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Resistência contra a reforma da Previdência aumenta
12/12/2017
Greve de fome no Congresso Nacional e na ALESC, manifestações no aeroporto e nas ruas fazem pressão sobre os parlamentares para não votar a proposta de reforma do governo golpista Desde o dia 4 de dezembro, manifestantes do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA) e do Movimento dos Trabalhadores e Trabalhadoras por Direitos (MTD) realizam uma greve de fome na Câmara dos Deputados, em Brasília. No oitavo dia da greve, receberam adesão de companheiras do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC). E hoje, também, em Santa Catarina, companheiros e companheiras do Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)e do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) ocuparam o hall da Assembleia Legislativa, na capital, onde iniciaram uma jornada de greve de fome contra a reforma da Previdência. Reforçando a resistência e as ações contra a Reforma da Previdência, as organizações que compõe a Frente Brasil Popular estão chamando diversas ações a partir de hoje, 11 de dezembro, em todo o país. Dirigentes sindicais e militantes dos mais diversos movimentos realizam atos por todo o país. Em Florianópolis, os deputados e senadores foram esperados no aeroporto com faixas, bandeiras e cartazes deixando bem claro que os catarinenses estão de olho na posição dos parlamentares. “Se votar, não vai voltar” é a palavra de ordem, dando o recado aos políticos que acham que o povo não tem memória. Nas vias principais da capital estão sendo colocadas faixas nos viadutos, em defesa da Previdência e contra as demais retiradas de direitos empreendidas pelo governo golpista de Michel Temer. Dirigentes da FECESC e dos Sindicatos dos trabalhadores no comércio e serviços estão engajados e participando das mobilizações em diversas frentes. “Não vamos parar de lutar, essa briga é nossa, uma luta legítima para não retirarem direitos que os trabalhadores brasileiros levaram muitos anos para conquistar. Estamos tratando do futuro dos nossos filhos e netos”, lembrou o presidente do Sintrauto Franklim Lacerda da Silva. Fonte: Assessoria da FECESC com informações da Mídia Ninja e do site do...
A FRAUDE DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA
08/12/2017
Carta de Repúdio a Nota Pública do Centro Empresarial de Chapecó Os empresários de Chapecó, através do CENTRO EMPRESARIAL DE CHAPECÓ – CEC, lançaram nota pública apoiando a reforma da previdência proposta pelo governo corrupto de Michel Temer. Novamente os empresários da cidade, que muito recentemente organizaram manifestações hipócritas contra a corrupção, mostram de que lado estão. Não satisfeitos em apoiar o fim das leis trabalhistas, agora contribuem para a destruição da aposentadoria dos trabalhadores. Colocam-se do lado da podridão que tomou conta do país e que destrói a vida do povo, do lado dos interesses financeiros que assaltam o Estado brasileiro. A nota dos empresários de Chapecó é altamente equivocada e tendenciosa. Em primeiro lugar, mentem quando dizem que “nosso sistema previdenciário é inviável”. O sistema de seguridade social brasileiro – que abrange a previdência, a saúde pública e a assistência social – é largamente superavitário. Estudo da economista Denise Lobato Gentil mostrou que, de 2007 a 2015, sobraram mais de R$ 500 bilhões dos recursos da seguridade social. O fato é que, este dinheiro que poderia ter sido aplicado inclusive na expansão da cobertura e do valor das aposentadorias, foi desviado através da Desvinculação das Receitas da União – DRU. Todo ano, os governos que passaram pela presidência retiraram 20% da receita da seguridade para pagar os juros da dívida pública. Não satisfeito com isso, Temer assumiu e aumentou a DRU de 20% para 30%. Ou seja, como a previdência pode ser insustentável, como afirmam os empresários de Chapecó, se o governo corrupto de Temer aumentou o tamanho do roubo sobre os recursos do povo? Os empresários citam de viés e ocultam o tema principal quando dizem que “56% dos gastos do governo, exceto juros, vão para a Previdência e para o Benefício de Prestação Continuada (BPC).” Ou seja, o CEC reconhece que exclui os juros quando fala sobre o orçamento do país. Se não excluísse, constataria que o Brasil gastou R$ 400 bilhões apenas em 2016 com juros. Juros pagos majoritariamente para os grandes empresários internacionais e brasileiros, incluindo vários chapecoenses, que são os proprietários da dívida pública. Ou seja, quem vem botando a mão no orçamento público não são os pobres aposentados ou beneficiários do BPC, que recebem valor irrisório de apenas um salário mínimo, mas sim a elite econômica. Atacam também a aposentadoria dos servidores públicos, tentando passar a falsa imagem de que estes são privilegiados, quando a maioria dos servidores, como professores e agentes de saúde, sofrem com a baixa remuneração e as péssimas condições de trabalho. Trata-se dos empresários chapecoenses cumprindo o papel de linha de transmissão da propaganda enganosa do governo corrupto de Temer. Dizem por fim que é preciso “tratar...
Diretores da FECESC levam solidariedade aos acampados em Faxinal dos Guedes
08/12/2017
Em visita aos sindicatos dos comerciários da região Oeste e Meio Oeste, dirigentes da Executiva da federação conversaram com os sem terra expulsos pela polícia militar do acampamento Marcelino Chiarello Os diretores da Executiva da FECESC Francisco Alano e Rosemeri Miranda Prado estiveram em viagem pela região Oeste Meio Oeste do estado desde terça-feira, 05/12, cumprindo intensa agenda de visitas aos sindicatos filiados da região. “Discutimos os enfrentamentos da conjuntura e as negociações coletivas no setor do comércio e percebemos que a situação no Oeste de Santa Catarina não é diferente da de todo o estado e país: os patrões estão ávidos por explorar mais e mais seus trabalhadores e, particularmente na área do comércio, esse período de final de ano é quando os empresários querem que seus trabalhadores deixem de ter família, convívio, laser e até de respeitar feriados religiosos e que trabalhem como escravos. Mais do que nunca devemos nos contrapor a isso e defender um trabalho digno e humano para todos”, afirmou o presidente Francisco Alano. Entre os compromissos cumpridos, no dia 6, quarta-feira, também foi realizada visita aos acampados em Faxinal dos Guedes, que foram expulsos pela polícia militar do acampamento Marcelino Chiarello. De acordo com a diretora Rosemeri Miranda Prado, foi apresentada a eles a solidariedade da Federação e dos sindicatos filados à luta justa dos companheiros. “Também conversamos sobre as principais necessidades deles e quais os próximos passos do movimento”, lembrou Rosemeri. Na agenda dos diretores teve ainda a visita aos SECs de Curitibanos e de Joaçaba, reunião com a Executiva do SEC Xaxim e assinatura da escritura do imóvel destinado à sede do SEC Xanxerê. Depois foi realizada reunião com a diretoria Executiva para discutir a mudança para a nova sede, entre outros assuntos. Na quarta-feira, ainda, os diretores da Executiva da FECESC Francisco Alano e Neudi Antonio Giachini participaram da Roda de Conversa “Homens pelo fim da violência contra a mulher” realizada pelo Coletivo Janete Cassol, em Xanxerê, como parte da programação dos 16 dias de ativismo pelo fim da violência contra a mulher. ­A atividade foi voltada aos homens, que durante o debate puderam dialogar sobre os diversos padrões culturais, sociais, econômicos, políticos e estruturais que sustentam a sociedade patriarcal e machista.   Representação dos trabalhadores no Legislativo   Os diretores da FECESC participaram da Sessão da Câmara de Vereadores de Xanxerê, presidida pelo vereador Adrianinho, representante dos trabalhadores no Legislativo municipal. Na oportunidade, o companheiro Adrianinho entregou ao presidente do SEC Xanxerê, Odir da Silva, placa em homenagem aos 25 anos do Sindicato. O comerciário Adriano De Martini, companheiro Adrianinho, do Sindicato, tem desempenhado de forma responsável seu papel na Câmara de Vereadores de Xanxerê e seu desempenho fez...
CUT faz atos em 25 estados contra Reforma da Previdência
05/12/2017
Nesta terça (5), com muita mobilização, a população vai dar um recado aos deputados: não aceitaremos o fim da aposentadoria A CUT vai fazer atos e paralisações contra o fim da aposentadoria em 25 estados nesta terça (5/12). A orientação da Central para os sindicatos, federações e confederações é fazer mais pressão nas bases dos parlamentares, nas ruas, nos aeroportos e nas redes sociais. “Deputado que aprovar a nova proposta da Previdência de Temer não vai se reeleger em 2018”, diz o presidente Nacional da CUT, Vagner Freitas. Segundo Vagner, o governo insiste em colocar a proposta em votação, apesar de já ter feito as contas e saber que não tem os 308 votos necessários para aprovar as mudanças.  Mas, a maioria dos deputados não pretende aprovar a proposta porque está com medo de não ser reeleito. “A pressão que estamos fazendo em suas bases e nas redes sociais está surtindo efeito e precisa ser ampliada com a conscientização de toda a sociedade de que se a reforma for aprovada, milhões de brasileiros ficarão sem aposentadoria. E isso pode ser feito nos atos de amanhã”, conclui Vagner. Confira os locais nas capitais e cidades do país:  ACRE Ato em Rio Branco contra a Reforma da Previdência Local: No colégio Acreano, centro Horário: A partir das 15h ALAGOAS Ato contra a Reforma da Previdência Local: Concentração na Praça Sinimbu Horário: a partir das 9h AMAPÁ Ato contra Reforma da Previdência Local: Praça da Bandeira Horário: a partir das 8h Carreata Local: a Praça Veiga Cabral Horário: A partir das 15h BAHIA Caminhada Contra a Reforma da Previdência e em Defesa dos Direitos Horário: 15h Local: Campo Grande até a Praça Castro Alves CEARÁ Ato contra Reforma da Previdência Horário: Concentração a partir das 8h Local: No cruzamento das avenidas da Universidade x 13 de Maio, no bairro Benfica, na capital Outras cidades confirmada no Ceará: Barbalha: às 8h, na Avenida Costa Cavalcante Brejo Santo: às 8h, na Praça Dionísio Rocha de Lucena Caucaia: às 8h, na Agência da Previdência Social Crateús: às 8h, na Agência da Previdência Social Crato: às 9h, na Praça São Vicente Ibaretama: às 9h, em frente à sede da Prefeitura Iguatu: às 7h30, na Praça da Caixa Econômica Quixadá: às 16h, debate sobre a reforma da previdência na sede do Sindicato dos Servidores Municipais (Rua Benjamin Constant, 1007) Redenção: às 8h, na Agência da Previdência Social Russas (Servidores de todo o Vale do Jaguaribe): às 8h, na Praça do Estudante DISTRITO FEDERAL Panfletagem e diálogo com a população a favor da aposentadoria Local: Rodoviária do Plano Piloto Horário: a partir das 16h ESPÍRITO SANTO Ato conjunto unificado contra o fim da aposentadoria Horário: a partir das...
Radicalismo para derrotar a destruição da previdência
01/12/2017
[Boletim CONJUNTURA SEMANAL Nº 7 – Subseção do DIEESE da FECESC – 25 de novembro a 3 de dezembro de 2017] No apagar das luzes de 2017, o governo corrupto de Michel Temer tenta aprovar mais um ponto do seu amplo projeto de destruir a vida do povo brasileiro. Depois da destruição das leis trabalhistas, é a vez de tentar acabar com a previdência. Mentindo nas suas propagandas enganosas – que já acumulam gastos de R$ 171 milhões –, o governo tenta iludir o povo de que está combatendo “privilégios”. Grande mentira. O objetivo da reforma é justamente garantir os privilégios do 1% de bilionários da elite brasileira, que querem destruir a previdência para continuar assaltando o orçamento do Estado.   Destruir a previdência para manter os privilégios da elite A reforma da previdência proposta pelo corrupto Temer não combate privilégios. Se fosse para combater privilégios, acabaria com a farra dos grandes empresários que vivem de lucros financeiros sustentados pelo Estado. A elite brasileira leva na mão grande, através da Desvinculação das Receitas da União (DRU), 30% da receita da seguridade social – que inclui previdência, saúde e assistência. Saqueia 47% do orçamento público com juros, amortizações e refinanciamentos da dívida pública. Por fim, relatório da CPI da previdência realizado no Senado mostrou que os empresários brasileiros devem estrondosos R$ 450 bilhões para a previdência. Se fosse para conter privilégios, é na elite capitalista que deveria ser mexido e não das aposentadorias dos trabalhadores do setor público e privado. As principais medidas que o governo está tentando empurrar goela abaixo do povo são: 1) rebaixar o valor pago a todos os trabalhadores, que tem uma redução de quase 16% no piso das aposentarias; 2) ampliar a idade mínima para que se consiga o benefício – 65 anos para homens e 62 anos para mulheres; 3) aumentar o tempo mínimo de contribuição para servidores públicos, que passa a ser de 25 anos; e 4) expandir para 40 anos o tempo mínimo de contribuição para que seja possível se aposentar com o valor integral do benefício. Em resumo, a proposta não combate privilégios como fala a propagando governista. Inclusive, esta propaganda acaba de ser derrubada do ar pela justiça, já que mentia para o povo. A proposta visa reduzir o gasto do Estado com o povo, aumentando o roubo promovido pela elite do país. Radicalismo vitorioso contra a reforma da previdência Dificilmente Temer conseguirá aprovar a reforma da previdência. O desgaste de seu governo é enorme, sendo que ele não tem votos no congresso para realizar tal tarefa. A ausência de votos não ocorre em função de algum tipo de consciência responsável do congresso. Este não passa de um covil de...

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