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Dilma diz que, se eleita, vai negociar mínimo com centrais sindicais

01/09/2010
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, disse que pretende discutir com as centrais sindicais o valor do salário mínimo para 2011, caso seja eleita. O valor de R$ 538,15, encaminhado pelo governo, ontem (31) ao Congresso Nacional hoje, de acordo com Dilma, é apenas uma “referência”. “Acho que eles [o governo] deram uma proposta de referência. Agora, nós vamos ter de sentar e fazer o mesmo processo que o governo Lula fez com as centrais. Caso seja eleita, eu farei isso, ou seja, vou discutir com as centrais uma proposta de longo prazo, que a gente considera no período do governo, de 2011 a 2014, para um critério de reajuste”, afirmou. Dilma ainda defendeu que a base para a negociação com as centrais é o critério de formação do valor do mínimo praticado hoje, que considera a inflação do ano anterior mais o percentual do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois últimos anos. A candidata disse ainda que pretende dar continuidade à política de valorização do salário mínimo a longo prazo, iniciada no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dilma, no entanto, evitou falar em valores, considerando que seria “leviandade” projetar o salário até 2014. O governo propôs por meio de um projeto de lei uma política de valorização, contudo, a proposta nunca foi apreciada pelo Congresso. Diante do impasse, a solução encontrada pelo governo foi a edição de medidas provisórias para estabelecer o valor do salário mínimo a cada ano. A candidata petista negou que teria recebido do governo proposta para uma reforma na Previdência. “Se existe essa proposta, não chegou até mim”, disse. Mas se posicionou contrária a uma reforma e defendeu ajustes pontuais. Dilma considerou que o déficit previdenciário não representa um fator tão grave hoje no Brasil e justificou que a parte paga aos aposentados rurais, por exemplo, deve ser considerada “mais uma política social do governo”. “É como o Bolsa Família”, comparou a candidata. “Não acho que a questão do déficit da Previdência seja tão séria”, completou. Dilma Rousseff considerou “estranhíssimos” os boatos de que pretende promover um ajustes fiscal nas contas do governo, caso seja eleita. “Sou a favor de uma política de crescimento para o Brasil. Com o ajuste fiscal você desmonta o Estado executor e fortalece o Estado fiscalizador”. Segundo Dilma, pensar em ajuste fiscal é pensar com a cabeça no Brasil antes do governo do presidente Lula. “É pensar como se o Brasil fosse o mesmo de 2002. E aí, eu sinto muito, mas o Brasil de 2002 não existe mais, acabou”, disse a candidata. Ao detalhar as mudanças ocorridas no Brasil, Dilma ressaltou os avanços na área econômica. “O Brasil nunca...

Fiscalização do transporte de crianças em veículos começa hoje

01/09/2010
As novas regras do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) para o transporte de crianças em veículos começam a ser fiscalizadas hoje (1º). A norma estabelece que crianças até 7 anos e meio deverão ser transportadas obrigatoriamente no banco traseiro utilizando o dispositivo de retenção. Pelo texto, os menores de até um ano de idade devem usar o conversível ou bebê-conforto, entre 1 e 4 anos as cadeirinhas e de 4 a 7 anos e meio, os assentos de elevação. As crianças de até 10 anos devem ser transportadas no banco traseiro. Quem descumprir as normas vai cometer infração gravíssima, terá sete pontos na carteira de habilitação, o veículo será retido até a irregularidade ser sanada e deverá pagar multa de R$ 191,54. Em junho de 2008, o Contran alterou a regulamentação sobre o transporte de crianças até 10 anos e estipulou prazo de 730 dias para que os condutores se adequassem à legislação. O prazo se encerrou em julho deste ano, mas foi prorrogado até o fim de agosto porque as cadeirinhas estavam em falta no...

Obras de infraestrutura terão quase R$ 50 bilhões

01/09/2010
A proposta orçamentária do governo para 2011 prevê a destinação de R$ 43,5 bilhões para o Programa de Aceleração do Crescimento. É o maior valor anual orçado para o PAC e supera em R$ 11,7 bilhões (quase 37%) o orçamento deste ano. A maior fatia – R$ 25, 2 bilhões – irá para investimentos em infraestrutura social e urbana. As obras rodoviárias, portuárias e aeroportuárias receberão investimentos de R$ 17,9 bilhões. E R$ 354 milhões serão aplicados em infraestrutura energética – usinas e linhas de transmissão, entre outras. Além das obras do PAC, o orçamento prevê mais R$ 5 bilhões para obras de infraestrutura, totalizando R$ 48,5 bilhões. Esse valor é oito vezes superior ao previsto para infraestrutura no orçamento de 2003, que Lula herdou do Governo FHC....

Economia tem condições de crescer 5,5% ao ano até 2014, diz Mantega

31/08/2010
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem (30) que a economia brasileira tem condições de crescer a uma taxa média anual de 5,5% nos próximos quatro anos. Segundo ele, esse patamar pode ser atingido já em 2011. Ao participar, em São Paulo (SP), do 7º Fórum de Economia, promovido pela Escola de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV), Mantega disse acreditar que Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro tenha crescido de 0,5% a 1% no segundo trimestre do ano. O resultado será divulgado na sexta-feira (3). De acordo com Mantega, o crescimento da economia brasileira é "sustentável", já que a inflação está sob controle e houve, nos últimos anos, um aumento do poder de compra de milhares de brasileiros que, ao alimentar o consumo interno, permitiram que o setor produtivo enfrentasse a última crise econômica mundial. Para o ministro, a taxa de inflação anual não deverá ultrapassar 5,2%, "o que, com um crescimento de 7%, é algo favorável". Quanto às previsões de que o PIB cresça 7% este ano, Mantega destacou que, caso isso se confirme, será o melhor resultado dos últimos 24 anos. "Isso não é um resultado pontual, mas sim fruto de um processo. O Brasil alcançou um outro patamar de crescimento, que é qualitativo e sustentável", destacou. Agência Brasil...

‘Impostômetro’ falha durante visita de Serra ao centro de SP

31/08/2010
A agenda do candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, na manhã de segunda-feira, previa uma visita ao “impostômetro” no momento da virada dos R$ 800 bilhões em tributos. Mas quando o tucano chegou ao local, o painel montado pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) no centro de São Paulo parou de funcionar. O “impostômetro” contabiliza os impostos recolhidos no País durante o ano. Neste ano, os R$ 800 milhões foram registrados 31 dias antes do registrado em 2009. O painel ficou cerca de 15 minutos parado e voltou a funcionar depois que Serra e sua comitiva já haviam saído do local, no centro antigo da capital paulista. Os candidatos retornaram ao Impostômetro para que fosse possível fazer imagens junto do painel em funcionamento....
Ibope: Dilma aumenta vantagem sobre Serra e chega a 59% dos votos válidos
28/08/2010
A pouco mais de um mês das eleições, a petista Dilma Rousseff tem 24 pontos de vantagem sobre o tucano José Serra e mantém a expectativa de vencer no primeiro turno, agora com 59% dos votos válidos. Segundo pesquisa Ibope divulgada neste sábado (28) pelo jornal O Esrtado de S. Paulo, Dilma chegou a 51% das intenções de voto, um crescimento de oito pontos porcentuais em relação ao levantamento anterior do mesmo instituto, feito às vésperas do início da propaganda eleitoral. Desde então, Serra passou de 32% para 27%. Marina Silva, do PV, oscilou de 8% para 7%. Somados, os adversários da petista têm 35 pontos, 16 a menos do que ela. A performance de Dilma já se equipara à de Luiz Inácio Lula da Silva na campanha de 2006. Na época, no primeiro turno, o então candidato petista teve 59% dos votos válidos como teto nas pesquisas. Geografia do voto. Dilma ultrapassou Serra em São Paulo (42% a 35%) e tem o dobro de votos do adversário (51% a 25%) em Minas Gerais – respectivamente primeiro e segundo maiores colégios eleitorais do País. No Rio de Janeiro, terceiro Estado com a maior concentração de eleitores, a candidata do PT abriu nada menos do que 41 pontos de vantagem em relação ao tucano (57% a 16%). Na divisão do eleitorado por regiões, Dilma registra a liderança mais folgada no Nordeste, onde tem mais que o triplo de votos do rival (66% a 20%%). No Sudeste, ela vence por 44% a 30%, e no Norte/Centro-Oeste, por 56% a 24%. A Região Sul é a única em que há empate técnico: Dilma tem 40% e Serra, 35%. A margem de erro específica para a amostra de eleitores dessa região chega a cinco pontos porcentuais. Mas também entre os sulistas se verifica a tendência de crescimento da petista: ela subiu cinco pontos porcentuais na região, e o tucano caiu nove. Ricos e pobres. A segmentação do eleitorado por renda mostra que a candidata do PT tem melhor desempenho entre os mais pobres. Dos que têm renda familiar de até um salário mínimo, 58% manifestam a intenção de votar nela, e 22% em Serra. Na faixa de renda logo acima – de um a dois salários mínimos -, o placar é de 53% a 26%. Há um empate entre a petista (39%) e o tucano (38%) no eleitorado com renda superior a cinco salários. Também há empate técnico entre ambos no segmento da população que cursou o ensino superior. Nas demais faixas de escolaridade, Dilma vence com 25 a 28 pontos de vantagem. A taxa de rejeição à candidata petista oscilou dois pontos para baixo, mas se mantem praticamente a mesma desde junho,...

Taxa de desemprego cai para 6,9% em julho e é a menor desde 2002, diz IBGE

27/08/2010
A taxa de desemprego ficou em 6,9% em julho, conforme informações divulgadas nesta quinta-feira (26) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a menor para meses de julho desde 2002, quando teve início a série histórica do instituto. No mês anterior, junho, o índice havia ficado em 7%. Já em julho do ano passado, a taxa registrada foi de 8%. No mês, a quantidade de desempregados ficou estável em 1,6 milhão de pessoas. Já em relação a julho do ano passado, houve queda de 11,3%. O número de pessoas ocupadas também permaneceu igual no mês, em 22 milhões. No entanto, na comparação anual, cresceu 3,2%. A estabilidade também foi registrada no número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada no setor privado – em julho, foram verificados 10,2 milhões pessoas. Em relação a julho de 2009, houve alta de 5,9%. Salários O rendimento médio real dos trabalhadores, no geral, independentemente da ocupação, cresceu 2,2% em julho, ficando em R$ 1.452,50. No ano, o aumento foi de 5,1%. Por regiões Entre as seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE, a maior variação da taxa de desocupação foi verificada em Recife, que passou de 8,6% em junho para 10% em julho. Na comparação com julho do ano passado, foram registrados recuos de 1 ponto percentual em Belo Horizonte, de 0,9 no Rio de Janeiro, de 1,7 em São Paulo e de 1 em Porto Alegre. Na pesquisa, são estudadas as taxas de desocupação em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre. Por setores Em relação a julho de 2009, a população ocupada nas seis regiões metropolitanas ficou estável em todos os tipos de atividade. Já na comparação anual, houve alta na indústria extrativa, de transformação e distribuição de eletricidade, gás e água (7,1%), educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (4,5%) e de outros serviços (5,6%). A única queda registrada foi no segmento de serviços domésticos (-5,4%). Em julho, o rendimento médio real dos trabalhadores teve alta em Recife (2,1%), Salvador (1,4%), Belo Horizonte (4,9%), Rio de Janeiro (2,0%) e São Paulo (2,2%). Na contramão, foi registradas queda em Porto Alegre, de 1,2%. Em relação ao mesmo período do ano passado, todas as regiões tiveram alta. Em Recife foi de 11,7%, Salvador, de 2,3%, Belo Horizonte, de 8,4%, Rio de Janeiro, de 4,3%, São Paulo, de 4,4%, e Porto Alegre, de 6,1%. G1...
Aprovação a Lula chega a 79% e atinge novo recorde, mostra Datafolha
27/08/2010
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a bater um recorde de popularidade e agora seu governo é aprovado por 79% dos eleitores brasileiros, segundo pesquisa Datafolha realizada nos dias 23 e 24, com 10.948 entrevistas em todo o país. A margem de erro máxima é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Antes da atual pesquisa, o máximo de aprovação a Lula era de 78%, registrado em pesquisa dos dias 30 de junho e 1º de julho últimos. No levantamento anterior, realizado nos dias 9 a 12 deste mês, o governo do petista teve 77% de aprovação. Desde dezembro sua taxa de "bom/ótimo" está acima de 70%. Segundo o Datafolha, hoje 17% consideram a administração federal do PT "regular". Apenas para outros 4% o governo é "ruim/péssimo". Embora as variações da taxa de aprovação tenham sido dentro da margem de erro da pesquisa Datafolha, Lula é o primeiro presidente da República a alcançar esse percentual de popularidade nas pesquisas do instituto. O Datafolha pesquisou a avaliação de todos os presidentes eleitos pelo voto direto depois da ditadura militar (1964-1985). Fernando Collor (1990-1992) teve uma popularidade máxima de 36%. Fernando Henrique Cardoso (1995-2001) chegou a 47%. As informações são da Folha de S. Paulo...

Dieese apresenta projeto piloto para formalizar 5 mil trabalhadores

26/08/2010
O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) apresentou ontem (25) um projeto piloto que pretende formalizar 5 mil trabalhadores em cinco estados (Goiás, Pernambuco, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). A entidade apresentou o plano durante reunião do Conselho Nacional de Previdência Social, no Ministério da Previdência Social, durante a manhã. O representante do Dieese no conselho, Clemente Ganz Lúcio, afirmou que 50% da força de trabalho nos centros urbanos, onde o projeto está sendo desenvolvido, é informal. “A atração desses trabalhadores é importante porque eles estão fora da proteção sindical e de uma série de benefícios. As centrais sindicais se preocupam com isso como um problema”, ressaltou. A finalidade do projeto é legalizar pequenos empregadores, aqueles que trabalham por conta própria, autônomos, membros de cooperativas e empregados domésticos. A iniciativa, segundo Ganz Lúcio, despertou atenção do Banco Mundial. O banco, segundo ele, espera colher experiências implementadas no Brasil para servir de modelo a países onde a questão é também um problema social. O projeto está em fase de idealização em Morrinhos e Ituporanga, em Goiás, em Porto Alegre, Curitiba, em Santa Catarina e em Caruaru (Pernambuco). Agência...

Construção civil puxa geração de emprego no país, mostra Dieese/Seade

26/08/2010
De acordo com dados da pesquisa da Fundação Seade e do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) feita em sete regiões metropolitanas, o número de vagas no setor cresceu 12,5% (141 mil vagas) entre julho de 2009 e de 2010, liderando o crescimento entre os segmentos da economia. Em seguida, vem a indústria, com crescimento de 9,5%. Entre junho e julho, o setor registrou a criação de 38 mil vagas, ajudando a taxa de desemprego média nas regiões a cair para 12,4% em julho, ante 12,7% no mês anterior. Em julho de 2009, a taxa havia sido de 14,8%. "O ritmo de atividade forte da economia gera demanda e oferta no setor imobiliário, ajudado pelos programas habitacionais estaduais e federais. Além disso, outros serviços, ligados à indústria pesada, também crescem, com o aumento da renda da população", diz Francisco de Oliveira, coordenador da pesquisa do Dieese. Entre as sete regiões incluídas na pesquisa, os destaques no aumento de contratações no setor de construção foram Fortaleza (38,3%), Recife (13,2%) e São Paulo (12,4%). Uol...

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