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Durante um breve encontro com a imprensa Lugo denunciou que após ser destituído pelo Senado, foram tirados de seus postos 2 mil funcionários de sua administração “Só por pensar diferente e são acusados de ser da esquerda”.

Lugo, que chegou na véspera na capital uruguaia e foi recebido pelo mandatário José Mujica, opinou que o verdadeiro motivo do juízo politico pelo qual foi destituído respondeu a “nossa maneira de fazer política, a favor dos “direitos dos cidadãos e não do clientelismo político”.

Lembrou que a tradicional irmandade entre ambos países e a acolhida que receberam muitos paraguaios nesta nação vizinha, quando precisaram de refúgio durante a ditadura de Alfredo Stroessner (1954-1989).

Essas mostras de solidariedade “foram fortalecidas após o golpe de Estado parlamentário”, afirmou Lugo que com sua chegada vai difundir o que acontece no Paraguai, onde se vive “uma grande recessão econômica”

A comitiva liderada por Lugo participará numa conversa sob o título “Integração e democracia, fronteiras e horizontes, com representantes da esquerda no país anfitrião. Depois dialogará com parlamentares do partido no governo , na Frente Ampla, antes de dirigir-se para a sede da Plenária Intersindical de Trabalhadores – Convenção Nacional de Trabalhadores para conversar com o secretário executivo desta organização.

A planificação da jornada inclui um ato na sede central da única agrupação gremial uruguaia, denominado Solidariedade com o povo paraguaio e no qual Lugo será o principal orador.


Fonte: Prensa Latina

Publicado em 4/09/2012 -

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