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Centrais Sindicais oficiam ao presidente Temer pelo veto ao PL 4302 – Terceirização
30/03/2017
As Centrais Sindicais CUT, CSB, CTB, Força Sindical, NCST e UGT assinaram ofício conjunto que foi enviado ao presidente Temer nesta quinta-feira, 29 de março, registrando contrariedade em relação ao Projeto de Lei nº 4302, recentemente aprovado pela Câmara dos Deputados, que regula o trabalho temporário e a prestação de serviço de terceiros. As centrais reivindicaram o veto integral ao PL 4302. Conforme lembram as Centrais no texto do ofício: “A complexa questão da terceirização já foi objeto de amplo debate na Câmara dos Deputados, quando foram ouvidos, em nome dos trabalhadores (as), os representantes das Centrais Sindicais, matéria que se encontra hoje no Senado Federal (PLC 30), para que o devido tratamento legislativo naquela casa aperfeiçoe aspectos fundamentais, tornando-a uma legislação efetivamente atual, representativa tanto para os trabalhadores como para os empregadores, com a legalidade dos poderes constituídos. Ao mesmo tempo, a regulamentação do trabalho temporário já está sendo tratada no Projeto Lei encaminhado pelo Executivo ao Congresso Nacional (6787) e que deve ter o tratamento adequado no processo legislativo já em curso.”   O documento é assinado por Vagner Freitas de Moraes, presidente da CUT; Antonio F. dos Santos Neto, presidente da CSB; Adilson Araujo, presidente da CTB; Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical; José Calixto Ramos, presidente da NCST; e Ricardo Patah, presidente da...
Definida pauta de reivindicação de reajuste do Piso Salarial Estadual em 2017
17/10/2016
Centrais Sindicais e Federações presentes na Plenária do Movimento Sindical Catarinense aprovaram a pauta que será entregue para os empresários As centrais sindicais e federações catarinenses aprovaram a pauta de reivindicação a ser entregue aos empresários para definir o reajuste do Piso Salarial Estadual em 2017. A pauta foi debatida na manhã desta segunda-feira, 17/10, durante a Plenária do Movimento Sindical Catarinense organizada pelo Dieese. Agora, será feito contato com a FIESC para marcar a data de entrega da pauta aos empresários, dando assim início às negociações. “A negociação anual em torno do reajuste do Piso Salarial Estadual unifica fortemente todas as centrais e federações, o que nos possibilita iniciar o processo ainda em outubro e, desta forma, iniciaremos as negociações com o objetivo de termos o índice definido, de preferência, ainda em dezembro de 2016, para que entre em vigor em janeiro de 2017”, explicou o coordenador sindical do Dieese Ivo Castanheira, diretor da Fecesc. A reunião contou com a presença de representantes da CUT, UGT, Nova Central, Intersindical, Força Sindical e Fetiesc, além das demais federações representadas pelas centrais. Entre as bandeiras comuns para o todo o movimento sindical catarinense está a recuperação da inflação e ganho real para o Piso. Os dirigentes avaliam que o processo de negociação que ocorre todos os anos no estado é de importância fundamental e que se faz necessária a mobilização em todo o estado para que a mesma chegue a bom termo de forma a garantir que não haja nenhuma perda para os trabalhadores. Papel importante do Dieese A assessoria que o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômico – Dieese tem prestado ao movimento sindical está evidenciada no processo de negociação do Piso Salarial Estadual e também nas diferentes negociações de cada categoria por todas as regiões do estado. Considerado como modelo pelo Dieese nacional, o escritório regional de Santa Catarina apresentou às centrais sindicais e federações uma proposta diferenciada de trabalho conjunto entre o departamento e o movimento sindical. Representando o Dieese Nacional na Plenária desta segunda-feira, o diretor geral da Escola Dieese Nelson Karam explicou que a proposta tem objetivo de fortalecer o trabalho das Centrais Sindicais sócias do Dieese em Santa Catarina, através do desenvolvimento de estudos regionais e formação sindical para dirigentes. “O Dieese quer ampliar sua atuação nos escritórios regionais, indo além dos estudos individuais de cada categoria e pensando o mundo do trabalho como um todo na região e vamos iniciar esta experiência aqui em Santa Catarina”, explicou...
22 de setembro dia de paralisação dos trabalhadores em defesa de seus direitos
19/09/2016
Em Plenária Sindical, as sete centrais do estado definiram calendários de lutas para construção de uma grande greve geral Reunidos no auditório da FECESC em Florianópolis, na tarde do dia 15 de novembro, representantes das sete centrais sindicais de Santa Catarina e o Fórum Estadual em Defesa do Serviço Público definiu paralisação geral na próxima quinta-feira, dia 22 de setembro. O discurso que unifica diferentes linhas de pensamento das centrais sindicais é a defesa dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras que estão em risco com as reformas e mudanças proposto pelo governo ilegítimo de Michel Temer. Na plenária, a presidenta da CUT-SC Anna Julia Rodrigues destaca que como representantes dos trabalhadores e trabalhadoras temos a obrigação de ir às ruas e lutar na defesa dos nossos direitos. “Não é hora de dividir, o que está em jogo é um retrocesso de centenas de anos. Esse governo ilegítimo ocupou o poder com respaldo dos grandes empresários com o único objetivo de retirar direitos da classe trabalhadora. Esse é o acordo que ele tem com os patrões e que nós não vamos deixar que seja concretizado”, enfatiza Anna Julia. A mobilização precisa ser urgente! Na primeira semana de outubro está agendado no Congresso Nacional a votação do Projeto de Emenda Constitucional 241, que retira investimentos da saúde, educação e demais políticas públicas, num período de 20 anos. Além disso, representantes do governo ilegítimo avisam que a Reforma da Previdência do Temer, que prevê idade mínima de aposentadoria de 65 anos e iguala a idade entre homens e mulheres, será votada antes do final de ano. Cleverson Oliveira, Secretário de Formação da CUT-SC explica. “Na velocidade com que as coisas estão indo não podemos esperar para nos mobilizar, corremos um sério risco de dormir com alguns direitos e acordar sem nenhum deles”. Vários encaminhamentos foram definidos pelos representantes das centrais, o principal deles é que dia 22 de setembro, grandes categorias ligadas ao serviço público do estado e de alguns municípios, vão cruzar os braços e mostrar aos políticos que caso mexam nos direitos dos trabalhadores, o Brasil vai parar! Fonte: Sílvia Medeiros / CUT...
Em defesa dos direitos centrais sindicais unificam o discurso e vão pra luta
17/08/2016
Mesmo com um sol forte, mais de três mil trabalhadores e trabalhadoras catarinenses marcharam mais de um quilômetro e foram até a sede da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC, levar o recado que não aceitarão a retirada de nenhum direito. A federação patronal foi o alvo escolhido pelos representantes dos trabalhadores, pois é uma entidade que defende novas normas trabalhistas, com redução de direitos aos trabalhadores. Recentemente nas manifestações a favor do golpe, ilustraram através de um pato inflável de borracha, que os empresários do Brasil é que pagam o “pato” no país, numa alusão ao pagamento de impostos. Hoje foi o dia que a classe trabalhadora foi devolver o pato ao patrão e deixar o recado que não será a classe trabalhadora que vai pagar pela crise econômica e política do país. Munidos com suas armas –  a voz, bandeiras e consciência política – os trabalhadores deixaram na escadaria da Fiesc, fortemente defendida pelo pelotão especial da Polícia Militar, panelas vazias e um pato amarelo em simbologia ao pato símbolo dos patrões. Anna Julia Rodrigues, presidenta da CUT-SC lembrou os projetos que tramitam de forma acelerada no Congresso Nacional e preveem não só a retirada de direitos dos trabalhadores, como a redução do acesso da população as políticas públicas de qualidade. Segundo ela, a fatura da crise do país não deve ser descontada dos trabalhadores. “Não somos nós os grandes sonegadores de impostos, somos os que produzem a riqueza desse país. Se tentarem retirar algum direito, nós paramos o Brasil”. Fonte: Sílvia Medeiros / CUT SC...
Nota das Centrais Sindicais sobre Reforma Trabalhista
22/07/2016
  Sobre as recentes afirmações do Ministro interino do Trabalho que coloca urgência no envio ao Congresso de uma reforma trabalhista que pode retirar direitos históricos da classe trabalhadora, as Centrais Sindicais afirmam que são contrárias a qualquer proposta de reforma que implique na retirada ou diminuição de direitos dos trabalhadores. Entendemos que a negociação coletiva deve ser valorizada como instrumento de fortalecimento da relação capital-trabalho, que também precisa da ampliação do direito de greve e a organização dos trabalhadores no local de trabalho garantidas como forma de equilibrar essa relação. A ampliação das negociações, assim como a prevalência do “negociado sobre o legislado” não deve substituir a CLT e nem possibilitar a redução de direitos e a diminuição da qualidade de vida dos trabalhadores. A CLT deve ser mantida como o padrão mínimo da regulação das relações de trabalho. As negociações coletivas devem ter como papel novos avanços e conquistas para melhorar o padrão de vida daqueles que constroem as riquezas do nosso país.   Antônio Neto –  Central dos Sindicatos Brasileiros – CSB Adilson Araújo – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB Vagner Freitas – Central Única dos Trabalhadores – CUT Paulo Pereira da Silva – Força Sindical – FS José Calixto Ramos – Nova Central Sindical de Trabalhadores – NCST Ricardo Patah – União Geral dos Trabalhadores – UGT   Fonte: CUT, CSB, CTB, Força Sindical, Nova Central e...

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