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Salário inicial do brasileiro tem crescimento de 23,16% desde 2003

20/07/2009
Entre 2003 e 2009, o salário inicial dos brasileiros subiu R$ 149,23, passando de R$ 605, 57 para os atuais R$ 754,80, crescimento de 23,16%. No primeiro semestre de 2009, os salários médios no momento da admissão do trabalhador apresentaram um aumento real de 0,57% em relação ao mesmo período do ano anterior, ao passarem de R$ 741,57 para R$ 754,80. Os números foram anunciados nesta quinta-feira (16) pelo ministro do trabalho e Emprego, Carlos Lupi, durante apresentação dos dados do Cadastro Geral de empregados e Desempregados (Caged). Segundo foi constatado no Caged, a média salarial de admissão dos contratados é R$ 103,79 menor do que a dos desligados. Em, 2009, quem perdeu o emprego tinha salário médio de R$ 858,58, enquanto os contratados receberam, em média, R$ 754,79. O ministro Lupi avaliou o movimento dos empresários em busca de profissionais com salários mais baixos."Inicialmente, tendo a crer que a alta rotatividade no mercado brasileiro, que contrata e demite milhões de pessoas todo mês, se dá porque os contratados têm salário menor que os demitidos. Imagino que valha à pena para o empresário arcar com custos da demissão, levando em conta que os funcionários mais antigos incorporam reajustes salariais aos seus vencimentos", comentou Lupi. RegiãoO maior salário médio de admissão é registrado em São Paulo (R$ 862,07), seguido por Rio de Janeiro (R$ 843,96), Distrito Federal (R$ 801,79), Acre (R$ 748,25) e Rondônia (R$ 723,47). Os dois últimos citados foram também os que apresentaram maior crescimento de salários médios de admissão entre 2003 e 2009, com 63,69% e 55,03%, respectivamente. Os menores salários médios de admissão são pagos nos estados do Piauí (R$ 568,98), Paraíba (R$ 577,04) e Rio Grande do Norte (R$ 587,42). Gênero – O salário médio de admissão dos homens registrado no primeiro semestre de 2009 é superior ao das mulheres em R$ 89,2, sendo R$ 776,78 para homens e R$ 687,58 para mulheres. O crescimento desde 2003 foi de R$ 25,08% para homens e 20,23% para mulheres. A maior diferença está no Rio de Janeiro, onde as mulheres têm salário de admissão R$ 169,55 menor que os homens, em média. A menor diferença está em Sergipe: R$ 1,6. Em nenhum estado as mulheres têm salário médio de admissão maior que os homens.(Em...

Sessão solene comemorará os 10 anos do SEC São José

17/07/2009
O Sindicato dos Empregados no Comércio de São José e região irá promover no dia 13 de agosto uma sessão solene em comemoração aos seus 10 anos de lutas e conquistas. A cerimônia será na Câmara de Vereadores de São José às 19h. Evento: Sessão solene em comemoração aos 10 anos do SEC São José Data: 13 de agosto (quinta-feira) às 19h Local: Câmara de Vereadores de São José (Praça Arnoldo Souza,...

País cria mais de 119 mil empregos no mês de junho

17/07/2009
O mês de junho apresentou saldo positivo no emprego de 119.495 postos de trabalho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na quinta-feira (16). Foram admitidos 1.356.349 e demitidos 1.236.854 de trabalhadores formais, ou seja, com carteira assinada. Contudo, esse resultado foi menor do que o registrado no mês de maio, quando foram criados 131.577. Mesmo com esse resultado, o Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, disse que entre as 20 maiores economias do mundo o Brasil é o país que está gerando mais empregos. "É claro que não é o que nós queríamos, mas, na realidade que estamos vivendo hoje, entre as 20 maiores nações do mundo, o Brasil é a única que está gerando empregos, com exceção da China, que não tem nenhum tipo de cadastro [de emprego]", afirmou. Os setores que mais geraram empregos no mês foram: agricultura (57.169), serviços (22.877) e construção civil (18.321). A indústria de transformação foi o setor que menos gerou empregos, 2.001 postos. Entre os setores da indústria que mais perderam empregos estão: a indústria metalúrgica (- 4.286), a de material de transporte (-2.604) e a mecânica (-1.401). No balanço do semestre, o total de empregos criados foi de 299.506 – no mesmo período do ano anterior, foram 1.361.388 novos empregos. Os setores que mais se destacaram no semestre foram: serviços (235.435), ensino (63.590) e serviços odontológicos (41.181). A indústria de transformação teve o pior resultado (- 144.477), seguida do comércio (-32.978) e da extrativa mineral (-1.561). Apesar do resultado do primeiro semestre não ser o esperado, Lupi manteve a meta de geração de 1 milhão de empregos este ano. Lupi divulgou ainda dados sobre o nível dos salários dos trabalhadores contratados com carteira assinada no primeiro semestre. O salário médio foi de R$ 754,80, contra R$ 741,54 no mesmo período de 2008. Os melhores salários são pagos nos estados de São Paulo (R$ 862,07) e do Rio de Janeiro (R$ 843,69) e no Distrito Federal (R$ 801,07)....

Os riscos da volta da direita

17/07/2009
Não subestimar a oposição. Pode ser fatal e facilitar o retorno da direita. Contam com toda a mídia, direção ideológica da direita brasileira. Contam com um candidato que, até agora, mantém a dianteira – e não basta dizer que é recall, porque é muito constante sua votação, o Ciro é recall e despencou nas pesquisas. Contam com a grana, antes de tudo do grande empresariado paulista. Contam com os votos de São Paulo, que se tornou um estado conservador, egoísta, dominado pela ideologia elitista de 1932, de que são o estado do trabalho e o resto são vagões que a locomotiva tem que carregar. Contam com a despolitização destes anos todos, em que se apóia ao governo Lula, mas uma parte importante prefere, pelo menos até agora, o Serra. Contam com a retração na organização e na mobilização popular. Contam com a imagem de Serra, desvinculada do governo FHC, em que, no entanto, foi ministro econômico durante muito tempo, co-responsável portanto, do Plano Real, das privatizações, da corrupção, das 3 quebras da economia e as correspondentes idas ao FMI, da recessão que se prolongou por vários anos, como decorrência da política imposta pelo FMI e aceita pelo governo. Conta também com erros do governo, seja na política de comunicação – alimentando as publicidades nos órgãos abertamente opositores, enquanto apóia em proporções muito pequenas os órgãos alternativos, seja estatais ou não. Erros de política de juros alta até bem entrada a crise, atrasando a recuperação da economia. Erros na política de apoio e promoção do agronegócios, em detrimento da reforma agrária, da economia familiar, da auto-suficiência alimentar. É certo que a oposição não tem discurso que sensibilize ao povo, tanto assim que batem o tempo todo, com seus espaços monopólicos na mídia, mas só conseguem 5% de rejeição ao governo, que tem 80% de apoio. Mas também é certo que o estilo marqueteiro que ganharam todas as campanhas, despolitizam o debate, se Serra se mantiver na liderança das pesquisas, não precisa apresentar propostas, só as imagens maquiadas das “maravilhas” que estaria fazendo em São Paulo, assim como o tom de Aécio de que não é anti Lula, mas pós-Lula, dizendo – como disse e não cumpriu em São Paulo, que manteria os CEUS e outros programas sociais do PT – que vai deixar o que está bom – sempre atribuído ao casalsinho Cardoso. A direita pode ganhar e se reapropriar do Estado. O governo Lula terá sido um parêntesis, dissonante em muitos aspectos essenciais dos governos das elites dominantes, que retornarão. Ou pode ser uma ponte para sair definitivamente do modelo neoliberal, superar as heranças negativas que sobrevivem, consolidar o que de novo o governo construiu e avançar na construção...
Projeto do Piso deve ser votado na tarde de amanhã
14/07/2009
Representantes das centrais sindicais, federações e sindicatos de trabalhadores entregaram ao presidente da Alesc na manhã de hoje (14) seis volumes contento 45.902 assinaturas em prol da implantação do piso estadual de salário. O projeto foi encaminhado em regime de urgência pelo governador à Assembléia na sexta-feira (10) após mais de dois anos de espera e tencionamento dos movimentos sindicais.   Na manhã de hoje o PLC foi aprovado pelos membros da Comissão de Constituição e Justiça. Durante o ato Diretor Sindical do Dieese Ivo Castanheira pediu ao presidente da casa e aos deputados presentes empenho para que o projeto passe amanhã pelas comissões de Finanças e de Trabalho e vá a votação em plenário a tarde. O presidente da Alesc Jorginho Mello se comprometeu em levar o assunto à reunião dos líderes de bancada na manhã de hoje.   Castanheira declarou que a proposta segue praticamente a defendida pelas Centrais Sindicais, com piso de R$ 587,00. “Pedimos apenas para que os deputados definam a data base para janeiro, assim como acontece ao salário mínino nacional”. Ele ressaltou ainda o momento histórico que vive a classe trabalhadora. “Após uma longa espera e muitos anos de luta, Santa Catarina passa a ser o 9º estado brasileiro a contar com esta importante ferramenta”, lembrou.    Segundo levantamento do Dieese os novos valores irão beneficiar mais de 400 mil trabalhadoras e trabalhadores. Dividido em quatro níveis salariais para diversas categorias, os pisos propostos pelo governo do Estado são: R$ 587,00, R$ 616,00, R$ 647,00 e R$ 679,00 que substituem o salário mínimo nacional e serão aplicados na carga horária máxima permitida. Estes pisos salariais valem somente para as categorias que não tenham definição salarial em lei federal, convenção ou acordo coletivo. Prestigiaram a entrega, além do presidente da Alesc, os deputados Décio Góes, Dirceu Dresch, Dilnei da Silva, Pedro Uczai, Sargento Soares e Odete de Jesus. ...

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