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Vinte anos depois, Antônio Cunha apresenta o texto “Dona Maria, a Louca”
28/02/2019
“A loucura não é uma porta que se nos fecha, mas muitas janelas que se abrem, só que todas ao mesmo tempo” Comemorando 20 anos da estreia “Dona Maria, a Louca”, de Antônio Cunha, serão realizadas leituras dramatizadas do texto em cinco diferentes datas e três locais, em Florianópolis: 13 e 14 de março, no Tralharia, às 20h30 (R. Nunes Machado, 104 – Centro) – acesso gratuito 29 e 30 de março, no Teatro UFSC – Igrejinha, às 20h30 (R. Des. Vítor Lima, 117 – Trindade) – acesso gratuito 13 de abril, na Casa Vermelha Centro Cultural, às 20h (R. Conselheiro Mafra – Centro) – serão vendidos ingressos que reverterão em prol da manutenção da casa Nos três locais os ingressos estarão disponíveis 1 hora antes das apresentações. O texto será interpretado pelo autor, Antônio Cunha, que retorna ao palco para interpretar, em leitura dramatizada, o seu monólogo “Dona Maria, a Louca” 20 anos depois da estreia da peça de forma simples, que visa destacar e valorizar o texto, sublinhado por uma trilha sonora elaborado pelo próprio autor/ator. Segundo Cunha, “quando se escreve um texto, principalmente sendo também ator, é inevitável e absolutamente natural emprestar-se, mesmo que apenas intimamente, àqueles ou àquelas personagens. A primeira voz, mesmo que não pronunciada, é a nossa, E agora, depois de algumas interpretações maravilhosas, e para muitos até definitivas, eu vou me arriscar pronunciá-la em público. É como se um compositor, depois de ter a música interpretada por grandes cantoras, resolvesse ele mesmo cantá-la, naquele velho estilo de um banquinho e um violão. Então, é perfeitamente aceitável e perdoável”.   Sobre a peça “Dona Maria, a Louca” foi escrita por Cunha entre 1998 e 1999 com a colaboração da historiadora Ivonete da Silva Souza na pesquisa histórica, e, em meados de 1999, estreou em Florianópolis, numa montagem do Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz, com atuação premiada da atriz Berna Sant’Anna, direção de José Pio Borges, cenário e iluminação do saudoso Sylvio Mantovani e música composta pelo maestro Carlos Alberto Vieira. As primeiras apresentações ocorreram no Teatro da UFSC em evento acadêmico e em seguida a peça fez temporada no Teatro da UBRO logo após sua reforma, porém antes da inauguração. Em 2002 o texto recebeu montagem em São Paulo, com a atriz Marisa Hipólito sob a direção de Jairo Maciel. Em 2011 estreou em Portugal, com atuação e direção da grande atriz portuguesa Maria do Céu Guerra. A montagem portuguesa, que garantiu a Maria do Céu o prêmio nacional Santareno de melhor atriz de teatro em 2011, fez longa carreira de sucesso naquele país e excursionou por Santa Catarina e Rio de Janeiro em 2012. A peça foi publicada pelo autor em...
SOPROS DE PAZ E GUERRA, espetáculo do Grupo Armação
09/08/2017
Estreia hoje (09/08), no TAC, o espetáculo do Grupo Armação SOPROS DE PAZ E GUERRA, uma comédia do dramaturgo Odir Rasmos da Costa, que estará presente na estreia. A Federação dos Comerciários (FECESC) apoia a peça, que tem a direção de Antônio Cunha. A temporada comemora os 45 anos do Grupo Armação, que nasceu em setembro de 1972. Além das exibições hoje e amanhã (9 e 10/08) no TAC Teatro Álvaro de Carvalho às 20h30, nos dias 12, 13, 18, 19 e 20/08, no mesmo horário, será no Teatro da UFSC (Igrejinha). Compareça e prestigie o teatro!   Saiba mais: O texto inédito é uma comédia explosiva e vibrante do dramaturgo Odir Ramos da Costa e tem direção de Antônio Cunha. No elenco os atores Édio Nunes, Chico De Nez e Sandro Maquel dão vida aos personagens que disputam o poder entre trapaças, encrencas e trapalhadas. A obra foi a grande vencedora do prêmio Drama TEns 2015, promovido pela Revista TEatroensaio, de Portugal, e é a segunda comédia de Odir Ramos da Costa encenada pelo Grupo Armação. Assim como a primeira (Sonho de uma noite de velório, montada de 2006 a 2008), o diretor acredita que Sopros de Paz e Guerra é uma comédia ácida. “Aponta diretamente para o ridículo e para algumas das mais sombrias e perversas das diversas faces da natureza humana”, afirma Antônio Cunha.   Sinopse: Um jogo de trapaças. Uma batalha acirrada por poder. Uma disputa desastrada de egos pouco invejáveis. Uma comédia que se esforça para ser tão contundente quanto a nossa absurda realidade. Lançando mão de sua acentuada argúcia o ordenança Amadeu tenta, a todo custo, convencer o seu superior, o Major Pompílio Canabrava, a homologar o seu invento admirável, o Dois-Num-Só, híbrido de Bombardino e Bacamarte, um engenho que serve ao mesmo tempo como instrumento musical e arma de fogo e que, segundo o seu inventor, é a síntese da versatilidade humana. Por outro lado, o limitado – mas não menos arguto – Major Pompílio, é capaz de se unir ao seu mais ferrenho inimigo, o vaidoso Major Carrascoso, para tentar passar a perna no ordenança e reverter a situação a seu...

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