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Sem acordo na quarta rodada de negociação do Piso Salarial Estadual
02/03/2016
A quarta rodada foi realizada neste dia 2 de março, com grande presença de representantes dos empresários e dos trabalhadores A quarta rodada de negociação do Piso Estadual de 2016 começou com a manifestação dos empresários de seu propósito de fechar acordo. Ainda que a expectativa dos representantes dos trabalhadores fosse a mesma, o entendimento deste lado é de que a negociação implica em ganho real, ou seja, um índice maior do que o INPC, que registra o que houve de perda nos salários. No entanto, a fala do assessor jurídico da FIESC, Carlos José Kurtz, foi clara: “Estamos aqui para convencer vocês a negociar abaixo do INPC”. Frustradas as expectativas de ambos os lados, a negociação não fechou e nova rodada foi marcada para o dia 22 de março, às 13h30, na sede da FIESC. Realizada no dia 2 de março, a quarta rodada – de uma negociação que já se desenha como a mais longa entre todas as realizadas – foi a que contou com o maior número de representantes das centrais, federações e sindicatos dos trabalhadores, que decidiram por acompanhar de perto uma negociação difícil. Moacir Pedro Rubini, representante da UGT, disse que o movimento sindical está manifestando sua posição de fortalecimento do processo negocial do Piso, para que a definição do reajuste se mantenha nessa esfera e não ocorra por decisão do Legislativo ou do Executivo, conforme ocorre hoje em outros estados que têm Piso Salarial estadual. Na avaliação do coordenador sindical do Dieese, Ivo Castanheira, que também é diretor da FECESC, houve sinais positivos de ambas as partes, uma vez que os empresários subiram a proposta inicial, que ficava em torno dos 6 pontos percentuais (com pequenas alterações entre as quatro faixas salariais), para 9,5%. Da mesma forma, os trabalhadores, que entregaram uma pauta inicial de 15%, apresentaram um novo índice de 13,5% em média. “Podemos ter saído frustrados no dia de hoje, mas houve manifestação do desejo efetivo de chegar a um acordo com a apresentação de novas propostas, isso nos deixa otimistas para a próxima rodada e mantém a definição do reajuste do piso neste fórum, ou seja, mantemos um dos processos mais ricos de negociação entre empresários e trabalhadores aqui em Santa Catarina, processo este criado há seis anos”, lembrou Castanheira. O supervisor técnico do Dieese Santa Catarina, José Álvaro Cardoso, afirmou que, para os trabalhadores, a negociação só pode se dar a partir da recuperação do INPC. “Esta negociação trata dos pisos salariais, ou seja, os menores salários, não trata dos valores que são objeto de negociações por categorias, e justamente por isso, não podemos aceitar perdas de nenhuma forma; não podemos estabelecer um patamar mínimo que implique em desvalorização...
Entidades patronais e de trabalhadores realizam primeira rodada de negociações para reajuste do Piso Salarial Estadual em 2016
07/12/2015
Índice reivindicado pelos trabalhadores e oferta dos empresários está bastante distante e a negociação continua na semana que vem A depender do pontapé inicial dado na manhã de hoje, com a primeira rodada de negociações para definir o reajuste do Piso Salarial Estadual, o jogo vai ser longo. Os representantes dos trabalhadores entregaram, ainda em novembro, a pauta com a reivindicação de 15% de reajuste, valor que englobaria a correção pelo INPC – cujos valores totais de 2015 ainda não são conhecidos – mais ganho real. A contraproposta dos empresários, apresentada ao final da primeira rodada na manhã de hoje, 7 de dezembro, girou em torno dos 6 pontos percentuais de reajuste. Para o coordenador sindical do Dieese, Ivo Castanheira, o que os representantes dos trabalhadores vieram fazer na mesa de negociação é valorizar o piso: “o INPC nem se discute, é a correção dos salários, o que nós precisamos fazer é um exercício de negociação que determine um índice de ganho real, para continuarmos no caminho da valorização do piso, como veio ocorrendo nas negociações anteriores”, afirmou. O diretor jurídico da FIESC, Carlos José Kurtz, lembrou que a realização de negociações entre empresários e trabalhadores em Santa Catarina é exemplo único no país. “Construímos uma relação de confiança que é nosso patrimônio, vamos realizar um esforço, dos dois lados, para chegarmos ao acordo mais uma vez”, afirmou. O discurso dos dirigentes da Federação das Indústrias (FIESC) e das Federações patronais que participaram da negociação foi unânime em descrever um cenário de crise e de grandes dificuldades em conceder aumentos salariais. Em contrapartida, os dirigentes das Centrais Sindicais e Federações dos trabalhadores que se fizeram presentes foram enfáticos em afirmar que o discurso da crise não pode ser usado para desvalorizar a força produtiva, que são os trabalhadores. “Precisamos lembrar que o que se negocia aqui é o piso salarial, uma faixa de menos de 20% dos trabalhadores recebe o piso, e é fundamental que esta parcela tenha seus salários valorizados”, afirmou o supervisor técnico do Dieese José Álvaro Cardoso. Com índices tão diferentes entre o pedido pelos trabalhadores e o oferecido pelos empresários, todos concordaram que haverá necessidade de um exercício grande de negociação para o acordo, que é o objetivo comum. Assim, ficou marcada a próxima rodada de negociação para o dia 14 de dezembro, às 11h, na...
Assinada CCT 2015/2016 para a categoria Comerciária de Xaxim e Região
28/09/2015
No dia 26 de outubro, o Sindicato dos Comerciários de Xaxim e o Sicom assinaram a CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) onde prevê o reajuste para a categoria Comerciária de Xaxim e Região para o ano 2015/2016. O valor do novo normativo será de R$ 1.121,10 (hum mil cento e vinte e um reais e dez centavos); Quebra de Caixa R$ 196,50 (Cento e noventa e seis reais e cinquenta centavos) e para os Trabalhadores que recebem valor fixo o reajuste será de 10% (dez por cento). Os novos valores deverão ser recebidos na folha de setembro de 2015.   Fonte: Sindicato dos Comerciários de...
Negociação dos trabalhadores do comércio de Araranguá vai a dissídio
28/09/2015
Na quinta-feira, dia 24, ocorreu a 1ª audiência entre o Sindicato dos Comerciários do Vale do Araranguá – Sitracom e Sindicatos patronais, representantes dos atacadistas, varejistas e concessionários. A audiência foi na Vara do Trabalho de Araranguá e contou com os diretores do Sitracom e a presidente do Sindilojas, Jadna Farias. Apesar das negociações por acordo coletivo não terem chegado a um desfecho, indo parar na justiça, o encontro não apresentou evolução entre ambas as partes. Desta forma, o processo foi encaminhado para o Tribunal Regional do Trabalho, de Florianópolis, que ainda irá marcar uma nova audiência. Para o presidente do Sindicato, Joelcio Cesar dos Santos, o Saba, não foi possível chegar a uma conciliação, porque o patronal manteve a mesma posição em relação às reuniões de negociação. “Com isso se mantém a cautelar conquistada na justiça pelo Sitracom, que proíbe a abertura do comércio em feriados, enquanto ambas as partes não chegarem a um acordo,” pontuou. Ele também não cria uma expectativa de quanto tempo pode levar o processo de dissídio. “É imprevisível,” disse. No entanto, ele ressalta que os trabalhadores podem ficar tranquilos, pois quando sair uma sentença, todos vão receber o aumento retroativo a maio de 2015.   Fonte: por Felipe Balthazar/Assessor de Imprensa do Sintracom de...
O SEC Concórdia inicia reuniões para definir propostas salariais
17/09/2015
Sindicato dos Trabalhadores do Comércio Varejista de Concórdia e Região iniciou o ciclo de assembleias com os trabalhadores visando levantar sugestões de percentuais de aumento e outras cláusulas, que devem ser apresentados na mesa de negociação com o sindicato patronal, no mês de novembro. Os encontros estão acontecendo em vários municípios, que pertencem a base da entidade que representa os trabalhadores, em Concórdia. Em entrevista ao Jornal da Manhã da Rádio Aliança, nesta quinta-feira, a presidente da entidade, Janete Pecini, informa que são dez reuniões envolvendo trabalhadores de 18 municípios. A última Assembleia será realizada no dia sete de outubro, em Concórdia. A data-base da categoria é novembro. Ela destaca que o objetivo é ouvir a proposta dos trabalhadores para depois formular o rol de negociações salariais e cláusulas sociais. Fonte: Por Jocimar Soares/SEC Concórdia e...

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