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O mandatário precisou que o campo do debate e das ideias é essencial para a consolidação da hegemonia socialista em que este bloco está empenhado. Fazem parte o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), o Partido Comunista e outras formações de esquerda.

José Manuel Milano, coordenador do grupo promotor do Grande Polo Patriótico, anunciou a decisão de criar as comissões de enlace constitucional, de comunicação, de informação e internacional para o funcionamento do polo.

Ele se referiu às assembleias patrióticas de base que se realizarão a partir de fevereiro de 2012, que devem culminar na assembleia nacional no mês de abril.

Chávez ressaltou que com o evento nacional ficará constituído oficialmente, em todo o seu esplendor, o Grande Polo Patriótico no qual estão inscritas mais de 34 mil organizações de todas as regiões do país.

É preciso ir até a menor dessas regiões e conectá-la a essas redes que vão servir ao projeto socialista para atuar em distintos cenários, exortou.

O líder da revolução bolivariana afrimou que o Grande Polo Patriótico é um espaço de coordenação e embora não esteja subordinado a nenhum partido, tampouco é um espaço antipartidos.

Durante o ato, o mandatário sugeriu que Nicolás Maduro, atual chanceler venezuelano, poderia se lançar candidato a governador do estado de Carabobo e Tareck El Aissami, ministro do Interior e da Justiça, para mesmo o cargo de uno dos estados da região andina.

Prensa Latina

Publicado em 16/12/2011 -

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