/01/2012 -

Siga-nos

Sindicatos filiados