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Curso de Comunicação e Expressão para Dirigentes Sindicais
16/07/2019
Escola do DIEESE traz o curso para Florianópolis nos idas 20 e 21 de agosto, as inscrições estão abertas   O DIEESE estará realizando o curso de extensão Comunicação e Expressão para Dirigentes Sindicais – Preparação para conduzir atividades, nos dias 20 e 21 de agosto, das 9h às 18h, no Escritório Regional do DIEESE SC, em Florianópolis. O curso oferece certificação da Escola DIEESE de Ciências do Trabalho e será ministrado pela formadora Sueli Vitorino de Jesus Barbosa. O curso aprimora a habilidade de compreender e ser compreendido no exercício da ação sindical; promove debates e reflexões sobre sensações decorrentes da exposição pública; e discute a importância da expressão corporal para a comunicação e do planejamento para a apresentação de um discurso ou intervenção. As inscrições podem ser feitas no site da Escola DIEESE e informações sobre custos de inscrição e outras podem ser solicitadas através do e-mail contatoescola@dieese.org.br e telefone (11) 3821-2150 e...
Reajuste do Piso Salarial Estadual será de 4,3%, em média
12/02/2019
Acordo entre representantes dos trabalhadores e dos empresários fechou na terceira rodada de negociação, realizada hoje, 12/02/19 Depois de uma tarde de negociação com várias propostas dos dois lados, dirigentes do DIEESE, Centrais Sindicais e Federações dos trabalhadores fecharam acordo com os empresários para um reajuste no Piso Salarial Estadual em torno dos 4,3%. Para o coordenador sindical do DIEESE e diretor da FECESC Ivo Castanheira, o índice, retroativo à janeiro deste ano, já pode ser aplicado pelas empresas. “Há um trâmite a ser seguido agora, com a entrega do Acordo para o governador, que encaminhará um Projeto de Lei a ser votado na Assembleia Legislativa, mas, sendo fruto de acordo entre trabalhadores e empresários, não há porque os valores não serem repassados imediatamente para aqueles trabalhadores que recebem o piso”, ressaltou Castanheira. Os valores das 4 faixas salariais ficarão em: 1ª Faixa: R$ 1.158,00 2ª Faixa: R$ 1.201,00 3ª Faixa: R$ 1.267,00 4ª Faixa: R$...
Pauta de reivindicação para reajuste do Piso Salarial Estadual em 2019 é entregue na FIESC
22/11/2018
Nesta quarta-feira (21) representantes das Centrais Sindicais e do DIEESE estiveram na Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC) para entregarem aos representantes dos empresários a pauta de reivindicação para a negociação do reajuste do Piso Salarial Estadual para 2019. Mario Cezar de Aguiar, que assumiu a presidência da FIESC em agosto deste ano, recebeu os representantes dos trabalhadores, acompanhado do assessor jurídico da FIESC Carlos José Kurtz. No encontro, foi agendada a primeira rodada de negociação para o dia 10 de dezembro, às 14h. O coordenador sindical do DIEESE Ivo Castanheira falou sobre sua expectativa para que a política de negociação, que já acontece há nove anos em Santa Catarina, continue sendo feita no mandato do novo presidente da FIESC “Esta mesa de negociação que acontece todos os anos é de extrema importância, já que aqui não estamos representando interesses de centrais sindicais ou federações, mas de todos os trabalhadores do Estado”. A proposta de reajuste apresentada este ano segue a mesma linha do ano passado: equiparar o piso salarial de Santa Catarina ao valores praticados no Paraná. Pela proposta, a primeira faixa salarial passaria dos atuais R$ 1.110,00 para R$ 1.247,40 (12,37% de reajuste); a segunda, de R$ 1.152,00 para R$ 1.293,00 (12,23%); a terceira, de R$ 1.214,00 para R$ 1.339,80 (10,29%); e a última faixa do Piso Estadual passaria de R$ 1.271,00 para R$ 1.441,00, com 13,38% de reajuste. O presidente da FIESC recebeu a proposta e afirmou que espera que a negociação chegue a um acordo bom para os dois lados “É claro que existirão divergências, mas, com certeza, conseguiremos chegar a um consenso que agrade os trabalhadores e os empresários”. O Piso Salarial Estadual em Santa Catarina foi instituído no final de 2009 e entrou em vigor em 2010. Desde 2011, são realizadas negociações no final de cada ano para estabelecer o reajuste do ano seguinte, conforme prevê a Lei Complementar Nº 459 de 30.09.2009 no seu Art. 2º, Parágrafo único: “A atualização dos pisos salariais fixados nesta Lei Complementar será objeto de negociação entre as entidades sindicais dos trabalhadores e empregadores, com a participação do Governo do Estado de Santa Catarina”. Texto e fotos: Pricila Baade – Ass. Com....
Com reforma Trabalhista, sindicatos perdem 80% da receita no primeiro trimestre
09/05/2018
Em vigor há 6 meses, a reforma Trabalhista imposta pelo golpista Temer e aprovada pelo Congresso Nacional levou sindicatos a perderem recursos. Dieese denuncia tentativa de fragilizar as entidades sindicais Quase seis meses após o fim do imposto sindical por conta da entrada em vigor da reforma trabalhista, imposta e aprovada pelo governo ilegítimo de Michel Temer (MDB-SP), sindicatos de todo o País enfrentam problemas com a perda de uma das suas principais fontes de recursos e sustentação. No primeiro trimestre de 2018, as entidades sindicais perderam 80% de suas receitas e arrecadaram R$ 34,6 milhões. Em igual período de 2017, de acordo com dados do Ministério do Trabalho, os sindicatos haviam recebido R$ 170 milhões. Segundo o Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Socioeconômicas (Dieese), essa redução é resultado da reforma Trabalhista imposta pelo governo golpista de Temer e aprovada pela maioria do Congresso Nacional, à revelia da maioria da população, assim como o fim da obrigatoriedade do imposto sindical, sem que nenhuma outra forma de financiamento fosse apresentada. O diretor técnico nacional do Dieese, Clemente Ganz Lúcio, afirma que a contribuição sindical é a coluna vertebral do movimento e a nova legislação fragiliza as entidades, embora muitos sindicatos já devolvam a contribuição a seus filiados. “A partir de agora, com a lei, os trabalhadores não têm mais o imposto descontado e quem quiser contribuir deve fazer individualmente. Isso é visto na OIT [Organização Internacional do Trabalho] como uma medida antissindical, que constrange o trabalhador e pode tirar da base da empresa quem escolher ter vínculo com o sindicato”, explica. Para Clemente, o objetivo dessa fragilização é barrar a resistência dos trabalhadores contra a retirada de direitos e retrocessos que vieram e ainda virão na esteira da reforma Trabalhista aprovada. O momento, diz o especialista do Dieese, exige que o trabalhador se sindicalize. “Se o trabalhador não tiver a clareza de que o sindicato é seu escudo de proteção, a lei auxilia na quebra dessa coluna. O momento é de o trabalhador observar o jogo que o setor empresarial faz e estar junto do sindicato. Se tem alguma crítica à entidade, vai na assembleia ou na diretoria reclamar, mas precisa estar junto ao sindicato”, diz Clemente. O diretor técnico do Dieese lembra que só por meio da ação dos sindicatos foi possível obter conquistas. “Veja se o trabalhador prefere ganhar o piso da categoria ou o salário mínimo, ou escolher entre a hora extra e adicionais ou o que está na lei. Um estudo do Banco Mundial mostra que os países sem sindicatos fortes são sociedades mais desiguais, ou seja, no mundo todo, os sindicatos aumentam o padrão de direitos e de proteção social.” Para lembrar A reforma...
Dieese realiza Seminário sobre sindicalização
19/03/2018
Primeira edição ocorreu em São José, mas dirigentes de todo o estado terão oportunidade de participar   O Dieese-SC realizou, nos dias 15 e 16 de março, o seminário “Planejamento de uma Campanha de Sindicalização”. Foi a primeira edição, realizada na Fetaesc, em São José, e a próxima já está marcada para abril, na cidade de Joinville, para na sequência ser replicado em todas as regiões do estado. De acordo com o coordenador técnico do Dieese José Álvaro Cardoso, a avaliação do seminário foi extremamente positiva. “O seminário teve um primeiro dia de aprofundamento e conceituação, mas o segundo dia foi voltado para a ação, ou seja, definição de passos concretos para desenvolver um plano de sindicalização”, descreveu Zé Álvaro. “Realizamos um exercício prático fazendo diagnóstico de uma entidade e um planejamento de sindicalização; é importante que cada dirigente detenha informações sobre sua entidade e desenvolva políticas para subsistência da mesma”, lembrou o coordenador sindical do Dieese-SC e diretor da Fecesc Ivo Castanheira, que participou do Seminário. Dirigentes de sindicatos do serviço público municipal, estadual e federal, bancários, processamento de dados, comerciários, trabalhadores rurais, metalúrgicos e Aprasc estiveram presentes. Nos dias 6 e 7 de junho o grupo voltará a se reunir param um relato das experiências de implantação de planos de sindicalização e para participar de curso sobre História do Movimento Sindical....

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