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vmcoowjqzafzdjhvinvmvihxdagnwn.jpgFlorianópolis irá sediar, de 14 a 17 de junho, no Hotel Maria do Mar, o 3º Encontro de Jovens do Programa Fortalezas, que terá participantes do Brasil, Argentina e Colômbia, além de dirigentes do Instituto Jacobs, da Suíça, que mantém diversos programas de apoio à juventude nesses países. O objetivo é ampliar o conhecimento sobre o tema, divulgar experiências e compartilhar os resultados com as seis entidades dos três países que integram o Programa Fortalezas. No dia 16 de maio, das 15 às 17 horas, a Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho e Habitação, através da Diretoria de Trabalho e Emprego, deverá assinar com as instituições participantes (empresários, governos, ONGs) um protocolo de acordo técnico para aumentar o diálogo na busca de soluções para uma melhor educação, qualificação profissional e inserção de jovens no mundo do trabalho e dar início à criação da Rede de Juventudes e Mundo do Trabalho.

A promoção é da Fundação Jacobs (Suíça) e Fundação SES (Argentina), responsáveis pelo Programa Fortalezas, e a realização é do Centro Cultural Escrava Anastácia, de Florianópolis, e do Instituto Aliança, de Fortaleza (CE). O primeiro encontro foi em Medellin, na Colômbia e o segundo em Buenos Aires, na Argentina.

A América Latina possui cerca de 108 milhões de jovens. Vinte e sete milhões de jovens são trabalhadores informais e 55,6% dos jovens ocupados sofrem instabilidade trabalhista e carência de direitos, seja no setor informal, em empresas formais ou em lares onde trabalham como empregados domésticos.

Na região, 21,8 milhões de jovens não estudam nem trabalham (20,3% dos jovens em idade de trabalhar), embora deles, 12 milhões se dediquem a tarefas domésticas. Entre os que não estudam nem trabalham 70% são mulheres jovens.

Não existe uma única receita e a situação de cada país é diferente e exige, muitas vezes, soluções próprias. Mas é importante conhecer como cada nação procura vencer esse desafio.

Algumas experiências apontam para um conjunto de estratégias que têm obtido bons resultados: A melhoria e extensão dos programas de formação e capacitação para facilitar a transição escola-trabalho e para permitir que os jovens tenham melhores qualificações quando procuram emprego que respondam às necessidades do mundo laboral; Os programas de promoção do emprego destinados a beneficiar os jovens através de incentivos para a contratação ou a simplificação de trâmites burocráticos; As estratégias destinadas à formalização de trabalhadores e também aquelas que buscam formalizar as principais fontes de emprego, como são as microempresas; A promoção e a facilitação do empreendimento de jovens.

Fonte: Centro Cultural Escrava Anastácia – Assessoria de Imprensa e Comunicação

Publicado em 11/06/2015 -

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