15/09/2023
📢 No dia 18 de setembro, segunda-feira, às 19h, será lançado no Plenarinho da ALESC, em Florianópolis, o livro “Estudando Bolsonaro & Bolsonarismo: compreender para enfrentar e combater” do advogado Oswaldo Miqueluzzi. Militante histórico dos Direitos Humanos em Santa Catarina e Assessor Jurídico da Fecesc por mais de duas décadas, Miqueluzzi objetiva oferecer subsídios a todos os militantes de esquerda e para pessoas simplesmente interessadas em combater o fascismo no Brasil. 🕊️ O lançamento é organizado pelo Movimento Humaniza Santa Catarina e contará com a participação do jornalista Chico Pinheiro. A realização conta com amplo apoio e o livro está sendo lançado em outras regiões do estado. 🪶 Sobre o autor: Professor de História, assessor jurídico da Fecesc por 25 anos, candidato a vice-prefeito de Joinville em 1982 pelo PT e ex-assessor do Centro dos Direitos Humanos de Joinville, o advogado Oswaldo Miqueluzzi busca entender “como o Brasil, depois de passar por 21 anos de ditadura e conquistar uma Constituição avançada – que protege o trabalhador e a democracia” –, volta ao passado que não existe mais, que é o bolsonarismo. “A sociedade está minada e contaminada com esse discurso do cada um por si. É um momento muito importante para conversarmos com as pessoas e para que os trabalhadores se reorganizem. Estamos em um trabalho de reconstrução, para restabelecer a democracia no país e desfazer o trabalho ideológico que o neoliberalismo nos impõe”,...08/09/2023
A Fecesc e seus Sindicatos filiados rendem a mais sincera homenagem à ex-dirigente da Federação e ex-presidenta do Sindicato dos Empregados no Comércio de Concórdia, Ana Zamuner, que faleceu neste dia 7 de setembro de 2023. Uma mulher forte, atuante, que deixou, na história no movimento sindical dos comerciários e comerciárias catarinenses, sua marca indelével. No Sindicato e na Federação, ajudou a construir a proposta Sindical de organização da categoria. Esteve na Diretoria executiva da Fecesc por muitos anos e, em 1986, se candidatou à deputada estadual pelo PT, em dobradinha com Francisco Alano, que concorreu para deputado federal. Alano lembra que “Quando o governo do estado apoio uma oposição de direita na Fecesc, Ana, então presidente do SEC de Concórdia, recusou a oferta de um imóvel naquela cidade para o sindicato, para que voltasse para a oposição. Ana recusou imediatamente e garantiu a vitória da nossa chapa.” A companheira sofreu um AVC em 2020 e resistiu até o dia de ontem. Da companheira fica a lembrança da luta e, para todos e todas que conviveram com ela, a lembrança da grande...05/09/2023
Nos dias 1 e 2 de setembro foi realizado, na Escola Sindical Sul, o 14º Congresso Estadual da CUT – CECUT-SC, reunindo cerca de 300 delegados de mais de 70 sindicatos e federações filiados. A FECESC participou com 18 delegados, da Executiva e dos Sindicatos filiados. Além dos delegados pela Federação, pela direção estadual e nacional da CUT, também participaram delegados dos SECs de Caçador, Canoinhas, Curitibanos, Extremo Oeste, Florianópolis, Fraiburgo, Itajaí, Jaraguá do Sul, Joaçaba, São José e Xanxerê. Dirigentes do SEC Criciúma também participaram, como convidados. O Congresso elegeu nova direção da CUT-SC, reconduzindo a presidenta Anna Julia Rodrigues e, também, o companheiro Rogério Manoel Correa, do SEEF, na Secretaria Geral e a companheira Rosemeri Miranda Prado, da Executiva da Fecesc, na Secretaria da Mulher Trabalhadora. A nova diretoria da CUT-SC tem 36 diretores, com mais de 60% de renovação, sendo 24 novos integrantes em relação à direção anterior. Em seu discurso de posse, Anna Julia reforçou a tarefa da CUT-SC para este mandato “Nos próximos quatro anos a CUT tem uma importante tarefa: ajudar a reconstruir este país e devolvê-lo, de fato, para as mãos dos trabalhadores e trabalhadoras. Iremos defender o projeto do governo Lula, que ajudamos a eleger, mas sem deixarmos de estar atentos e mobilizados para organizar a classe trabalhadora. Teremos que fortalecer a CUT, mantendo o protagonismo que construímos durante estes 40 anos de sermos a maior central do país e um dos mais importantes instrumentos de luta em defesa da classe trabalhadora”. Fonte: Com informações da CUT-SC...11/08/2023
PAI, eu sei Sempre que eu precisar De régua e de compasso De um olhar firme, mas amoroso De um sim, de um não ou de um abraço Eu sei onde te encontrar Dividindo o que quiserem nos subtrair Reconstruindo o que de bom Vierem a derrubar *Texto de Antônio...02/08/2023
Reduzir os juros e retomar o emprego e a renda dos brasileiros O Comitê de Política Monetária do Banco Central (COPOM) está reunido nos dias 01 e 02 de agosto para definir a nova taxa de juros básica da economia brasileira (Selic), que hoje está em 13,75%. Com o atual patamar de juros, a economia brasileira e o consumo das famílias operam como se estivessem com um parasita instalado em seus corpos, drenando parcela imensa dos recursos públicos e privados para o pagamento de juros que engordam o bolso do capital financeiro. Por isso mesmo, reduzir drasticamente os juros é uma necessidade para retomar o dinamismo econômico, a geração de empregos, o aumento dos salários e a melhoria da condição de vida dos trabalhadores brasileiros em geral e dos comerciários catarinenses em particular. Não é de hoje que o Brasil é um dos países com a maior taxa de juros do mundo. Sob a justificativa de controlar a inflação, desde os anos 90 que os juros estão sempre elevados, gerando efeitos restritivos ao crescimento econômico e a distribuição de renda do país. No governo Bolsonaro um novo capítulo foi aberto nessa história: a aprovação da autonomia do Banco Central, que agora deixou de estar subordinado ao Presidente da República eleito, ficando completamente alinhado aos banqueiros e às elites financeiras nacionais e internacionais. Com isso, os juros no Brasil voltaram a crescer consideravelmente desde 2020, mesmo em um momento em que a economia registra uma inflação em forte queda. Tais efeitos restritivos aparecem, em primeiro lugar, através do encarecimento do crédito ao setor empresarial que, com isso, deixa de investir em novas fábricas, lojas, armazéns, etc., abdicando de gerar novos postos de trabalho e preferindo aplicar seus recursos em rendimentos financeiros remunerados com base na taxa Selic. Em segundo lugar, os próprios trabalhadores perdem capacidade de consumo, já que diante de taxas de juros maiores, veem sua renda ser absorvida pelo pagamento de juros de dívidas antigas e não tendo capacidade de fazer novo endividamento para compra de produtos de maior valor, como habitações, veículos e aparelhos eletrodomésticos. Por fim, e não menos importante, a alta dos juros compromete as contas públicas do governo, que também tem parcela de suas obrigações financeiras lastreadas na Selic. Diante disso, grande parte do orçamento público arrecadado através dos impostos e contribuições é direcionado para o pagamento de juros da dívida pública, que devem chegar a impressionantes R$ 700 bilhões em 2023. O resultado é um Estado endividado e sem capacidade de investir em obras e em serviços públicos, comprometendo mais uma vez o dinamismo econômico e a qualidade de vida da população. Diante desse quadro, é preciso que o COPOM defina um...Siga-nos
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