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Campanha Salve a Energia pelo Futuro do Brasil defende Eletrobras pública
26/03/2021
 Foi lançada a campanha SALVE A ENERGIA PELO FUTURO DO BRASIL no dia 18 de março. A iniciativa tem como objetivo principal demonstrar a importância da Eletrobras Pública para a vida dos brasileiros e brasileiras. Juntamente com a campanha, foi aberto um abaixo-assinado para fortalecer a campanha contra a privatização da Eletrobras. Para assinar, basta acessar o site www.salveaenergia.com.br. No site, constam também informações importantes sobre o setor elétrico brasileiro e a Eletrobras.   Privatização da Eletrobras compromete futuro energético do país “Diante desse processo anunciado (pelo governo de Jair Bolsonaro) de entrega das empresas estatais brasileiras, como a Eletrobras, a Petrobras, os bancos públicos, os Correios, a água e o saneamento, as consequências serão inevitáveis: o aumento de tarifas e dificuldade de acesso a bens e serviços públicos pela população”. O alerta foi ressaltado pelo deputado federal Leonardo Monteiro (PT/MG), durante lançamento da campanha “Salve a Energia – pelo futuro do Brasil”. O evento virtual foi organizado pelo Coletivo Nacional dos Eletricitários (CNE) e reuniu parlamentares e especialistas do setor elétrico, na noite do dia 18 de março. A mobilização pretende alertar a sociedade e parlamentares sobre os prejuízos da privatização do setor elétrico com a Medida Provisória 1031/2021, conhecida como “MP do Apagão”. Enviada pelo Planalto ao Congresso, ela cria condições para a privatização da Eletrobras, estatal vinculada ao Ministério de Minas e Energia e que responde por 30% da energia gerada no País. É a terceira tentativa do governo de privatizar a estatal desde o anúncio da inclusão da Eletrobras no Plano Nacional de Desestatização (PND), em 2017, pelo governo de Michel Temer. Na ocasião, a resistência dos eletricitários contra os ataques ocorreu a partir da campanha “Energia Não é Mercadoria”, com a CNE à frente.   Brasil perde “vantagens” Segundo o engenheiro elétrico Ronaldo Bicalho, doutor em economia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e diretor do Instituto de Desenvolvimento Estratégico do Setor Enérgetico (Ilumina), a agenda do setor elétrico mundial é a da transição da matriz energética. “Deixando os combustíveis fósseis e caminhando para energias renováveis, em especial, pra energia eólica e solar”. Para ele, o Brasil, através da Eletrobras, detém grandes vantagens nesse cenário. “Na estocagem de energia, através de nossos reservatórios. Nas grandes integrações espaciais de sistemas, através do nossos sistemas de transmissões. E em centrais extremamente flexíveis, que são as nossas centrais hidrelétricas. Temos recursos importantes e estratégicos e podemos ter um custo muito menor (de geração de energia) que os outros países”, afirmou o senador Humberto Costa (PT). Em sua participação, o governado do Piauí, Wellington Dias (PT) destacou o papel essencial da Eletrobras como provedora da distribuição da energia a toda a população “O Brasil trabalha setores estratégicos...
Campanha da CUT vai combater projeto de privatizações de Bolsonaro
24/02/2021
Para defender estatais estratégicas para o desenvolvimento e soberania do Brasil, a CUT e entidades iniciam uma nova guerra na mídia contra o governo Bolsonaro com campanhas nas redes sociais, em rádio e TV´s   “Não deixem vender o Brasil” é o slogan da campanha da CUT e entidades filiadas em defesa das empresas estatais brasileiras, que será lançada nesta quarta-feira (24) contra o projeto entreguista do governo de Jair Bolsonaro (ex-PSL), capitaneado pelo seu ministro da Economia, o banqueiro Paulo Guedes. Empresas estratégicas para o desenvolvimento e a soberania do país como Petrobras, Correios, Eletrobras, além da Caixa Federal e do Banco do Brasil, estão na mira das privatizações do governo. O objetivo da campanha é “sensibilizar toda a sociedade brasileira para os problemas que o Brasil enfrentará em cada setor, caso essas empresas sejam privatizadas. E quando se fala nesses problemas, significa prejuízos para o povo brasileiro”, diz o Secretário de Comunicação da CUT, Roni Barbosa. O apagão do Amapá é um exemplo recente do que o secretário está falando. A população ficou sem energia porque a empresa privada que presta serviço no estado não fez a manutenção adequada dos equipamentos, o que deixou as pessoas sem luz durante vários dias. E mesmo sem energia, as altas contas de luz continuaram sendo enviadas. A partir da conscientização de que vender estatais, principalmente em tempos de crise, beneficia empresários e prejudica a população, a campanha visa estimular as pessoas para que participem da mobilização mostrando indignação e contrariedade às privatizações pelas redes sociais. Para isso, peças publicitárias serão veiculadas em emissoras de TVT, como SBT, Band, Globo; e rádio, como a Band News – em rede nacional, além das próprias plataformas digitais, como Facebook, Instagram, Twitter e Youtube. A linguagem do material será popular, com toques de humor, retratando situações que levam o povo a refletir sobre a situação. Para o lançamento da campanha, uma live com participação de sindicalistas e parlamentares será realizada nesta quarta-feira, às 17h.   NaPressão facilita mobilização popular   Outro importante instrumento que reforça a luta contra as privatizações é o NaPressão, ferramenta on-line pela qual todo brasileiro pode cobrar dos parlamentares, diretamente em seus canais de comunicação, ações contra a venda das estatais. “O NaPressão foi reformulado para essa nova fase. Faremos pressão simultânea na Câmara e no Senado e todo cidadão e cidadã pode pressionar os parlamentares para que barrem esse processo de entrega do Brasil”, diz Roni Barbosa. O na pressão disponibiliza todos os canais de comunicação dos parlamentares: Twitter, Instagram, Facebook e até Whatsapp deles. A ideia é mostrar ao Congresso que o Brasil é contra as privatizações”, afirma Roni.   Na mira de Guedes   As privatizações pretendidas pelo governo de Bolsonaro...

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