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Contracs realiza Plenária Nacional para debater financiamento da atividade sindical
24/02/2016
FECESC e Sindicatos catarinenses estiveram representados na Plenária da Confederação, realizada no dia 23 de fevereiro. O financiamento da atividade sindical e a prestação de contas foram pautas em debate dos encontros regionais – como a Plenária Regional Sudeste e Sul – que ocorreram no início do ano. O diretor da FECESC Ivo Castanheira e os dirigentes Sandra Souza (SEC Fpolis), Moacir Erosalte Padilha (SEEF), Joélcio César dos Santos (SEC Araranguá), Marcos Oliveira (SEC Curitibanos), Girlaine Máximo (SEC Tubarão), Marcelo Teixeira (SEC Itajaí) e Vânio Stahelin (SEC São José) formaram a delegação catarinense na Plenária Nacional. Veja a matéria publicada no site da Contracs sobre a Plenária: Na manhã desta terça-feira (23), a Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços da CUT (Contracs/CUT) iniciou a Plenária Nacional sobre o Financiamento da atividade sindical e prestação de contas. O evento tem como objetivo debater e construir a posição do ramo sobre o financiamento da atividade sindical. Desde o início de fevereiro, a Contracs realiza consultas às entidades filiadas em todas as regiões do País. Nesta terça-feira e quarta-feira, na subsede em São Paulo, a Confederação socializará as decisões das plenárias regionais para construir as diretrizes e estratégias para atuação sindical nacional. Na manhã do primeiro dia da Plenária Nacional, o secretário de Administração e Finanças da Contracs, Nasson Antonio de Oliveira, destacou a importância do debate sobre financiamento sindical e lembrou que por reconhecer a importância do tema, a Confederação, por duas vezes, já elaborou e publicou cartilhas que abordam a gestão financeira das entidades sindicais. “A plenária vai decidir passos importantes sobre o financiamento sindical e a Contracs não poderia tirar um encaminhamento em sua direção sem consultar a nossa base”. Antônio Carlos da Silva Filho, coordenador do Setor Hoteleiro, ressaltou que após a Plenária Regional Sul e Sudeste foi possível realizar o encaminhamento do que foi aprendido e debatido. Ele destacou que o ramo precisa ter uma posição sobre o financiamento sindical. “Quem tem que financiar a luta dos trabalhadores são os próprios trabalhadores. São eles que devem decidir sobre a forma de financiamento e sustentação e o Ministério Público não deve intervir”. A decisão tomada pela Contracs e seus sindicatos filiados durante a plenária será levada à CUT e também para a comissão do Congresso Nacional que discutirá o tema.  Para a Secretária-Adjunta de Administração e Finanças, Geralda Godinho, a rotatividade do setor e o desconhecimento dos trabalhadores/as, especialmente dos jovens, sobre as conquistas dos direitos trabalhistas, que são fruto das lutas do sindicalismo, são obstáculos para o financiamento sindical.  “Nós temos que exigir que o nosso trabalhador financie o movimento sindical. Temos que nos organizar e parabenizar todos que estão aqui para discutir os modelos...
A crise e o comércio: como os trabalhadores são afetados
22/02/2016
Por Geralda Godinho Sales, secretária-adjunta de administração e finanças da Contracs. Se a crise mundial provoca queda no investimento, eleva o nível de incertezas e impacta todas as economias do mundo, no Brasil, a crise econômica gerada pela adoção de medidas de ajuste fiscal e elevação das taxas de juros soma-se a crise política, agravando ainda mais o quadro nacional e afetando diretamente o crescimento econômico, o emprego, a renda e a confiança dos consumidores e da população. Após dez anos em queda, o desemprego voltou a subir chegando a 6,8% em 2015 – patamar que não atingia desde 2009 (8,1%) e maior do que a taxa registada em 2014 (4,8%). Enquanto o desemprego sobe, a renda desce. Pela primeira vez em dez anos de ganhos sucessivos, a renda média do trabalhador caiu 3,7% em relação a 2014. E este fato se deve a combinação do desemprego com a alta inflação. Somente no Distrito Federal, o rendimento médio real declinou 0,5%. Os impactos no comércio Com o aumento do desemprego, a queda no rendimento, as altas taxas de juros, a queda na confiança dos consumidores e crise econômica brasileira e mundial, o comércio sentiu os impactos principalmente nos setores afetados pela elevação dos juros e pela alta de preços como supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumos; livros, jornais, revistas e papelarias; combustíveis e lubrificantes. No entanto, o comércio varejista teve crescimentos seguidos em outubro e novembro de 2015. Considerando todo o varejo, em 2015 as vendas caíram 4,3% em comparação a 2014 segundo o IBGE. Somente em dezembro, o recuo foi de 2,7% em relação ao mês anterior e 7,1% em relação a dezembro de 2014. O setor do comércio é extremamente suscetível às oscilações sazonais e, em uma conjuntura de crise, as variações podem ser ainda maiores, pois o consumo cai ainda mais impactado por um cenário que não se mostra favorável. A mídia tem seu papel de potencializar as notícias da crise econômica e política brasileira, desaquecendo ainda mais a economia e fazendo com que a confiança do consumidor e a intenção no consumo caiam ainda mais. No entanto, os maiores impactos da crise são sentidos especialmente pelos trabalhadores/as que tem vivido não só em um ambiente de incertezas quanto à sua estabilidade empregatícia quanto pela queda de seus rendimentos, especialmente para os trabalhadores/as do comércio que tem seu rendimento mediado por comissões e ganhos extras com as vendas realizadas. Se a instabilidade econômica e política existem, é preciso que o Governo adote medidas que invertam a lógica da crise atual através de políticas que propiciem a geração de emprego e renda para que haja a retomada do crescimento. A Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e...
Plenária Regional Sudeste e Sul da Contracs
02/02/2016
Sindicatos do ramo do comércio e serviços debatem financiamento na atividade sindical e prestação de contas Dirigentes das Federações e Sindicatos filados à Contracs participam da Plenária Regional Sudeste e Sul sobre Financiamento na Atividade Sindical e Prestação de Contas, em São Paulo, neste dia 2 de fevereiro. A diretoria executiva da FECESC está representada pelos diretores Francisco Alano, Nadir Cardozo dos Santos e Neudi Antônio Giachini e a caravana catarinense conta também com diretores dos sindicatos dos Comerciários de Araranguá, Tubarão, São José, Xanxerê, Curitibanos e Itajaí e Sindicato dos Empregados em Edifícios. Veja a programação do evento: 09h00    Recepção e Credenciamento 09h30    Mesa de Abertura 10h00    Modelo de Financiamento na Atividade Sindical 12h30    Almoço 14h00    Prestação de Contas e Sustentabilidade das Entidades Sindicais 16h00    Intervalo 16h10    eSocial 18h00    Encerramento das...

Direção Nacional da Contracs homenageia o companheiro Wilson Paiva

05/01/2016
Diretor que faleceu em 2015 dá nome ao edifício do Centro de Formação e Lazer No último dia de reunião de Direção Nacional, em dezembro de 2015, em Mongaguá/SP, os dirigentes da Contracs se reuniram para homenagear e nominar o prédio do Centro de Formação e Lazer. O edifício recebeu o nome do companheiro e diretor da entidade Wilson Lopes Paiva, que faleceu em 2015 poucos dias antes do 9º Congresso Nacional da Contracs. Falaram pelo companheiro que nos deixou o presidente Alci Matos Araujo, o Secretário de Finanças Nasson Antonio de Oliveira, o Vice Presidente Romildo Miranda, o Coordenador da Regional Norte e Diretor Elias Sereno, o diretor João de Deus, o conselheiro federativo pela Fecesc Francisco Alano e a diretora Marli Babinski. O Centro de Formação da Confederação como espaço de aprendizagem e lazer faz a justa homenagem a um trabalhador e dirigente do setor hoteleiro. Foi um momento de boas recordações e da luta do companheiro Selva, como carinhosamente gostava de ser chamado. Um lutador pela causa da classe trabalhadora e que buscou inserir o nome da confederação em Manaus e na região norte. Fonte: por Ruy...

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