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A justiça dos Estados Unidos definiu em US$ 1 milhão o valor da fiança para a libertação do ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn. Desde domingo (15), ele permanece detido em Nova York por acusação de crimes sexuais contra uma camareira do hotel em que ele estava hospedado. No dia seguinte à prisão, um pedido anterior de se fixar fiança havia sido negado.

Caso pague o valor, Strauss-Kahn teria liberdade condicional, permanecendo em prisão domiciliar até o julgamento. Ele não poderia deixar o país. Nesta quinta-feira (19), o francês foi ao tribunal prestar depoimento e ser forlmalmente indiciado. Ele seguiu para o presídio de Rikers Island e, assim que deixar o local, terá de portar uma pulseira eletrônica com identificador.

Mais cedo, nesta quinta, Strauss-Kahn renunciou ao cargo no FMI. Seus planos políticos em seu país de origem, na França, também estão comprometidos. Antes do escândalo, ele aparecia como candidato favorito nas eleições presidenciais de 2012, à frente até do atual mandatário, o conservador Nicolas Sarkozy. Após a eclosão do caso, o Partido Socialista, ao qual pertence, já discute alternativas para a disputa.

Publicado em 20/05/2011 -

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