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13º Congresso Estadual reúne trabalhadores no comércio e serviços em Florianópolis
24/04/2017
Numa conjuntura adversa, trabalhadores do comércio e serviços de todas as regiões do estado realizarão, de 25 a 27 de abril, o Congresso com objetivo de organizar a categoria para as lutas. No dia 28 os dirigentes estarão de volta aos seus municípios para participarem da Greve Geral que ocorrerá em todo o país O 13º Congresso Estadual da FECESC inicia nesta terça-feira, dia 25 de maio e segue até quinta-feira, dia 27, no SESC Cacupé, em Florianópolis. A data do evento sofreu alteração para permitir que todos os dirigentes dos sindicatos de trabalhadores no comércio e serviços possam estar em suas bases na sexta-feira, dia 28 de abril, para participarem ativamente da Greve Geral chamada pela CUT e demais centrais sindicais, pela Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo e movimentos sociais. A Greve marcará a reação dos trabalhadores brasileiros à retirada de direitos promovida pela aprovação da terceirização e pelos projetos de reforma trabalhista e da Previdência. “Os trabalhadores do comércio e serviços estão desde o início do mês chamando sua base e convocando trabalhadores e trabalhadoras para a Greve Geral e o Congresso será uma ótima oportunidade para aprofundarmos o debate e prepararmos nossos dirigentes para uma luta ainda maior que vem por aí”, lembrou a diretora da FECESC Rosemeri Prado Miranda. O debate “A crise mundial, o golpe no Brasil e as consequências para os trabalhadores”, previsto para a terça-feira às 14h30, contará com a presença de João Felício, presidente da CSI (Confederação Sindical Internacional) e do juiz Luiz Antônio Colussi, diretor legislativo da ANAMATRA (Associação Nacional dos Magistrados) da Justiça do Trabalho. Os delegados e delegadas ao Congresso já realizaram debate antecipado a partir da tese guia do Congresso, que foi discutida nas assembleias realizadas nos sindicatos. Na reflexão dos participantes está uma análise sobre a origem da atual crise brasileira, a pauta do golpe no governo federal e o desastre econômico do governo Temer....
Trabalhadores do Brasil preparam Greve Geral dia 28 de abril
07/04/2017
FECESC convoca trabalhadores no comércio e serviços para se mobilizarem em defesa dos direitos trabalhistas Trabalhadores de todo o país estão se informando, tomando ciência de que o governo golpista instalado no país tem um claro objetivo: a destruição dos direitos trabalhistas. A reação tem aparecido em todos os cantos do país: audiências públicas nas Câmaras Municipais e Assembleias Estaduais debatem e aprovam moções rejeitando a reforma da Previdência, manifestações nas ruas de grandes, médias e pequenas cidade repudiam a reforma trabalhista e a terceirização, as redes virtuais registram a revolta pela retirada de direitos. Por todos os lados, acorda a consciência coletiva do que está sendo feito nesse país: recupera-se em poucos meses os privilégios dos ricos, que lentamente estavam sendo combatidos pelos últimos governos eleitos. E, no caminho para atingir este objetivo, promove-se a destruição dos direitos sociais e trabalhistas. São os trabalhadores, os pobres e as minorias que estão pagando o pato, e muito caro. Na construção da revolta popular o dia 28 de abril será decisivo. Centrais sindicais e movimentos sociais organizam, para este dia, a Greve Geral que vai parar o país. Precisamos e devemos dar uma resposta à altura para esse governo ilegítimo, para a grande parcela de congressistas conservadores, grandes empresas e grande mídia, afirmando que NÃO ACEITAREMOS NENHUM DIREITO A MENOS! Por isso, a diretoria da FECESC convoca todos os trabalhadores e trabalhadoras catarinenses, de todas as regiões, para ir às ruas nesse dia de Greve Geral, com suas faixas e cartazes levando a mensagem de que os trabalhadores querem um país para todos e não só para os ricos. Não permitiremos que rasguem a CLT, ameacem direitos como férias, FGTS e outros, não aceitaremos a terceirização sem limites que precarizará ainda mais as relações de trabalho, não nos calaremos diante da ameaça de destruição da Previdência. Chamamos trabalhadores e trabalhadoras no comércio e serviços para estarem conosco nessa luta que é nossa. NÃO À TERCEIRIZAÇÃO! NÃO À REFORMA TRABALHISTA! NÃO À REFORMA DA PREVIDÊNCIA! NENHUM DIREITO A MENOS! FORA TEMER! Construindo a GREVE GERAL.   Diretoria da...

CONTRACS organiza mutirão para pressionar deputados contra as reformas em Brasília

29/03/2017
Dirigentes dos trabalhadores no comércio e serviços de todo o país realizam ação nos gabinetes dos Deputados Federais dias 29 e 30 de março. Oito dirigentes catarinenses participam do mutirão para defender direitos dos trabalhadores Atuar em todos os campos contra a reforma trabalhista e previdenciária é uma necessidade urgente. A CONTRACS/CUT realizou levantamento que indica que parlamentares do RN, SP e SC chamaram audiências públicas para debater essas reformas, mas convocaram apenas entidades patronais do ramo do comércio e serviços para o debate. Em função disso, a Confederação convocou os sindicalistas que representam os trabalhadores para realizarem um mutirão em Brasília, nos dias 29 e 30 de março, visitando cada um desses parlamentares, para expor o ponto de vista dos milhões de trabalhadores brasileiros que só têm a perder com as reformas propostas. De Santa Catarina uma comitiva formada por oito dirigentes sindicais e diretores da FECESC participa dos dois dias de visita aos parlamentares em Brasília: Ana Maria Roeder, do SEC Jaraguá do Sul; Vera Lucia Meurer, do SEC Itapema; Elizandra Rodrigues Anselmo e Girlaine Máximo, do SEC Tubarão; Paulo Roberto Ladwig, do SEC Itajaí; Hélio Francisco Andrade, do SEC Rio do Sul; Adriano Jeremias Pereira, do SEC Florianópolis; e José Duarte Garcia, do SEC Laguna. O presidente da CONTRACS Alci Matos Araujo lembrou que “Estamos travando uma guerra contra as reformas trabalhista e previdenciária, e alguns deputados já se posicionaram oficialmente, em especial, a favor da reforma trabalhista”. Por isso a urgência no contato frente a frente com os representantes dos trabalhadores, que vão lembrar aos deputados dos efeitos nefastos dessas reformas para os trabalhadores, que são também eleitores. E os trabalhadores brasileiros estão mais e mais se conscientizando que este grande “pacote de maldades” que se constituem os diversos projetos de reforma propostos pelo governo Temer são um verdadeiro assalto aos direitos trabalhistas e sociais.  ...
Empresas dão calote de 433 bilhões de reais na Previdência.
14/03/2017
A dívida ativa da Previdência atingiu R$ 432,9 bilhões em janeiro de 2017. Os dados são do próprio governo ilegítimo que quer aumentar o sacrifício dos trabalhadores para melhorar as contas da aposentadoria. E o governo também divulgou as 100 empresas mais caloteiras do sistema. Entre as devedoras, destaques – todos negativos – para o Banco Bradesco (lucro de 15 bilhões em 2016), para empresas do governo federal, como o Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal, para a Volkswagen e para a empresa de serviços terceirizados Pires, que faz segurança e limpeza.     Confira a primeira parte das caloteiras:                                                         Fonte: Isaías Dalle / CUT...

Entenda a Reforma da Previdência por Wagner Moura

13/03/2017
  Uma iniciativa do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e da Mídia Ninja está ajudando a esclarecer aos brasileiros os riscos da chamada ‘Reforma da Previdência’, proposta por Michel Temer. O grupo lançou um vídeo, com a narração do ator Wagner Moura, ressaltando alguns pontos que representam retrocessos na garantia de direitos dos cidadãos. Na gravação, Moura destaca que o projeto, encaminhado ao Congresso Nacional, sugere a idade mínima para a aposentadoria aos 65 anos, sendo que em boa parte do país a expectativa de vida está abaixo dessa idade. Ou seja, muitos irão morrer antes de conseguir o benefício. O vídeo ainda critica a ideia de igualar a idade da aposentaria para homens e mulheres, uma vez que elas, além de trabalhar fora, são sobrecarregadas, por questões culturais, com o acúmulo de funções domésticas e no cuidado com os filhos. Esses são alguns dos exemplos de perda de direitos dos brasileiros, o que mostra uma contradição, já que o próprio Michel Temer se aposentou aos 55 anos, ganhando um valor de mais de R$ 30...

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