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Mortalidade infantil no Brasil caiu 73% nos últimos 25 anos
10/09/2015
A mortalidade infantil no Brasil caiu 73% nos últimos 25 anos, segundo dados divulgados ontem (9) pela Organização Mundial da Saúde (OMS). De acordo com o relatório Níveis e Tendências da Mortalidade Infantil 2015, o índice de mortes entre crianças brasileiras menores de 5 anos passou, em 1990, de 61 óbitos para cada mil nascidas vivas para 16 óbitos para cada mil nascidas vivas em 2015. Apesar dos avanços, a OMS destacou que as disparidades persistem no país. O estudo indica que, dos cerca de 5,5 mil municípios brasileiros, mais de mil registraram taxa de mortalidade infantil de até cinco óbitos para cada mil nascidas vivas em 2013, enquanto em 32 cidades a taxa superava 80 óbitos para cada mil nascidas vivas. Além disso, crianças indígenas que vivem no Brasil têm duas vezes mais chance de morrer antes de completar o primeiro ano de vida que as demais. Segundo o relatório, esse tipo de exemplo demonstra que, mesmo em países com níveis relativamente baixos de mortalidade infantil, são necessários maiores esforços para reduzir as disparidades entre diferentes grupos sociais. “Assim sendo, ainda há muito trabalho a ser feito para que cada criança tenha a oportunidade justa de sobreviver, mesmo em países com baixos índices de mortalidade infantil”, concluiu a OMS. Fonte: Paula Laboissière/ Agência...
Cartilha Ler/ Dort – Doenças do Trabalho
23/06/2015
A LER­/DORT  (Lesão  por  Esforço  Repetitivo  ou  Distúrbios  Osteomoleculares  Relacionados ao Trabalho) não é uma consequência natural do processo de trabalho e sim uma anomalia gerada por diversos  fatores, destacando-­se a política dos grandes grupos  econômicos  que fazem qualquer coisa  para reduzir os  custos  do trabalho para conseguir lucros cada vez maiores. Esse tipo de atitude é consequência da globalização,  que faz com que a competição entre as empresas fique cada vez mais acirrada.  Na  prática os  trabalhadores  percebem isso porque as  empresas  submetem os funcionários a condições inadequadas de trabalho como jornadas excessivas de trabalho,  ausência de pausas durante a jornada de trabalho, falta de equipamentos adequados ao tipo físico  de quem o utiliza (cadeiras reguláveis  na altura,  por exemplo),  exigência  de rapidez  e movimentos  repetitivos  por horas.  Esses  são apenas  alguns  exemplos. O resultado são trabalhadores doentes em função do serviço e que muitas vezes ficam com lesões irreversíveis. Por isso, a rotina de trabalho para os funcionários de alguns setores tornou­-se sinônimo de tortura.  Muitos  deles  com um ou dois  anos de trabalho já apresentam sintomas da LER/­DORT. Confira a Cartilha abaixo ou faça o download aqui:                      ...
FECESC Entrevista 24: Conferências de Saúde
22/06/2015
A 24ª edição do programa FECESC Entrevista traz como tema as Conferências de Saúde. Nosso entrevistado é Coordenador da Comissão de Relatoria da Conferência Municipal de Florianópolis, Sylvio da Costa Junior, falando sobre a história e a estrutura das...

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