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Erradicação do trabalho escravo é tema de encontro nacional

25/05/2010
Começa hoje (25) e vai até quinta-feira (27) o 1º Encontro Nacional pela Erradicação do Trabalho Escravo para debater alternativas de combate a esse tipo de exploração. A abertura está prevista para as 19h, no auditório da Procuradoria Geral da República. Serão discutidos os temas: Por que o trabalho escravo persiste?, O Papel do Congresso Nacional no Combate ao Trabalho Escravo, Trabalho Escravo e Responsabilidade Empresarial”. Durante o encontro, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) lançará dois livretos com esclarecimentos e dados sobre o trabalho escravo no país....

Emir Sader fala sobre sucessão presidencial ao Jornal do Comércio de POA

24/05/2010
O cientista político Emir Sader é um dos principais pensadores da política de esquerda no Brasil. Em entrevista ao Jornal do Comércio, de Porto Alegre, ele analisa o cenário eleitoral deste ano e sustenta que não há como fugir do debate plebiscitário entre a candidatura de Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), a partir das gestões do tucano Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e do petista Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010). Ele argumenta que, num cenário de avaliação entre as duas gestões, a eleição acabará sendo decidida com os votos dos setores populares que, amparados pelas políticas sociais, melhoraram suas condições de vida e tiveram acesso a bens fundamentais. Forte crítico da administração tucana, acrescenta que o plano de Serra é chegar ao governo para implementar um pacote econômico com duro ajuste fiscal, repetindo a fórmula do PSDB. Em contraposição, como colaborador na formatação do plano de governo de Dilma, Sader informa que, além da manutenção da política econômica, as diretrizes do programa serão educação, habitação e saneamento básico. “O pré-sal vai ser a grande fonte para fazer isso”, acrescenta. Qual é o cenário da disputa à presidência da República? Há duas interpretações. Uma estrutural, com dois tipos de governo. São os mesmos blocos que pleiteiam candidatos similares. Portanto, é justo compará-los. O governo tucano tinha maioria absoluta no Parlamento e, comprando votos ou não, mudou a Constituição para aprovar um segundo mandato. Ainda teve apoio da imprensa nacional e internacional, além de alianças amplas. Depois veio o governo Lula, em condições diferentes. Saiu ileso da pior crise do capitalismo internacional desde 1929. O governo Fernando Henrique Cardoso, ao contrário, subiu a taxa de juros e levou o Brasil à crise excessiva, profunda e prolongada, só recuperada com o governo Lula. Eles (os tucanos) têm que ter vergonha do que fizeram. Serra estava lá, apoiou tudo. Foi quem mais quis a privatização da Vale do Rio Doce. Ao que se sabe não fizeram autocrítica, portanto, assumem. Isso é a comparação de fundo. Querem sustentar que há um tal consenso lulista de que todos continuariam. Não é verdade. Já veio à tona, pela equipe econômica de Serra, que seus planos começam com um pacote econômico, com um duro ajuste fiscal. O famoso choque de gestão que eles adoram. A governadora Yeda Crusius (PSDB) usou esse termo no Rio Grande do Sul. Sabe-se muito bem o que significa a gestão pública-privada da governadora. Mas Serra quer esconder. A campanha eleitoral está separada do governo. A campanha de cada candidato é feita não na base do que se quer fazer, ou do que se vai fazer, mas sobre o que quer a opinião pública. O que pesa melhor? Dizer que sou...

Ministério lança cartilha sobre trabalho análogo à escravidão

24/05/2010
O Ministério do Trabalho lança durante o 1º Encontro Nacional sobre Trabalho Escravo um livreto com perguntas e respostas sobre o trabalho análogo à escravidão. O evento começa amanhã (25) e ocorre até quinta-feira em Brasília. A publicação explica como se caracteriza a condição de trabalho escravo, as penas para esse tipo de prática e as ações do governo para combater o crime. Além disso, o livreto também responde a perguntas sobre como fica a situação trabalhista das pessoas resgatadas do regime análogo ao de escravidão e como a sociedade está se mobilizando para evitar essa situação. Além disso, também será lançada uma publicação explicando os conceitos de trabalho escravo, legislação sobre o tema, compromisso internacional do Brasil com o a erradicação do trabalho escravo entre outros. As duas publicações serão apresentadas durante o encontro, promovido pela Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo (Conatrae) e pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. Roberta Lopes / Repórter da Agência...
Datafolha confirma disparada de Dilma e queda de Serra
23/05/2010
Após as pesquisas recentes dos institutos Vox Populi e Sensus, agora foi a vez de o Datafolha mostrar a arrancada de Dilma Rousseff nas pesquisas de intenção de voto e a queda de José Serra (PSDB). Pela pesquisa, os dois estão empatados com 37% na simulação de 1º turno e com 42% na de segundo turno. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Foram entrevistadas 2.660 pessoas na quinta e sexta-feira. Na comparação com o levantamento de abril, Dilma subiu de 30% para 37% na disputa de primeiro turno. Já Serra caiu de 42% para 37%. Marina Silva (PV) se manteve com 12% das preferências. As intenções de votos brancos e nulos somaram 5%, e os indecisos são 9%. O Datafolha era o único instituto que ainda sustentava uma vantagem expressiva para o tucano – o que agora desapareceu. Na pesquisa espontânea, que não mostra os nomes dos pré-candidatos, Dilma lidera com 19%, contra 14% de Serra. A petista cresce num ritmo mais acelerado do que o tucano. A resposta espontânea mostra ainda um grande número de pessoas que citam o presidente Lula e "o candidato do PT". "Em tese, portanto, o potencial de voto espontâneo em Dilma pode ser de 28% – os seus 19% e mais outros 9% dos que desejam votar em Lula, em quem ele indicar ou em um nome apresentado pelo PT", afirma a reportagem do jornal Folha de S. Paulo, proprietário do instituto. Um item importante apontado pelo Datafolha foi a mudança nos índices de rejeição, favorável à petista, que caiu de 24% para 20% enquanto o de Serra subiu de 24% para 27%. O levantamento foi realizado nos dias 20 e 21 com 2.660 entrevistas....
Supermercados de Braço do Norte não abrirão aos domingos e feriados
21/05/2010
Período de teste – Os supermercados de Braço do Norte não abrirão nos domingos e feriados por um período de três meses. O acordo firmado entre a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e a Acivale começa a valer no próximo dia 1º e servirá como ‘teste’, para avaliar se a sociedade acolhe a ideia dos estabelecimentos não abrirem aos domingos. A polêmica iniciou quando entrou em votação o projeto de lei complementar nº 03/2010, que estabelece o horário de funcionamento para indústrias, comércios e serviços no município. As principais mudanças seriam aplicadas aos supermercadistas que mantêm os seus estabelecimentos abertos em feriados e domingos. O projeto, aprovado em primeira votação, foi retirado de pauta após uma reunião entre o poder executivo, entidades, lojistas e o Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Tubarão e Região. O acordo – O acordo que prevê o fechamento aos domingos e feriados, foi assinado pelos supermercados Tieli, Líder, Vencedor, Colonial e Sol e Mar. Ficará em vigor até 31 de agosto. Se for quebrada a proposta, o projeto de lei voltará a tramitar na câmara de vereadores. Luta histórica – O fechamento do comércio aos sábados à tarde, domingos e feriados é uma luta histórica dos comerciários já que prejudica sua relação familiar, além de quebrar valores e princípios como religião, tradição e cultura. A falta de estrutura como creches públicas em horários especiais e a deficiência no transporte coletivo também criam condições desfavoráveis aos comerciários. A ampliação do horário de abertura do comercio não gera emprego como muitos afirmam, mas amplia de forma desumana a jornada de trabalho. O comerciário, geralmente comissionista, teria que estender sua carga horária para manter a mesma remuneração, o que significaria maior desgaste físico e emocional pelo mesmo...

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