Números do PIB mostram acertos no enfrentamento da crise

A série de medidas adotadas pelo governo Lula para enfrentar os efeitos da crise econômica internacional no país – como redução de impostos, aumento do salário mínimo, queda nos juros e ampliação dos programas sociais – fizeram com que o consumo das famílias voltasse a subir e frearam a redução do PIB no primeiro trimestre deste ano, que caiu 0,8%. A previsão dos analistas era de que a queda ficaria entre 1,8% e 3,8%.

 

Para a líder do Governo no Congresso senadora Ideli Salvatti a divulgação, pelo IBGE, de que o PIB teve redução "traduz o que vem acontecendo na vida real das pessoas". Ideli lembra que no final do ano passado a queda do PIB chegou a 3,8%, por conta da crise. Agora é hora, afirma, de ver "se tudo isso deu o resultado esperado, que é fazer com que o Brasil tenha condição de enfrentar esta crise e sair mais rapidamente dela".

 

Ideli ressalta que o efeito na população é de confiança nas ações do governo segundo aponta a quarta pesquisa de opinião pública consecutiva (CNI/Ibope – Vox Populi – CNT/Sensus – Datafolha). A parlamentar refere-se ao fato de que 69% dos entrevistados apontaram que o governo brasileiro está tomando as medidas adequadas para enfrentar a crise.

 

 

Redução da pobreza – O senador Tião Viana (PT-AC) salientou ainda o que considera uma característica muito importante do governo Lula. "Estamos tirando gente da pobreza em plena crise", afirmou. "Os indicadores sociais apontam menos 316 mil pessoas pobres no país, ou seja, uma ascensão para uma escala de consumo", comemorou o parlamentar.