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Trabalhadores e patrões chegam a acordo e Piso Salarial Estadual é reajustado em 7,3%
06/03/2025
A quarta rodada de negociação do Piso Salarial Estadual de Santa Catarina, que reúne representantes dos trabalhadores e dos empresários, terminou em consenso. O novo piso foi reajustado em 7,3% e as quatro faixas salariais ficam estabelecidas desta maneira: PISO ACORDADO 2025   Agora a proposta negociada será enviada ao governo do Estado, que por sua vez encaminha um projeto de lei com o reajuste e o envia à Assembleia Legislativa (ALESC).   Confira aqui o documento oficial com as assinaturas dos representantes dos trabalhadores e dos empresários: Acordo Piso Estadual 2025...
Piso Salarial Estadual: terceira rodada termina sem acordo
21/02/2025
As negociações, propostas e contrapropostas foram intensas, mas ainda assim não foi possível chegar a um consenso sobre o valor do Piso Salarial Estadual de 2025. Representantes dos trabalhadores e dos patronais chegaram a um impasse e a quarta rodada de negociação foi agendada para o próximo dia 06 de março. De acordo com o diretor da FECESC e diretor sindical do DIEESE, Ivo Castanheira, não foi acordado um índice em comum para o tão esperado reajuste, mas as expectativas são boas para que este processo seja concluído no próximo...
Segunda rodada de negociação do Piso Salarial Estadual termina sem acordo
30/01/2025
Na tarde desta quinta-feira, dia 30 de janeiro, representantes dos trabalhadores e do patronal reuniram-se para discutir o reajuste do Piso Salarial Estadual, prática que visa garantir melhores condições de remuneração aos trabalhadores catarinenses. No entanto, o clima nas negociações foi marcado por muitas divergências. Enquanto os representantes dos trabalhadores defendiam um aumento salarial digno, alinhado ao custo de vida e à inflação, os empresários apresentaram um cenário econômico caótico em Santa Catarina, muito diferente do que é propagandeado por eles mesmos. De acordo com os patrões, a economia catarinense enfrenta dificuldades, o que contradiz o discurso otimista que é a tônica de políticos, empresários e da imprensa em todo o Estado. Diante da recusa em atender às demandas dos trabalhadores, as negociações terminaram em impasse, sem qualquer avanço concreto. A próxima rodada de negociação foi agendada para o dia 21 de...
Negociação do Piso Salarial Estadual: clima de otimismo para trabalhadores e patrões
03/12/2024
A primeira rodada de negociação do Piso Salarial Estadual terminou em clima de otimismo tanto para os trabalhadores quanto para os patrões. De acordo com o diretor sindical do Dieese/SC e coordenador das negociações na comissão dos trabalhadores, Ivo Castanheira, existem motivos para que se garanta aumento real ao piso nesta 15ª negociação pelo reajuste, em 2025: “Temos várias razões, que vão desde o aumento do salário-mínimo nacional, o pleno emprego no Estado, o crescimento do PIB, a falta de mão-de-obra, a economia de Santa Catarina, que está em franco crescimento…”, enumerou. “Acredito que, a exemplo dos anos anteriores, chegaremos ao final com um bom acordo”. A economista do Dieese, Crystiane Peres, deu início às conversações observando que há um consenso quanto às informações sobre o bom desempenho econômico do país neste ano. “Temos o crescimento do PIB, a expectativa de crescimento da economia em torno de 2,5% (e que provavelmente será maior, a estimativa é de 3,2%). Também temos o crescimento do agro e do mercado interno, com a volta do poder de consumo. Além disso, os investimentos no país, com um crescimento de 10%”, listou Peres. Ela também pontuou sobre questões ligadas ao mercado de trabalho. Em Santa Catarina, a taxa de desocupação está em 3,2% – ou seja, só está desempregado quem quer. O rendimento médio real em Santa Catarina aumentou mais de 5% no último ano, e a economia catarinense cresceu 4,5%. Outro ponto importante apontado pela economista diz respeito ao aumento considerável do número de desligamentos a pedido – ou seja, de pedidos de demissão: 49% das demissões em Santa Catarina foram a pedido, neste último ano. E as principais motivações são os baixos salários e as condições de trabalho de maneira geral. O movimento que pede o fim da escala 6×1 demonstra a insatisfação do trabalhador, que agora está unindo forças para lutar por mais qualidade de vida e bem-estar – o que aumenta a produtividade. O economista Daniel Monte Cardoso, do Dieese, complementou a conversa observando que a situação da indústria de Santa Catarina é favorável, com vários segmentos em franco crescimento e mais facilidade em acesso a crédito. Para o diretor da Fiesc, Carlos José Kurtz, a expectativa é boa para que todos tenhamos um acordo interessante para ambas as partes. A segunda rodada de negociação foi agendada para o dia 30 de janeiro.   Inflação + aumento real – A pauta dos trabalhadores baseia-se na reposição integral da inflação registrada em 2024 (ainda em aberto) além de aumento real, totalizando 10% de reajuste para as quatro faixas do Piso Salarial. Assim, a primeira faixa seria elevada dos atuais R$ 1.612,26 para R$ 1.773,49; a segunda, de R$ 1.670,56 para R$...
Garantias trabalhistas, as negociações das convenções coletivas e a importância da manutenção das entidades sindicais
15/07/2024
É importante que os trabalhadores no comércio e em serviços saibam que a sua categoria, assim como as demais, só tem assegurado um Piso Salarial diferenciado, um Reajuste de Salário anual, um adicional de Quebra de Caixa, um percentual de Hora Extra acima do estabelecido em lei e diversas outras garantias não previstas em lei por conta da CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO, que é negociada todos os anos por sua entidade sindical, seja sindicato ou federação. Pela legislação trabalhista vigente, as empresas não são obrigadas a conceder reajuste salarial a menos que esteja estabelecido em Convenção Coletiva, acordo ou dissídio coletivo. Ou seja, hoje, o trabalhador que ganha acima do piso (e ainda conta com inúmeras vantagens trabalhistas e sociais) só o faz por conta de seu sindicato ou federação! É por essa razão que as convenções coletivas de trabalho costumam conter cláusulas de Contribuição, tanto para a entidade patronal quanto para a entidade dos trabalhadores. Essa é uma contrapartida que permite a existência das convenções coletivas e a manutenção e o aperfeiçoamento das garantias trabalhistas, sem as quais os trabalhadores seriam obrigados a trabalhar pelas regras mínimas previstas em lei. Os sindicatos e as federações, tanto dos trabalhadores quanto patronais, para se manterem ativos, necessitam de um local físico, equipamentos, funcionários e assessores capacitados. Essa estrutura demanda custos. E isto faz com que as entidades precisem ter uma fonte de arrecadação, haja vista que não dispõem de nenhum auxílio financeiro ou material do poder público para que possam se manter autônomas. Hoje, a única fonte de recursos para manutenção das entidade sindicais é a contribuição dos seus representados: das empresas para as entidades patronais e dos trabalhadores para as entidades laborais. Confira neste link aqui, na íntegra, as Convenções Coletivas 2024/2025. Ou ainda na imagem...

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