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Revista faz retrospectiva sobre mulheres no poder

03/05/2010
A revista “GEO Brasil” trouxe artigo especial sobre 3.500 anos de mulheres no poder. A cronologia de mulheres dirigentes vai da rainha egípcia Hatshepsut (1479-1458 a.C) até Jadranka Kosor, nomeada primeira-ministra pelo Parlamento da Croácia em 2009. O texto destaca algumas mulheres em especial, que governaram a Europa, imprimindo sua marca à evolução do continente, como Elisabeth I, na Inglaterra; Catarina II, no Império Russo; e Margaret Thatcher, na Grã-Bretanha. De acordo com o autor, Mathias Mesenhöller, pesquisador-assistente no Centro de Ciências Morais, História e Cultura da Europa Central, em Leipzig, mais de 80 mulheres foram eleitas Chefes de Estado ou de Governo desde 1945, mais de 90% delas somente após 1979, principalmente nos anos 1990. Segundo Mesenhöller, “estamos em meio a uma mudança de caráter épico. Nunca antes tantas mulheres mandaram simultaneamente. Pela primeira vez, e de modo crescente, a pretensão feminina diante do Poder encontra, em grande parte do mundo, franco acolhimento”, suscitando grandes esperanças. Se antes a biologia era usada para afastar as mulheres do poder, afirmando serem elas inconstantes, pouco sagazes, inferiores aos homens, tanto física como intelectualmente, agora, para o pesquisador, os defensores das mulheres no poder se baseiam nas diferenças biológicas para fundamentar sua esperança: elas têm constituição radicalmente diferente, são mais sociáveis, moralistas e empáticas. Por isso “o poder feminino poderia livrar o mundo das guerras e crises masculinas, das rixas e lutas por status e dominação”. Apesar dos preconceitos históricos, a História, segundo a revista, não fornece indicação da influência da Biologia na questão de quem pode conquistar o poder e como este será usado. “Em vez de hormônios e modelos de atividades cerebrais, isso era determinado por regras sociais e talentos individuais”. Assim, muitas mulheres governaram por razões de sangue ou parentesco, filhas, viúvas, esposas – em sua maioria dotadas apenas de um poder simbólico – ou por escolha através de eleições. Contraditoriamente, como mostra o autor, a partir desse momento, no século XIX, quando as mulheres não herdavam mais o poder, elas desapareceram completamente do cenário governamental. “A Democracia foi mais eficiente que o Feudalismo para eliminar o Poder feminino”, sendo as mulheres excluídas sob o argumento de que não foram feitas para isso. Apesar da conquista do voto, na maioria dos países a partir do século XX, passaram-se décadas na Europa até que a primeira mulher assumisse a chefia de um país: Margaret Thatcher, em 1979. E a ascensão política parece ter coincidido com a chamada Revolução Feminista. Nos anos 70, a vanguarda da Revolução Feminista chegou às centrais do poder. Eram grupos de mulheres que se beneficiaram de grande crescimento cultural, ampliação de chances profissionais e ofertas de assistência infantil gratuita. Mesmo assim, Mathias Mesenhöller afirma que...

Dia de luta e de se olhar para o futuro, diz Dilma em ato da CUT

03/05/2010
A pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, participou no sábado do 1º de Maio Latino-Americano, promovido pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), em São Paulo, que reuniu trabalhadores e dirigentes sindicais de países da América do Sul para debater o novo modelo econômico com Estado forte que está se desenvolvendo na região. O evento fez parte da agenda de comemorações do Dia Internacional do Trabalhador e Dilma lembrou durante seu discurso a importância que a Petrobras tem hoje para o Brasil e que no passado tentaram inclusive mudar seu nome para “Petrobrax”. O 1º de Maio Latino-Americano reuniu cerca de 10 mil trabalhadores no Memorial da América Latina. O presidente da CUT, Arthur Henrique, afirmou que o objetivo das comemorações nesse ano eram um pouco diferentes das dos outros anos, porque os sindicalistas estavam fomentando o debate sobre o modelo econômico regional e não só fazendo uma grande festa. “Houve um momento que queriam mudar o nome da Petrobras nesse país, trocando o bras por brax. Era como se o bras de Brasil desmoralizasse a empresa”, disse Dilma. Segundo ela, hoje é um dia de luta e de se olhar para o futuro. Mas, também é um momento de reflexão “para ver se o que foi prometido no passado foi cumprido, para se ter certeza que quem prometeu pode cumprir no futuro”. Ela lembrou de uma promessa que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez em 2003, após assumir a presidência, dizendo que iria “recuperar a dignidade do povo brasileiro, a autoestima e gastar todo recurso que tinha para melhorar a vida dos brasileiros”. “Lula vem cumprindo todo dia esse compromisso”, discursou. Dilma disse que nunca se gerou tanto emprego e oportunidades no país e que o trabalhador não tem mais medo de perder o emprego, como tinha no passado. “O povo sabe que não vai mais perder o emprego e que ele vai ter que viver de bico”, disse. Ela salientou a importância da relação do governo com as centrais sindicais e disse que projetos como o do crédito consignado só foram possíveis porque os sindicalistas levaram a proposta até o presidente...

Presidente Lula e Dilma Rousseff confirmam presença no Dia do Trabalhador da CUT, em São Paulo

29/04/2010
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, a ex-ministra Dilma Rousseff (PT), o senador Aloizio Mercadante e Marta Suplicy, ex-prefeita de São Paulo, confirmaram presença no 1º de Maio Latino-americano da CUT, que acontecerá no próximo sábado, no Memorial da América Latina, ao lado do metrô Barra Funda. A celebração do 1º de Maio da CUT iniciará no dia 30 de abril, com a realização do Seminário Sindical Internacional, que também ocorrerá no Memorial da AL. A CUT também convidou autoridades e parlamentares do campo democrático e popular, de partidos políticos e dirigentes dos movimentos sociais e populares. O 1º de Maio Latino-americano da CUT valorizará a cultura e a integração de 20 países da América Latina, que representam cerca de 100 milhões de trabalhadores. A bandeira principal de luta deste ano é "Todos unidos pela integração regional, trabalho decente, contra o neoliberalismo e xenofobia". Os presidentes da CUT-SP, Adi dos Santos Lima e da CUT Nacional, Artur Henrique, destacaram que o 1º de Maio também fará um resgate da data histórica e também dos valores culturais destes países. Na ocasião, a CUT lançará "Plataforma da CUT para as Eleições 2010". Trata-se de um conjunto de reivindicações e propostas que destacam a valorização do trabalho; a igualdade de oportunidades no mercado de trabalho; a distribuição de renda com inclusão social e um Estado democrático com caráter público e com participação ativa da sociedade. Ato inter-religioso, gastronomia e exposições A abertura do 1º de Maio da CUT acontecerá, a partir das 10h, com a celebração de um ato inter-religioso que reunirá lideranças de todas as religiões. Após a solenidade, a CUT fará uma homenagem à médica e fundadora da Pastoral da Criança, Zilda Arns (que faleceu no começo do ano no terremoto do Haiti). Outras novidades são a realização de uma exposição de fotos (que iniciará no dia 30 de abril durante o Seminário Sindical Internacional e 1º de Maio) sobre o mundo do trabalho dos países da América Latina, bem como uma feira gastronômica (comidas típicas do Brasil e de 11 países da AL); uma mostra de artesanato e lançamento de livros de grandes autores e personalidades do meio jornalístico e do mundo do trabalho – estas atividades acontecerão somente no dia 1º de maio. Também no dia 1º os trabalhadores vão conferir shows com bandas e cantores renomados do Brasil e da América Latina. Ao vivo: Milton Nascimento e Carlinhos Brown A partir das 10h, o palco principal do Memorial receberá grupos latino-americanos que farão apresentações de danças latinas. A população curtirá shows ao vivo de Raíces de America (banda brasileira), do cantor cubano Fernando Ferrer, Milton Nascimento, que prestará uma homenagem à cantora argentina, Mercedes...

1o de maio é dia de luta

29/04/2010
“Enganam-se os que imaginam possível levantar uma nação rica e poderosa sobre os ombros de um povo explorado, doente, marginalizado e triste. Uma nação só crescerá quando crescer, em cada um de seus cidadãos, o conhecimento, a saúde, a alegria e a liberdade.” Neste trecho de seu discurso de posse como presidente da República em 1985, Tancredo Neves parecia prever o futuro. Nos últimos 8 anos vemos o país crescer baseado na melhoria da qualidade de vida de seu povo através de distribuição de renda, de geração de emprego, de políticas públicas orientadas para quem realmente necessita delas. Confirmando o trecho nunca lido por Tancredo (ele foi internado um dia antes de sua posse e faleceu em 21 de abril), o ministro do Trabalho Carlos Lupi escreveu em um artigo que “é preciso ter em mente que o trabalhador é o elo mais importante da corrente social, que possibilita que mantenhamos a linha ascendente de crescimento que o Brasil atingiu nestes últimos anos.” Hoje é possível afirmar que, elegendo as prioridades corretas, é possível diminuir as desigualdades. Hoje vemos a luta do movimento sindical pela redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais. Reivindicamos a mesma condição pela qual morreram, em 1886, àqueles trabalhadores de Chicago. Karl Marx, "pai" do socialismo científico, quando da fundação da Associação Internacional dos Trabalhadores em 1866 declarou que “a limitação da jornada de trabalho é a condição prévia, sem a qual todas as demais aspirações de emancipação sofrerão inevitavelmente um fracasso" . Além da redução da jornada para oito horas diárias, o que todo trabalhador sonha é com condições dignas de trabalho, com remuneração justa prezando assim pela sua qualidade de vida. Bandeiras pelo fim do trabalho aos domingos e feriados, pelo pagamento justo das horas extras, pela regulamentação das profissões, pelo fim do assédio moral, entre tantas outras, são motivadas pela busca de uma vida digna. São tantas as aspirações e tantos os obstáculos que somente com união é possível obter avanços. Se hoje Santa Catarina conta com um piso estadual de salários é fruto dessa união que levantou 45 mil assinaturas em torno desse desejo. Quanto mais é possível avançar? Só depende de nós! Nesse dia do trabalhador podemos fazer um pacto: todo o dia é dia de participar da luta por melhores condições de trabalho. Cada um a seu jeito: através de seu sindicato, de sua comunidade, da escola, da igreja, das eleições. Não importa a forma, mas o desejo de fazer desse um pais...

Presidente da CUT alerta sobre situação do mundo pós-crise

22/07/2009
O presidente da CUT Nacional, Artur Henrique, durante a IV Plenária da CNQ-CUT, fez uma análise da conjuntura, onde enfocou a crise financeira mundial sob dois aspectos: o enfrentamento da crise e o mundo que surgirá pós-crise. "A crise tem responsáveis, são aqueles que implementaram as propostas neoliberais de desregulamentação do sistema financeiro, dos mercados, que defendiam a criação do Estado Mínimo e que o Estado deveria sair de todas as atividades econômicas", enfatizou. Ele fez um alerta de que essas políticas ainda são aplicadas em vários Estados brasileiros, administrados pelo DEM ou pelos tucanos, como o Estado de São Paulo. Disputas no enfrentamento da crise – Artur lembrou que logo no início da crise, vários empresários, de forma oportunista, tentaram se aproveitar da crise para fazer ajustes em suas empresas. "No Brasil iniciou-se uma grande campanha para flexibilizar direitos, surgiram propostas de acordos de redução da jornada com redução de salários, suspensão de contratos de trabalho, etc. A CUT saiu às ruas e detonou essas propostas, enfrentando empresários, a mídia e até setores do sindicalismo." Para a CUT, enfrentar a crise passa pela defesa dos empregos, dos investimentos públicos e do papel do Estado como indutor da economia, através de várias ações, que vão desde a política de valorização do salário mínimo, manutenção dos investimentos, programa Bolsa Família, entre outras ações. Pós-crise – Artur ressaltou que o mundo hoje debate modelos político. O modelo neoliberal "caiu com o desmoronamento do muro de Wall Street". Ele destaca: "Estamos sem modelos. Na América Latina surgem experiências novas, a partir dos governos democráticos e populares". O novo modelo seria, segundo Artur, baseado no desenvolvimento sustentável. "Defendemos uma sustentabilidade econômica, ambiental e rediscutir mudanças de valores e de formas de consumo. Mudar valores que foram colocados em nossas cabeças, como individualismo, competição… O que está em xeque é a questão da solidariedade coletiva contra os projetos individuais." Em relação a isso, Artur informa que a CUT está promovendo um amplo debate através de oficinas regionais, onde serão discutidas alternativas energéticas, democracia, papel do Estado. Isso irá resultar numa plataforma da classe trabalhadora para as eleições de 2010, não só com o objetivo de manter o projeto democrático e popular, mas também com a consolidação de propostas para avançar rumo à mudança na estrutura sindical brasileira. Último desafio- Artur destacou ainda a necessidade de fortalecimento de nossas organizações sindicais, o que passa por uma política de formação sindical política e ideológica e por uma política de comunicação, voltada não apenas para dentro de nossas organizações, mas também para a sociedade. Ele concluiu ressaltando que a CUT precisa também fazer um debate interno tendo os princípios chaves de unidade e solidariedade, como objetivos estratégicos...

Superintendência Regional do Trabalho e DIEESE lançam Anuário do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda

22/07/2009
Publicação traz compilação de informações sobre mercado de trabalho, intermediação de mão-de-obra, qualificação social e profissional, seguro desemprego, economia solidária, Proger e juventude A Superintendência Regional do Trabalho de Santa Catarina e o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) realizam cerimônia de lançamento do Anuário do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda hoje (22)das 14h30 às 18h, no FLOPH Florianópolis Palace Hotel (Rua Artista Bittencourt, 14 no centro de Florianópolis) O Anuário é uma publicação desenvolvida pelo DIEESE em convênio com o Ministério do Trabalho e Emprego que reúne, em cinco livretos, dados relacionados às políticas públicas de emprego, trabalho e renda. São focados dados sobre o mercado de trabalho, a intermediação de mão-de-obra, a qualificação social e profissional, o seguro desemprego, a economia solidária, o Programa de Geração de Emprego, Trabalho e Renda (Proger) e a juventude. A mesa de abertura contará com a presença dos titulares da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Santa Catarina Luís Miguel Vaz Viegas e da Coordenadora do Observatório do Trabalho de Curitiba, Lenina Formaggi. Representantes da Subsecretaria de Trabalho, Emprego e Renda; Secretaria Municipal de Políticas Sociais, Conselho Estadual do Trabalho, do Emprego e Geração de Renda do Estado de Santa Catarina também participarão da atividade. O evento é parte de uma série de iniciativas do Ministério do Trabalho e Emprego, realizadas por meio de suas Regionais, e têm como objetivo difundir os dados relativos às ações do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda entre os diversos atores sociais e promover e facilitar o uso dessas informações. Mais informações: DIEESE, Escritório Regional de Florianópolis: (48) 3228-1621 ou na Superintendência Regional do Trabalho de Santa Catarina: (48)...

Oportunidade de trabalho é o tema mais importante para os jovens sulamericanos, diz pesquisa

21/07/2009
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) e pelo Instituto Pólis em seis países da América do Sul – Brasil, Argentina, Chile, Uruguai, Bolívia e Paraguai – revelou que a prioridade para a juventude de hoje é “ter mais oportunidade de trabalho”. A pesquisa “Juventude e Integração Sulamericana: diálogos para construir a democracia regional” ouviu 14 mil pessoas no segundo semestre de 2008 e o estudo, cujo questionário contou com 50 perguntas, foi o primeiro a comparar gerações na América do Sul (50% dos entrevistados foram jovens de 18 a 29 anos e 50% adultos de 30 a 60 anos). Entre as diferenças geracionais importantes estão as que indicam que os jovens são mais escolarizados que as gerações mais velhas (no Brasil, 3% dos jovens são analfabetos, contra 17% dos adultos), mais conectados à Internet (no Brasil 50% dos jovens são usuários, contra 21% dos adultos) e também menos religiosos (no Brasil, 14% dos jovens declaram não ter religião, contra 7% dos adultos). Por ouro lado, os jovens nos seis países pesquisados compartilham com os adultos opiniões e valores semelhantes quanto a temas morais e éticos, como a legalização do aborto (as gerações pensam de modo parecido, em geral contra), a importância do esforço pessoal para se melhorar de vida e a visão da corrupção como principal ameaça à...

Salário inicial do brasileiro tem crescimento de 23,16% desde 2003

20/07/2009
Entre 2003 e 2009, o salário inicial dos brasileiros subiu R$ 149,23, passando de R$ 605, 57 para os atuais R$ 754,80, crescimento de 23,16%. No primeiro semestre de 2009, os salários médios no momento da admissão do trabalhador apresentaram um aumento real de 0,57% em relação ao mesmo período do ano anterior, ao passarem de R$ 741,57 para R$ 754,80. Os números foram anunciados nesta quinta-feira (16) pelo ministro do trabalho e Emprego, Carlos Lupi, durante apresentação dos dados do Cadastro Geral de empregados e Desempregados (Caged). Segundo foi constatado no Caged, a média salarial de admissão dos contratados é R$ 103,79 menor do que a dos desligados. Em, 2009, quem perdeu o emprego tinha salário médio de R$ 858,58, enquanto os contratados receberam, em média, R$ 754,79. O ministro Lupi avaliou o movimento dos empresários em busca de profissionais com salários mais baixos."Inicialmente, tendo a crer que a alta rotatividade no mercado brasileiro, que contrata e demite milhões de pessoas todo mês, se dá porque os contratados têm salário menor que os demitidos. Imagino que valha à pena para o empresário arcar com custos da demissão, levando em conta que os funcionários mais antigos incorporam reajustes salariais aos seus vencimentos", comentou Lupi. RegiãoO maior salário médio de admissão é registrado em São Paulo (R$ 862,07), seguido por Rio de Janeiro (R$ 843,96), Distrito Federal (R$ 801,79), Acre (R$ 748,25) e Rondônia (R$ 723,47). Os dois últimos citados foram também os que apresentaram maior crescimento de salários médios de admissão entre 2003 e 2009, com 63,69% e 55,03%, respectivamente. Os menores salários médios de admissão são pagos nos estados do Piauí (R$ 568,98), Paraíba (R$ 577,04) e Rio Grande do Norte (R$ 587,42). Gênero – O salário médio de admissão dos homens registrado no primeiro semestre de 2009 é superior ao das mulheres em R$ 89,2, sendo R$ 776,78 para homens e R$ 687,58 para mulheres. O crescimento desde 2003 foi de R$ 25,08% para homens e 20,23% para mulheres. A maior diferença está no Rio de Janeiro, onde as mulheres têm salário de admissão R$ 169,55 menor que os homens, em média. A menor diferença está em Sergipe: R$ 1,6. Em nenhum estado as mulheres têm salário médio de admissão maior que os homens.(Em...

País cria mais de 119 mil empregos no mês de junho

17/07/2009
O mês de junho apresentou saldo positivo no emprego de 119.495 postos de trabalho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na quinta-feira (16). Foram admitidos 1.356.349 e demitidos 1.236.854 de trabalhadores formais, ou seja, com carteira assinada. Contudo, esse resultado foi menor do que o registrado no mês de maio, quando foram criados 131.577. Mesmo com esse resultado, o Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, disse que entre as 20 maiores economias do mundo o Brasil é o país que está gerando mais empregos. "É claro que não é o que nós queríamos, mas, na realidade que estamos vivendo hoje, entre as 20 maiores nações do mundo, o Brasil é a única que está gerando empregos, com exceção da China, que não tem nenhum tipo de cadastro [de emprego]", afirmou. Os setores que mais geraram empregos no mês foram: agricultura (57.169), serviços (22.877) e construção civil (18.321). A indústria de transformação foi o setor que menos gerou empregos, 2.001 postos. Entre os setores da indústria que mais perderam empregos estão: a indústria metalúrgica (- 4.286), a de material de transporte (-2.604) e a mecânica (-1.401). No balanço do semestre, o total de empregos criados foi de 299.506 – no mesmo período do ano anterior, foram 1.361.388 novos empregos. Os setores que mais se destacaram no semestre foram: serviços (235.435), ensino (63.590) e serviços odontológicos (41.181). A indústria de transformação teve o pior resultado (- 144.477), seguida do comércio (-32.978) e da extrativa mineral (-1.561). Apesar do resultado do primeiro semestre não ser o esperado, Lupi manteve a meta de geração de 1 milhão de empregos este ano. Lupi divulgou ainda dados sobre o nível dos salários dos trabalhadores contratados com carteira assinada no primeiro semestre. O salário médio foi de R$ 754,80, contra R$ 741,54 no mesmo período de 2008. Os melhores salários são pagos nos estados de São Paulo (R$ 862,07) e do Rio de Janeiro (R$ 843,69) e no Distrito Federal (R$ 801,07)....

Sessão solene comemorará os 10 anos do SEC São José

17/07/2009
O Sindicato dos Empregados no Comércio de São José e região irá promover no dia 13 de agosto uma sessão solene em comemoração aos seus 10 anos de lutas e conquistas. A cerimônia será na Câmara de Vereadores de São José às 19h. Evento: Sessão solene em comemoração aos 10 anos do SEC São José Data: 13 de agosto (quinta-feira) às 19h Local: Câmara de Vereadores de São José (Praça Arnoldo Souza,...

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