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Forbes escolhe Dilma como 16ª pessoa mais poderosa do mundo

05/11/2010
A presidenta eleita do Brasil Dilma Rousseff foi eleita a 16ª pessoa mais poderosa do mundo pela revista "Forbes". Dilma ficou à frente do presidente da França, Nicolas Sarkozy, e da secretária de Estado americana, Hillary Clinton. O outro brasileiro da lista é o empresário Eike Batista, que ficou na 58ª posição. A revista disse usar quatro critérios para definir a lista dos mais poderosos: se eles influenciam um grande número de pessoas; se possuem "riqueza significativa" em comparação a seus colegas; se são poderosos em "mais de uma esfera"; e se exercem o poder ativamente. No topo da lista ficou o presidente da China, Hu Jintao, que governa um país com população de 1,3 bilhão de pessoas. Jintao superou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que ficou em segundo lugar. A mulher mais bem colocada é a chanceler alemã, Angela Merkel, em sexto lugar. Também no "top 10" estão o rei da Arábia Saudita, Abdullah bin Absul Aziz al Saud (3º); o primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin (4º); o papa Bento 16 (5º); o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron (7º); o chefe do Federal Reserve (Banco Central americano), Ben Bernanke (8º); a presidente do Congresso Nacional Indiano, Sonia Gandhi (9ª); e o fundador da Microsoft, Bill Gates (10º). O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, ficou em 40º, enquanto Julian Assange, criador do site especializado em divulgar documentos secretos WikiLeaks, ficou em 68º. O líder da rede terrorista Al-Qaeda, Osama bin Laden, também aparece na lista, na 57ª posição. Portal iG...
Brasil: continuidade e aceleração, por Dilma Rousseff
05/11/2010
Recém-eleita, a presidente Dilma Rousseff escreve um artigo para o IPS/TerraViva sobre as conquistas do governo Lula, como a distribuição de renda e a ascensão da classe C, e o trabalho que tem pela frente. O Brasil conseguiu cumprir com antecipação a meta de redução da pobreza acordada no contexto dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio estabelecidos em Nova York, em setembro de 2000, por 170 chefes de Estado e de governo convocados pelas Nações Unidas. O prazo fixado para o cumprimento da meta é 2015.Políticas públicas orientadas para fazer do Brasil um país sem miséria foram adotadas com o maior vigor nos últimos oito anos, a partir de um projeto que garante o desenvolvimento econômico junto com a inclusão social. Pela primeira vez em muitas décadas em nosso país o crescimento econômico e a distribuição da renda caminharam lado a lado e hoje somam 28 milhões as pessoas que deixaram para trás a pobreza extrema neste período, ao mesmo tempo em que 29 milhões de pessoas ascenderam socialmente à classe média neste país de 192 milhões de habitantes. Mas ainda nos resta muito a fazer. Temos a absoluta convicção de que alcançar a condição de nação desenvolvida impõe como requisito a erradicação da miséria e exige que todas as brasileiras e todos os brasileiros tenham acesso a condições de vida que lhes assegurem dignidade e cidadania. A superação das chagas históricas de pobreza e desigualdade no mundo exige, ainda, uma correlação internacional de forças mais favoráveis a mudanças desta natureza. Por esta razão, estamos convencidos de que a nova relação política do Brasil com o mundo é a outra face das transformações sociais. De fato, nosso país é parte do grupo das 20 maiores economias do mundo, o G-20, criado em 1999, do Bric, integrado por Brasil, Rússia, Índia e China, e do Ibsa, formado por Índia, Brasil e África do Sul. O compromisso que assumimos sobre a erradicação da miséria será perseguido prioritariamente durante os próximos anos. Uma nova geopolítica global deve levar em conta os desafios contemporâneos internacionais: a vitória contra a pobreza e as desigualdades, bem como a concretização de um modelo de desenvolvimento ambientalmente sustentável, são alguns desses desafios.Também sabemos que não pode haver paz sem desenvolvimento econômico e social. Em razão de suas realizações no passado recente e de acordo com a posição que ocupa no presente, o Brasil sabe que tem uma enorme contribuição a dar ao futuro do planeta. Dilma Rousseff, presidente eleita do Brasil pelo Partido dos Trabalhadores, ex-ministra de Minas e Energia e ex-chefe da Casa Civil do governo de Luiz Inácio Lula da Silva....

Centrais acreditam que governo vai garantir aumento real do mínimo para 2011

05/11/2010
As centrais sindicais acreditam que há folga orçamentária para garantir um aumento real do salário mínimo em 2011. A expectativa dos líderes das entidades é bater o martelo em uma reunião na próxima semana com o atual governo e a equipe de transição da presidente eleita, Dilma Rousseff. A questão é chegar ao ponto de consenso entre as partes. Ao longo do governo Lula, foi colocada em vigor uma regra que prevê que o reajuste do mínimo se dá pela correção da inflação mais a média do crescimento da economia nos dois anos anteriores. O problema, neste caso, é que 2009 foi ano de encolhimento do Produto Interno Bruto (PIB) devido à crise financeira internacional, o que significa que em 2011 não haveria aumento real do mínimo, mas apenas a correção da inflação. O Orçamento do próximo ano ainda não tem valor fechado para o salário, mas, a princípio, a proposta prevê R$ 540. As centrais evitam falar em valores cravados, mas acreditam que se poderia atingir um patamar entre R$ 560 e 580, o que possibilitaria um mínimo acima de R$ 620 já no começo de 2012. O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique, argumenta que não se trata de mudar a regra acordada entre governo e centrais, mas de entender que o reajuste em avaliação é baseado em um ano que foi exceção para a economia. “Estamos falando de um critério, que é a política de valorização do salário mínimo. Mesmo que tenha o problema do PIB de 2009, os trabalhadores não podem pagar o preço diante de uma crise que não tivemos responsabilidade”, afirmou à reportagem. A presidente eleita, Dilma Roussseff, concorda que o país teve uma recuperação muito forte e tem condições de estudar uma compensação real para o mínimo. Ela espera, após um curto período de descanso, chegar a um acordo na próxima semana. “Num cenário de o PIB crescendo a taxas que esperamos vamos ter um salário mínimo no horizonte de 2014 bem acima de setecentos e poucos reais. Se não tiver nenhuma alteração, já em 2011 ou início de 2012, ela estaria acima de R$ 600.” Mas parece haver discordância em relação a esta compensação. O ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, classifica como “casuísmo” a proposta das centrais e argumenta que o reajuste tímido deste ano será compensado no futuro. “É bom lembrar que estamos em um ano que vai dar 7% de crescimento. Pela manutenção do critério, acumula um aumento parrudo para o começo de 2012.” Nesta quinta-feira (4), representantes dos trabalhadores estiveram reunidos com o relator-geral da Comissão Mista de Orçamento, senador Gim Argello (PTB-DF), que prometeu levar a proposta das entidades ao Planalto. O parlamentar, no...

Brasil avança 4 posições em índice de desenvolvimento da ONU

05/11/2010
O Brasil avançou quatro posições no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) divulgado nesta quinta-feira (4) pelo Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento (PNUD). O país está na 73º posição entre 169 países no ranking, que mede as conquistas de um país com base em expectativa de vida, saúde, acesso à educação e padrão de vida, listando-os com notas que variam de zero (mais baixo desenvolvimento) a um (mais alto). Em 2010, no aniversário de 20 anos do relatório, houve mudanças na metodologia e, por razão disso, não se pode comparar o novo valor com os índices divulgados anteriormente. Mas o PNUD recalculou os dados de 2009 com base na nova metodologia para demonstrar a evolução do país de 2009 para 2010. O índice brasileiro, de 0,699, situa o país entre os de alto desenvolvimento humano e é maior que a média mundial (0,624). O resultado é próximo ao do conjunto de países da América Latina e Caribe (0,704). Na última década, a expectativa de vida dos brasileiros aumentou 2,7 anos, a média de escolaridade cresceu 1,7 ano e a projeção de escolaridade esperada recuou em 0,8 ano. A renda nacional bruta teve alta de 27% no período. Outros países O país mais desenvolvido em relação ao IDH é a Noruega (0,938), seguida por Austrália (0,937), Nova Zelândia (0,907), Estados Unidos (0,902) e Irlanda (0,895). As últimas posições são ocupadas por Moçambique (0,284), Burundi (0,282), Níger (0,261), República Democrática do Congo (0,239) e Zimbábue (0,140). Novos Índices Na edição de 2010, o PNUD lançou três novos índices. O Índice de Desenvolvimento Humano ajustado à Desigualdade (IDHD) considera a forma como é feita a distribuição dos recursos na educação, na saúde e no rendimento, e não apenas a média dos indicadores. Quanto maior a desigualdade, maior a perda que o país apresentaria na classificação geral. Considerando esse índice, o Brasil teria uma classificação 15 posições mais baixa que seu IDH geral. O Índice de Pobreza Dimensional (IPM) varia de zero a um, e quanto mais próximo de um, pior a situação do país. O índice do Brasil foi de de 0,039. De acordo com esse índice, a maior deficiência é a educação: 20,2% das famílias têm privações na área. O terceiro índice avalia a desigualdade de gênero (IDG). O Brasil alcançou a média 0,631 em uma escala de 0 a 1, sendo que 0 indica que mulheres e homens desfrutam de igualdade, e 1, que as mulheres sofrem uma desigualdade tão grande quanto possível em todas as dimensões medidas. São levados em conta a taxa de mortalidade materna e de fertilidade adolescente, a distribuição dos assentos parlamentares de acordo com o sexo, o sucesso escolar no ensino secundário e...

Os meios de comunicação transformados em partidos políticos

04/11/2010
O Brasil vive sob o descompasso existente entre os avanços econômicos e culturais alcançados nos últimos oito anos e um sistema político arcaico, perpetuador de privilégios. Governos comandados por presidentes populares sempre foram fustigados por essas estruturas arcaicas. Lula não foi exceção e só sobreviveu graças a sua incontestável habilidade política. Daí o seu empenho em, além de eleger a sucessora, dar a ela a possibilidade de governar com um Congresso menos hostil. O Brasil precisa de uma Reforma Política para a nossa democracia avançar. Mas ela não terá efeitos práticos se os meios de comunicação seguirem tendo o absurdo papel político-eleitoral de hoje. Laurindo Leal Filho, na Carta Maior A vitória de Dilma Roussef é um recado da sociedade às forças conservadoras que tentaram, por vários meios, impedir que isso acontecesse. Entre eles destaque-se os meios de comunicação, transformados em partido político, sem base social mas ainda com grande poder persuasivo. Foram eles os responsáveis pela realização do segundo turno em 2006 e 2010. Sem mandato, julgam-se no direito absoluto de impor à sociedade suas visões de mundo, defendendo interesses restritos à classe social da qual são parte e porta-vozes. Trata-se de uma distorção incompatível com o jogo democrático. O presidente Lula disse, em excelente entrevista à Carta Maior (com Página 12, da Argentina e La Jornada, do México), estar decidido a se empenhar, fora do governo, no trabalho de “primeiro convencer o meu partido de que a reforma política é importante, (…) e depois, convencer os partidos aliados de que a reforma política é importante. Se tivermos maioria, poderemos votar a reforma política, eu diria, nos próximos dois anos”. Tarefa imprescindível, sem dúvida. O Brasil vive sob o descompasso existente entre os avanços econômicos e culturais alcançados nos últimos oito anos e um sistema político arcaico, perpetuador de privilégios. Executivos comandados por presidentes populares, afinados com as aspirações maiores da sociedade, tiveram sempre a fustigá-los interesses mesquinhos articulados por máquinas políticas instaladas no legislativo, mais suscetível ao voto não-ideológico. Situações geradoras de crises históricas que levaram, por exemplo, Getúlio à morte e Jango ao exílio. Lula não foi exceção e só sobreviveu graças a sua incontestável habilidade política. Daí o seu empenho em, além de eleger a sucessora, dar a ela a possibilidade de governar com um Congresso menos hostil. Talvez essa tenha sido a maior exasperação da mídia ao perceber que muitos dos seus aliados e representantes tradicionais não voltariam, como não voltarão, à Câmara e ao Senado no ano que vem. No entanto, o país não pode mais ficar à mercê das circunstâncias de ter, como hoje, um presidente disposto a enfrentar nas urnas esses adversários. Para isso são necessárias novas formas, modernas e democráticas,...

Shoppings preveem alta de 12% nas vendas de Natal

04/11/2010
Os shopping centers do país devem registrar um aumento de 12% nas vendas neste Natal em relação a 2009, de acordo com estimativas da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop). Se confirmado, esse pode ser o melhor Natal dos últimos três anos, impulsionado pela maior oferta de crédito, aumento salarial, além da inauguração de novos shoppings. Com isso, segundo pesquisa da associação, o varejo deve contratar aproximadamente 130 mil trabalhadores temporários em 2010 – número 11% superior ao registrado em igual período do ano passado. Conforme a entidade, o setor deve registrar um tíquete médio de compras entre R$ 80 e R$ 110 no período. Otimistas, os 725 shoppings em funcionamento no país devem gastar 5% a mais neste ano em ações promocionais e de marketing, totalizando cerca de R$ 420 milhões. Por segmentos varejistas, a Alshop estima um aumento de 10% para as vendas de vestuário masculino e feminino, 14% no setor de livrarias, CDs e DVDs, 17% em perfumaria e cosméticos, 13% em brinquedos, 9% em calçados, 9% em moda esportiva, 14% em eletroeletrônicos, 9% em joalherias e relojoarias, 8% para móveis e decoração e 11% em supermercados. Fonte:...

Conselho Europeu parabeniza presidente eleita e oferece apoio

04/11/2010
O presidente do Conselho Europeu, o belga Herman van Rompuy, parabenizou nesta quarta-feira a presidente eleita Dilma Rousseff e lhe garantiu o apoio da UE (União Europeia) para seu mandato e em prol das relações entre Brasil e o bloco. "Gostaria de transmitir minhas mais entusiásticas felicitações por sua eleição como próxima presidente do Brasil", assinalou o líder europeu em comunicado divulgado nesta quarta. Van Rompuy mostrou confiança de que o apoio obtido por Dilma nas urnas "lhe proporcione a energia requerida para fazer frente aos grandes desafios e responsabilidades globais que o Brasil enfrenta". Segundo ele, a presidente eleita "pode contar com o apoio" da União Europeia, manifestando desejo de trabalhar com ela para "reforçar ainda mais as ótimas relações entre UE e Brasil". Van Rompuy se une assim ao presidente da Comissão Europeia (órgão executivo da UE), o português José Manuel Durão Barroso, quem já cumprimentou Dilma e destacou o "significado histórico" da primeira eleição de uma mulher na Presidência brasileira. Parceiro estratégico da UE desde 2007, o Brasil é o país da América Latina que mais recebe investimentos diretos europeus, avaliados 87 bilhões de euros. Blog Os Amigos do Presidente...

Investimento em educação chega a 5% do PIB e é o maior da história

04/11/2010
O Governo Federal alcançou a meta de investir o equivalente a 5% do Produto Interno Bruto (PIB) em educação. Este é o maior percentual de investimento no setor educacional público já registrado na história brasileira, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O maior aumento aconteceu ainda em 2005, quando o investimento pulou de 3,9% para 4,3% em 2006. Nos anos seguintes, o percentual veio crescendo de forma constante, até alcançar o atual recorde de 5%. “Estamos nos alinhando com o que ocorre nos países desenvolvidos”, afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad, na quarta-feira (3), ao se referir ao padrão de investimento de cerca de 6% do PIB adotado pelos países que compõem a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Haddad também destacou que a distância entre o investimento na educação básica e na educação superior, por aluno, diminuiu ainda mais. Em 2000, a diferença era de 11 vezes. Em 2009, caiu para 5,1...
Lula: Novo governo terá a cara de Dilma e eu estarei na torcida batendo palma
04/11/2010
Durante entrevista na quarta-feira (3) no Palácio do Planalto, ao lado da presidente eleita Dilma Rousseff, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o próximo governo tem que ter "a cara da Dilma" e negou que vá ter qualquer influência a partir de 2011. "Eu já disse isso pra vocês: rei morto, rei posto", disse Lula. "Pela minha experiência de vida e de montagem de governo, o governo da Dilma tem que ser a cara e a semelhança da Dilma. É ela, e somente ela, que pode dizer quem ela quer e quem ela não quer. Somente ela é que pode dizer aos partidos aliados se concorda ou não com as pessoas", afirmou o presidente. Lula ainda disse que irá dar uma lição de como se comporta um ex-presidente: só vai aconselhar sua sucessora para ajudar, e não para atrapalhar. "Ex-presidente da República não indica nem veta, e só dá conselho se for pedido". Ele disse que não irá interferir na montagem do novo governo. "Nem o Mano Menezes quando foi para a seleção pediu para o novo técnico do Corinthians manter o time dele. A continuidade é na política, e não nas pessoas." O presidente também lembrou do futebol para explicar a Dilma como se comportará a partir de 2011. "Monta o seu time, que eu estarei de camisa unifromizada, sem corneta, batendo palma e nunca vaiando." Ele aproveitou também para fazer um chamado à oposição, para que atue de forma responsável durante a gestão da nova presidente. “Queria pedir a oposição que, a partir do dia 1º de janeiro, que eles olhassem um pouco mais para o Brasil. Tem que saber diferenciar o que é o interesse nacional e o que é briga política partidária"" Lula agradeceu o resultado da votação e o "comportamento altamente democrático do povo brasileiro". O presidente ainda disse que ainda não sabe como será a montagem do novo governo. "Eu fui eleito em 2002 e tenho a exata sensação da montagem de um governo. Você levanta de manhã e vê a foto de uma pessoa no jornal que você não tinha nem imaginado", disse. O presidente afirmou ainda que não tomará medidas impopulares nos últimos dois meses de governo, e que fará o necessário para que Dilma Rousseff assuma o próximo governo sem nenhuma dificuldade. A presidente eleita seguirá em viagem com Lula, para a reunião do G-20, em Seul, na Coreia do Sul. Assista à entrevista clicando...
Dilma garante que irá negociar o reajuste do salário mínimo com as centrais
03/11/2010
A presidente eleita Dilma Rousseff (PT) afirmou na terça-feira (2) que irá negociar com as centrais sindicais a proposta de reajuste do salário mínimo do ano que vem. "Nós vamos de maneira sistemática valorizar o salário mínimo", afirmou a petista em entrevista ao "Jornal da Band". Ela também disse que quer discutir o assunto com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dilma afirmou que pretende manter a fórmula de reajuste que considera a inflação do ano anterior àquele em que é dado o aumento e o valor do crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de dois anos anteriores. "Como o PIB do ano passado foi zero, a inflação seria o único aumento. Estamos discutindo com as centrais um aumento maior que esse", disse Dilma, sem citar o fato de que em 2010 o crescimento do PIB será alto, o que irá impactar no reajuste de 2012. Ela voltou a dizer que pretende ser a presidente de "todos os brasileiros" e que vai conversar com a oposição."Eu farei todo o esforço no sentido de reunir o Brasil todo no crescimento do país", disse. A presidente eleita afirmou que terá todo cuidado no preenchimento de cargos ao combinar "capacidade técnica e liderança jurídica" e também prometeu indicar o máximo de mulheres para cargos no governo. Ela prometeu também tratar com rigor com desvios éticos em seu governo. "Quero deixar claro que, se houver falhas, as pessoas vão sofrer consequências." Sobre a questão agrária, ela disse que irá enfrentar a questão com equilíbrio. "Nós vamos resolver pela questão social", disse....

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