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Dirigentes da FECESC realizam intercâmbio na Universidade de Havana
07/11/2016
Delegação de 20 dirigentes realizou intercâmbio sindical em Havana, Cuba, durante os dias 31 de outubro e 4 de novembro. Compõem a delegação: da FECESC Francisco Alano, Rosemeri Miranda Prado, Ivo Castanheira e Maurício Mulinari; do SEC Rio do Sul Hélio Francisco Andrade e Valdemar dos Santos; SEC Itajaí:  Angela Barth, Paulo Roberto Ladwig; SEC Chapecó:   Claudete da Silva Fernandes e Mariza Delurdes Costella; SEC Itapema:  Paulo Roberto; SEC Araranguá:  Joélcio César dos Santos, Ana Maria Chechetto e Valéria Leandro da Silva Francisco; SEC Xanxerê:  Adriano de Martini;  SEC Jaraguá do Sul:  Ana Maria Roeder; SEC Concórdia:  Ademar Cadorin; SEC Joaçaba:  Aquilino Rodrigues; SEC Tubarão:  Girlaine Máximo; SEC Imbituba:  Julio Cesar Fontes. Confira as imagens...
FECESC está representada no Conselho de Clientes do FGTS
01/11/2016
A diretora da FECESC, Rosemeri Miranda Prado, tomou posse no Conselho de Clientes do FGTS da Caixa Econômica Federal no dia 20 de outubro de 2016. Seu mandato terá duração de um ano e pode ser renovado, a critério das entidades indicadoras. O papel do Conselho de Clientes é sugerir melhorias no trabalho do Agente Operador, além de estabelecer um canal de comunicação com a sociedade civil para atender suas necessidades. O Conselho também toma providências a partir de reclamações e sugestões dos clientes. Os membros do Conselho são convidados ou indicados pela Caixa, devido a sua capacidade de contribuir com a sociedade civil – seja pela qualidade dos serviços prestados, produtos fabricados ou políticas adotadas, especialmente no âmbito...
Nossos motivos para a GREVE GERAL – 11 de novembro
01/11/2016
GREVE GERAL – 11 de novembro Nossos motivos para a GREVE GERAL DIA 11/novembro: Contra a PEC 241 que congelará por 20 anos os investimentos em serviços públicos essenciais à população, especialmente nas áreas da Saúde (Sistema Único de Saúde) e Educação (pública e gratuita), até o não reajuste do Salário Mínimo, que atinge especialmente os aposentados. Saúde: A medida atingirá em cheio o atendimento do SUS. Programas como o Saúde da Família, remédio grátis – especialmente os de alto custo -, o SAMU, medidas de prevenção e combate à dengue, zika e chikungunya, tratamento e prevenção do HIV e DSTs, gripe H1N1, campanhas de vacinação e outros serviços serão gravemente afetados por falta de investimento do atual governo. Isso afeta também os hospitais públicos, além dos convênios com as Santas Casas e hospitais filantrópicos. Educação: Vai faltar dinheiro para construção, manutenção e reforma de escolas e creches; os salários dos professores ficarão congelados e não haverá novas contratações. Material e uniforme gratuito, merenda, transporte escolar serão cortados ou reduzidos. Programas como Fies e o Pronatec estão suspensos e não terão novos contratos. O governo ilegítimo acabou com o Ciência sem Fronteiras, bolsas para estudantes e pesquisadores, e cortou quase pela metade as verbas para universidades. Além disso, foram cancelados programas de alfabetização de jovens e adultos. Contra a Reforma da Previdência, cuja principal promessa do governo sem voto é punir quem mais contribuiu com o benefício, garantindo aposentadoria somente a partir dos 65 anos para trabalhadoras e trabalhadores. É importante destacar que a Constituição prevê que a Previdência é parte de um sistema amplo, a Seguridade Social – que além das aposentadorias inclui outro importante programa que também está ameaçado: o Sistema Único de Saúde (SUS). Em defesa do emprego: contra a reforma trabalhista que retira direitos garantidos e conquistados pela classe trabalhadora desde a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), implementadas há 73 anos. Um dos pontos de maior pressão da atual agenda governamental é a terceirização, que irá beneficiar diretamente os patrões, precarizando as relações de trabalho. Em defesa do Pré-Sal: patrimônio do povo brasileiro, a maior riqueza natural do País deverá ser entregue a multinacionais estrangeiras que estão de olho nas produções brasileiras recém descobertas. O Brasil hoje é o detentor da terceira maior reserva de óleo leve e gás natural do planeta, o que faz com que o País seja uma potência energética e uma promessa na exportação de petróleo. Durante o governo Lula foi aprovada Lei no Congresso Nacional e sancionada em 2013 no governo Dilma Rousseff, garante a destinação dos recursos do Pré-Sal para a Saúde (25%) e Educação (75%). JUNTOS SOMOS FORTES! DIREITO NÃO SE REDUZ, SE AMPLIA! Fonte:...
Após um ano, Ponte para o Futuro já pavimenta retrocesso
31/10/2016
Quando apresentado no dia 29 de outubro de 2015, o programa Uma Ponte para o Futuro parecia apenas mais um apanhado de ideias superficiais com o objetivo de afagar empresários pouco preocupados com o desenvolvimento do país. Aqueles que atrelam a ampliação do lucro ao corte de direitos e conquistas sociais. Um ano depois, o pesadelo virou realidade e muitos dos pontos presentes no programa do partido do ilegítimo Michel Temer (PMDB) estão em pleno funcionamento. Constam na proposta – e na PEC 55, antiga PEC 241, – a redução do endividamento público (pago pelos mais pobres, claro, com o congelamento de investimentos sociais, na saúde e na educação), o pacote de privatizações, a volta do Brasil pouco expressivo no mercado internacional e a ideia de que o negociado deve se sobrepor ao legislado nas relações trabalhistas. Um conjunto de ideias que não são assim tão recentes, muito menos modernas, como apontam os economistas Marcio Pochmann e Luiz Gongaza Belluzzo. Como na época da ditadura Pochmann lembra que uma estrutura semelhante foi aplicada durante a ditadura militar. “O Ponte para o Futuro pode ser comparada ao Paeg (Plano de Ação Econômica do Governo) que se desenvolveu a partir do golpe de 1964. Há 52 anos, o projeto que instalou o primeiro Ato Institucional, depôs o presidente João Goulart e estabeleceu a junta militar, já trazia como prioridade o limite de gastos públicos”, apontou. Portanto, lá como cá, quando a presidenta eleita Dilma Rousseff também teve o mandato surrupiado, a proposta de relacionar investimento público a prejuízo já estava presente. “A ideia de reforma é sempre muito sedutora e se torna fácil de vender depois que você pinta o governo em vigor com um verniz de corrupção epidêmica. A história se repete. A reforma da vez é a PEC 55, mas há outras na mesma linha, como a reforma do ensino médio, que faz parte de uma reforma mais ampla da educação brasileira, e teremos na sequência já anunciadas as reformas previdenciária, trabalhista e política. E essas propostas alteram o curso do acordo político que se estabeleceu no Brasil, a partir da Constituição de 1988, que dava sentido de enfrentamento às desigualdades”, avalia Pochmann. Apoio internacional e a nova política Outra semelhança entre o Ponte e o Paeg, diz, é a forte influência internacional. “O Paeg foi escrito em inglês, havia grande intervenção norte-americana no país, tanto que os EUA apoiaram a ditadura e até enviaram um navio para caso de guerra civil. O golpe introduzido em 2016 também expressa interesses estadunidenses inegáveis em relação a uma série de ações que vinham sendo desenvolvidas pelo país desde 2003 e buscavam maior autonomia da política externa brasileira. A relação Sul-Sul e...
Não à cultura do estupro
28/10/2016
Por Lucilene Binsfeld (Tudi) – Diretora da CUT-SC e Secretária Geral do Instituto Observatório Social Precisamos falar de violência de gênero. É necessário lembrar que o machismo mata mulheres todos os dias e fortalece a cultura do estupro. No último sábado, 15, na Argentina, o feminicídio fez mais uma vítima. Lucía Pérez, de 16 anos, foi violentamente estuprada e assassinada por dois homens. O crime hediondo choca também pela crueldade, a adolescente foi drogada e empalada pelos estupradores. É dolorido e revoltante descrever as terríveis circunstâncias que envolvem o caso. Mas é preciso para que possamos refletir sobre os motivos pelos quais as mulheres sofrem esse tipo de violência, e para questionarmos por que as mulheres têm sido punidas ao longo da história com dor e martírio. Desde as épocas mais remotas passando pelas fogueiras da Inquisição até os dias atuais. A violência contra a mulher, seja física ou psicológica, cresce a cada ano. Dados do Mapa da Violência de 2015 indicam que entre 2003 e 2013, o número de vítimas de homicídio do sexo feminino no Brasil passou de 3.937 para 4.762. De acordo com a pesquisa, o país tem taxa de 4,8 homicídios por cada 100 mil mulheres. No Brasil, a cada 11 minutos uma mulher é estuprada, segundo levantamento do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Falar da cultura do estupro é se referir à “objetificação” das mulheres. Essa ideia é reforçada por uma série de fatores que a sociedade como um todo precisa reconhecer e enfrentar. As imagens associadas à mulher na mídia, a cultura do patriarcado – que insiste em afirmar que elogios abusivos nas ruas não são assédio – e a divisão sexual no mundo do trabalho, contribuem para reforçar a imagem da mulher como mero objeto. Por isso, todas e todos temos que gritar NÃO à cultura do estupro! Nossa tarefa é árdua, mas precisamos exigir que o Estado desenvolva políticas públicas, amplie e faça valer as leis de proteção à mulher. Essa causa é nossa, e só vamos parar de falar disso no dia em que todas as mulheres sejam...

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