Pesquisar

Redes sociais


Oportunidade de trabalho é o tema mais importante para os jovens sulamericanos, diz pesquisa

21/07/2009
Uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) e pelo Instituto Pólis em seis países da América do Sul – Brasil, Argentina, Chile, Uruguai, Bolívia e Paraguai – revelou que a prioridade para a juventude de hoje é “ter mais oportunidade de trabalho”. A pesquisa “Juventude e Integração Sulamericana: diálogos para construir a democracia regional” ouviu 14 mil pessoas no segundo semestre de 2008 e o estudo, cujo questionário contou com 50 perguntas, foi o primeiro a comparar gerações na América do Sul (50% dos entrevistados foram jovens de 18 a 29 anos e 50% adultos de 30 a 60 anos). Entre as diferenças geracionais importantes estão as que indicam que os jovens são mais escolarizados que as gerações mais velhas (no Brasil, 3% dos jovens são analfabetos, contra 17% dos adultos), mais conectados à Internet (no Brasil 50% dos jovens são usuários, contra 21% dos adultos) e também menos religiosos (no Brasil, 14% dos jovens declaram não ter religião, contra 7% dos adultos). Por ouro lado, os jovens nos seis países pesquisados compartilham com os adultos opiniões e valores semelhantes quanto a temas morais e éticos, como a legalização do aborto (as gerações pensam de modo parecido, em geral contra), a importância do esforço pessoal para se melhorar de vida e a visão da corrupção como principal ameaça à...

Salário inicial do brasileiro tem crescimento de 23,16% desde 2003

20/07/2009
Entre 2003 e 2009, o salário inicial dos brasileiros subiu R$ 149,23, passando de R$ 605, 57 para os atuais R$ 754,80, crescimento de 23,16%. No primeiro semestre de 2009, os salários médios no momento da admissão do trabalhador apresentaram um aumento real de 0,57% em relação ao mesmo período do ano anterior, ao passarem de R$ 741,57 para R$ 754,80. Os números foram anunciados nesta quinta-feira (16) pelo ministro do trabalho e Emprego, Carlos Lupi, durante apresentação dos dados do Cadastro Geral de empregados e Desempregados (Caged). Segundo foi constatado no Caged, a média salarial de admissão dos contratados é R$ 103,79 menor do que a dos desligados. Em, 2009, quem perdeu o emprego tinha salário médio de R$ 858,58, enquanto os contratados receberam, em média, R$ 754,79. O ministro Lupi avaliou o movimento dos empresários em busca de profissionais com salários mais baixos."Inicialmente, tendo a crer que a alta rotatividade no mercado brasileiro, que contrata e demite milhões de pessoas todo mês, se dá porque os contratados têm salário menor que os demitidos. Imagino que valha à pena para o empresário arcar com custos da demissão, levando em conta que os funcionários mais antigos incorporam reajustes salariais aos seus vencimentos", comentou Lupi. RegiãoO maior salário médio de admissão é registrado em São Paulo (R$ 862,07), seguido por Rio de Janeiro (R$ 843,96), Distrito Federal (R$ 801,79), Acre (R$ 748,25) e Rondônia (R$ 723,47). Os dois últimos citados foram também os que apresentaram maior crescimento de salários médios de admissão entre 2003 e 2009, com 63,69% e 55,03%, respectivamente. Os menores salários médios de admissão são pagos nos estados do Piauí (R$ 568,98), Paraíba (R$ 577,04) e Rio Grande do Norte (R$ 587,42). Gênero – O salário médio de admissão dos homens registrado no primeiro semestre de 2009 é superior ao das mulheres em R$ 89,2, sendo R$ 776,78 para homens e R$ 687,58 para mulheres. O crescimento desde 2003 foi de R$ 25,08% para homens e 20,23% para mulheres. A maior diferença está no Rio de Janeiro, onde as mulheres têm salário de admissão R$ 169,55 menor que os homens, em média. A menor diferença está em Sergipe: R$ 1,6. Em nenhum estado as mulheres têm salário médio de admissão maior que os homens.(Em...

Os riscos da volta da direita

17/07/2009
Não subestimar a oposição. Pode ser fatal e facilitar o retorno da direita. Contam com toda a mídia, direção ideológica da direita brasileira. Contam com um candidato que, até agora, mantém a dianteira – e não basta dizer que é recall, porque é muito constante sua votação, o Ciro é recall e despencou nas pesquisas. Contam com a grana, antes de tudo do grande empresariado paulista. Contam com os votos de São Paulo, que se tornou um estado conservador, egoísta, dominado pela ideologia elitista de 1932, de que são o estado do trabalho e o resto são vagões que a locomotiva tem que carregar. Contam com a despolitização destes anos todos, em que se apóia ao governo Lula, mas uma parte importante prefere, pelo menos até agora, o Serra. Contam com a retração na organização e na mobilização popular. Contam com a imagem de Serra, desvinculada do governo FHC, em que, no entanto, foi ministro econômico durante muito tempo, co-responsável portanto, do Plano Real, das privatizações, da corrupção, das 3 quebras da economia e as correspondentes idas ao FMI, da recessão que se prolongou por vários anos, como decorrência da política imposta pelo FMI e aceita pelo governo. Conta também com erros do governo, seja na política de comunicação – alimentando as publicidades nos órgãos abertamente opositores, enquanto apóia em proporções muito pequenas os órgãos alternativos, seja estatais ou não. Erros de política de juros alta até bem entrada a crise, atrasando a recuperação da economia. Erros na política de apoio e promoção do agronegócios, em detrimento da reforma agrária, da economia familiar, da auto-suficiência alimentar. É certo que a oposição não tem discurso que sensibilize ao povo, tanto assim que batem o tempo todo, com seus espaços monopólicos na mídia, mas só conseguem 5% de rejeição ao governo, que tem 80% de apoio. Mas também é certo que o estilo marqueteiro que ganharam todas as campanhas, despolitizam o debate, se Serra se mantiver na liderança das pesquisas, não precisa apresentar propostas, só as imagens maquiadas das “maravilhas” que estaria fazendo em São Paulo, assim como o tom de Aécio de que não é anti Lula, mas pós-Lula, dizendo – como disse e não cumpriu em São Paulo, que manteria os CEUS e outros programas sociais do PT – que vai deixar o que está bom – sempre atribuído ao casalsinho Cardoso. A direita pode ganhar e se reapropriar do Estado. O governo Lula terá sido um parêntesis, dissonante em muitos aspectos essenciais dos governos das elites dominantes, que retornarão. Ou pode ser uma ponte para sair definitivamente do modelo neoliberal, superar as heranças negativas que sobrevivem, consolidar o que de novo o governo construiu e avançar na construção...

País cria mais de 119 mil empregos no mês de junho

17/07/2009
O mês de junho apresentou saldo positivo no emprego de 119.495 postos de trabalho, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados na quinta-feira (16). Foram admitidos 1.356.349 e demitidos 1.236.854 de trabalhadores formais, ou seja, com carteira assinada. Contudo, esse resultado foi menor do que o registrado no mês de maio, quando foram criados 131.577. Mesmo com esse resultado, o Ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, disse que entre as 20 maiores economias do mundo o Brasil é o país que está gerando mais empregos. "É claro que não é o que nós queríamos, mas, na realidade que estamos vivendo hoje, entre as 20 maiores nações do mundo, o Brasil é a única que está gerando empregos, com exceção da China, que não tem nenhum tipo de cadastro [de emprego]", afirmou. Os setores que mais geraram empregos no mês foram: agricultura (57.169), serviços (22.877) e construção civil (18.321). A indústria de transformação foi o setor que menos gerou empregos, 2.001 postos. Entre os setores da indústria que mais perderam empregos estão: a indústria metalúrgica (- 4.286), a de material de transporte (-2.604) e a mecânica (-1.401). No balanço do semestre, o total de empregos criados foi de 299.506 – no mesmo período do ano anterior, foram 1.361.388 novos empregos. Os setores que mais se destacaram no semestre foram: serviços (235.435), ensino (63.590) e serviços odontológicos (41.181). A indústria de transformação teve o pior resultado (- 144.477), seguida do comércio (-32.978) e da extrativa mineral (-1.561). Apesar do resultado do primeiro semestre não ser o esperado, Lupi manteve a meta de geração de 1 milhão de empregos este ano. Lupi divulgou ainda dados sobre o nível dos salários dos trabalhadores contratados com carteira assinada no primeiro semestre. O salário médio foi de R$ 754,80, contra R$ 741,54 no mesmo período de 2008. Os melhores salários são pagos nos estados de São Paulo (R$ 862,07) e do Rio de Janeiro (R$ 843,69) e no Distrito Federal (R$ 801,07)....

Sessão solene comemorará os 10 anos do SEC São José

17/07/2009
O Sindicato dos Empregados no Comércio de São José e região irá promover no dia 13 de agosto uma sessão solene em comemoração aos seus 10 anos de lutas e conquistas. A cerimônia será na Câmara de Vereadores de São José às 19h. Evento: Sessão solene em comemoração aos 10 anos do SEC São José Data: 13 de agosto (quinta-feira) às 19h Local: Câmara de Vereadores de São José (Praça Arnoldo Souza,...
Projeto do Piso deve ser votado na tarde de amanhã
14/07/2009
Representantes das centrais sindicais, federações e sindicatos de trabalhadores entregaram ao presidente da Alesc na manhã de hoje (14) seis volumes contento 45.902 assinaturas em prol da implantação do piso estadual de salário. O projeto foi encaminhado em regime de urgência pelo governador à Assembléia na sexta-feira (10) após mais de dois anos de espera e tencionamento dos movimentos sindicais.   Na manhã de hoje o PLC foi aprovado pelos membros da Comissão de Constituição e Justiça. Durante o ato Diretor Sindical do Dieese Ivo Castanheira pediu ao presidente da casa e aos deputados presentes empenho para que o projeto passe amanhã pelas comissões de Finanças e de Trabalho e vá a votação em plenário a tarde. O presidente da Alesc Jorginho Mello se comprometeu em levar o assunto à reunião dos líderes de bancada na manhã de hoje.   Castanheira declarou que a proposta segue praticamente a defendida pelas Centrais Sindicais, com piso de R$ 587,00. “Pedimos apenas para que os deputados definam a data base para janeiro, assim como acontece ao salário mínino nacional”. Ele ressaltou ainda o momento histórico que vive a classe trabalhadora. “Após uma longa espera e muitos anos de luta, Santa Catarina passa a ser o 9º estado brasileiro a contar com esta importante ferramenta”, lembrou.    Segundo levantamento do Dieese os novos valores irão beneficiar mais de 400 mil trabalhadoras e trabalhadores. Dividido em quatro níveis salariais para diversas categorias, os pisos propostos pelo governo do Estado são: R$ 587,00, R$ 616,00, R$ 647,00 e R$ 679,00 que substituem o salário mínimo nacional e serão aplicados na carga horária máxima permitida. Estes pisos salariais valem somente para as categorias que não tenham definição salarial em lei federal, convenção ou acordo coletivo. Prestigiaram a entrega, além do presidente da Alesc, os deputados Décio Góes, Dirceu Dresch, Dilnei da Silva, Pedro Uczai, Sargento Soares e Odete de Jesus. ...

Sindicato dos Comerciários de Caçador empossa nova diretoria

13/07/2009
A nova diretoria do Sindicato dos Comerciários de Caçador e Região será empossada na noite de 18 de julho em solenidade no restaurante O Monge. As eleições foram realizadas em maio e escolheram a nova diretoria para uma gestão três anos (2009/2012). Já o novo presidente será definido entre os eleitos. Segundo o atual presidente Vilmar Zoller, em 2009 o sindicato completa 30 anos que serão comemorados com o primeiro baile dos comerciários no dia 31 de outubro. Diretoria Efetiva Vilmar Zoller Ewerton de Paula Reis Elizângela Spezia Elis Micheli Wegner Claudio Ildo Mattge Aristides Kaczorowski Regina Celli G. de Souza Suplentes Rogério da Cunha Katiucia Somenzi Pedro Ribitzki Luiz Francisco Maciel Leandro Feliz Jucélia Granemann Rosenilda Scotti Conselho Efetivo Luciane Rosa Alex Campos Edson Amaral Conselho Fiscal Suplente Eduardo dos Santos Sirlei Ferrais Marcos Ribeiro Delegados Representantes Efetivos Ivo Castanheira Nadir dos Santos Delegados Representantes Suplentes Alessandro Guedes Dílson de...

Os reconhecimentos a FHC

09/07/2009
Que cada um expresse aqui o reconhecimento que FHC pede. Felizmente para a oposição, FHC não se contêm, não consegue recolher-se ao fim de carreira intelectual e política melancólicos que ele merece. E cada vez que fala, o apoio ao governo e a Lula aumentam. Agora reaparece para reclamar que não se lhe dá os reconhecimentos que ele julga merecer. Carente de apoio popular, ele vai receber aqui os reconhecimentos que conquistou. Em primeiro lugar, o reconhecimento das elites dominantes brasileiras por ter usado sua imagem para implementar o neoliberalismo no Brasil. Por ter afirmado que ia “virar a página do getulismo”. Por ter, do alto da sua suposta sapiência, dito a milhões de brasileiros que eles são “inimpregáveis”, que ele assim não governava para eles, que não tinham lugar no país que o tinha elegido e para quem ele governava. O reconhecimento por ter dito que “A globalização é o novo Renascimento da humanidade”, embasbacado, deslumbrado com o neoliberalismo. O reconhecimento por ter quebrado o país por três vezes, elevado a taxa de juros a 48%, assinado cartas de intenção com o FMI, que consolidaram a subordinação do Brasil ao capital financeiro internacional. O reconhecimento dos EUA por ter feito o Brasil ser completamente subordinado às políticas de Washington, por ter preparado o caminho para a Alca, para o grande Tratado de Livre Comércio, que queria reduzir o continente a um imenso shopping Center. O reconhecimento a FHC por ter promovido a mais prolongada recessão que o Brasil enfrentou. O reconhecimento a FHC por ter desmontado o Estado brasileiro, tanto quanto ele pôde. Privatizou tudo o que pôde. Entregou para os grandes capitais privados a Vale do Rio Doce e outros grandes patrimônios do povo brasileiro. Por isso ele é adorado pelas elites antinacionais, por isso montaram uma fundação para ele exercer seu narcisismo, nos jardins de São Paulo, chiquérrimo, com o dinheiro que puderam ganhar das negociatas propiciadas pelo governo FHC. FHC será sempre reconhecido pelo povo brasileiro, que tem nele a melhor expressão do anti-Brasil, de tudo o que o povo detesta, ele serve para que se tome consciência clara do que o povo não quer, do que o Brasil não deve ser.   Autor: Emir Sader – sociólogo e cientista...

Petrobras responde ao preconceito de O Globo

09/07/2009
“A República sindicalista instalada na Petrobras”. Com esse título, em matéria de capa (manchete do jornal na 1ª página) e em duas páginas internas no último domingo (05.07), O Globo desfechou mais violento, preconceituoso e discriminatório ataque contra a Petrobras. Nos textos, o jornal insinua a concessão de vantagens funcionais a aliados e a projetos políticos do governo por parte dos atuais executivos e gerentes da principal estatal do país. São duas páginas inteiras dedicadas a denegrir a imagem da estatal e pior, tentar provar a tese absurda de que a Petrobras é um reduto de ex-sindicalistas envolvidos num "esquema" de favorecimentos. O jornal externa sua posição contra a Petrobras num trecho editorializado da reportagem: “No poder, o grupo (sindicalistas) trocou o megafone pelos ternos e os jornais do sindicato pelas grandes campanhas publicitárias". "Tenta-se desqualificar os profissionais por seu passado sindical sem qualquer dado objetivo que embase tal tese. O Globo considera que ser ex-sindicalista é impeditivo para um profissional ascender a postos de comando em empresas e demonstrar eficiência com gestões técnicas", respondeu a Petrobras em carta ao jornal, assinada por Lúcio Mena Pimentel, gerente de Imprensa da empresa. Na carta ao jornal, a Petrobras explica à sociedade brasileira que "possui 4.910 gerentes, mas a matéria pinça somente 22 pessoas (menos de 0,5%) que possuem histórico sindical. Cinco gerentes estão na Comunicação Institucional. Todos eles são funcionários de carreira e concursados com mais de 20 anos na empresa, ressalte-se". E mais: "para chegar aos 22, o jornal comete o erro de somar profissionais que nem gerentes são. O Globo resgata inclusive o termo ‘república sindical’, usado por setores contrários à democracia em 1964, na tentativa de reforçar sua tese." Além disso, como de praxe na mídia tendenciosa, o jornal omite dados enviados ao repórter de O Globo sobre os resultados da gestão da Comunicação Institucional e da Petros. É, meus caros, mais um triste episódio que mancha a história da liberdade de imprensa nesse país. Convido todos a ler a carta publicada no blog Fatos e Dados da empresa.   Autor: José Dirceu, advogado, ex-ministro-chefe da Casa Civil da Presidência da República e ex-presidente do...

Ideli e Vignatti levam ministro do Planejamento a Criciúma

09/07/2009
Paulo Bernardo vai falar sobre investimentos federais no Sul do Estado em seminário sobre desenvolvimento regional       A senadora Ideli Salvatti e o deputado federal Claudio Vignatti promovem, nesta quinta-feira (9/7), em Criciúma, o seminário sobre desenvolvimento regional “O Investimento Federal para o Presente e Futuro do Sul” com a participação do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo. “Nosso objetivo é levar informações e ouvir sugestões de todos os setores, em todas as regiões”, disse a senadora. “Com isso queremos contribuir para que Santa Catarina fique cada vez mais parecida com nosso povo, que empreendedor, trabalhador, que sabe fazer as coisas e que s precisa que o Estado o ajude a fazer cada vez melhor.” O encontro acontece a partir das 19h30 no auditório da Unesc.       O deputado Vignatti, presidente da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados destaca que uma das finalidades é discutir o PAC, a crise financeira e o desenvolvimento regional. “Vamos fazer uma análise da implementação do PAC e ouvir as demandas relacionadas à duplicação da BR-101 e outros pleitos de Criciúma e arredores”, informou. Para ele, a vinda de Paulo Bernardo é estratégica para a região. “A presença do ministro, que junto com a ministra Dilma Rousseff é um dos principais responsáveis pela coordenação do PAC no país e pela execução orçamentária do governo federal, é uma oportunidade para assegurar mais recursos para o desenvolvimento da região Sul. Por isso, a importância da participação das lideranças políticas, empresariais e comunitárias neste evento”, explicou.       Esta é segunda atividade que os mandatos de Ideli e de Vignatti vão executar nas principais cidades de cada região do Estado até o final do ano. Nos seminários, os ministros do governo federal vão debater temas como democracia, direito do cidadão e inclusão social; reforma tributária e ações do PAC. Na primeira, realizada no último dia 4 em Chapecó, o ministro da Previdência José Pimentel discutiu o papel das micro e pequenas empresas no desenvolvimento regional. Para os próximos encontros, foram convidados os ministros Tarso Genro (Justiça), Guido Mantega (Planejamento, Gestão e Orçamento) e Dilma Rouseff (Casa Civil) e o deputado federal (e ex-ministro da Fazenda) Antonio Palocci....

Siga-nos

Sindicatos filiados

[wpgmza id=”1″]