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CUT e demais centrais se reúnem com presidenta Dilma nesta sexta-feira

10/03/2011
A Central Única dos Trabalhadores (CUT) e as demais centrais serão recebidas em audiência pela presidente Dilma Rousseff na manhã desta sexta-feira (11), no Palácio do Planalto. Conforme o presidente em exercício da CUT, José Lopez Feijóo, “a expectativa é abrir um canal de comunicação permanente com o governo para debatermos o conjunto da pauta da classe trabalhadora”. Entre os eixos centrais, destaca Feijóo, estão “a correção da tabela do Imposto de Renda, tema ainda pendente, que precisamos resolver” e pautas que encontram-se no Congresso Nacional, como a ratificação da Convenção 158 da OIT (Organização Internacional do Trabalho) – que coíbe a demissão imotivada; a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem redução de salário e a regulamentação da Convenção 151 – já aprovada pelos...

Aleida Guevara visita Assembleia Legislativa

10/03/2011
Em Florianópolis, onde participou do desfile da Escola de Samba União da Ilha da Magia, campeã do Carnaval 2011, a filha do ex-guerrilheiro argentino Che Guevara, um dos ícones da Revolução Cubana de 1959, Aleida Guevara, participou na tarde de ontem (9), na Assembleia Legislativa, de uma homenagem ao Dia Internacional da Mulher, 8 de março. A médica pediatra atendeu ao convite da bancada feminina no Parlamento, composta pelas deputadas Ana Paula Lima (PT), Ada Faraco de Luca (PMDB), Angela Albino (PCdoB), Dirce Heiderscheidt (PMDB) e Luciane Carminatti (PT). Na ocasião, Aleida falou sobre as transformações na sociedade feminina durante as ultimas décadas na América Latina. Para ela, as mobilizações realizadas pelas mulheres proporcionam mais oportunidade e, consequentemente, favorece as expectativas de igualdade de gênero. “Assim a mulher participa mais ativamente dentro da sociedade e, a partir desta iniciativa, nos últimos anos a massa feminina erradiou transformações sociais, políticas, entre outras”, frisou. Com relação ao fato de que as mulheres conquistaram os cargos majoritários na Argentina e no Brasil, Aleida ressaltou que o mais importante é avançar na base da sociedade para que ocorram transformações profundas em diferentes segmentos, indiferente de uma liderança feminina ou masculina. Dentre as conquistas e transformações, Aleida lembrou que “atualmente o Movimento dos Sem Terra, criado há mais de 25 anos, é o único movimento da América Latina que, em suas direções, tanto estadual como municipal, exige que 50% da mesa diretora seja de mulheres. Nem Cuba assegura isso”, lembrou. Durante suas colocações, Aleida destacou a participação da mulher nas áreas de educação e saúde. “Hoje, 66% dos profissionais de Cuba são mulheres, com 73% na educação e 72% atuando na saúde. A mulher tem a capacidade de transmitir o conhecimento através de gerações. Isso é muito interessante, pois a mulher por estar mais tempo presente na vida dos filhos, ajuda a formar caráter e valores, porém este trabalho nunca é reconhecido pela sociedade. “Entre todas as conquistas e atribuições das mulheres, este sem dúvida é um trabalho que valor nenhum paga”, acrescentou. (Tatiani...

Historiador destaca conquistas da mulher nas diversas áreas da sociedade

08/03/2011
A luta pelo voto, a ampliação da participação feminina no mercado de trabalho e a atuação crescente na vida pública são as principais conquistas que devem ser comemoradas hoje (8) pelas mulheres no Dia Internacional da Mulher, disse à Agência Brasil o historiador Oswaldo Munteal, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). “É a mulher como sujeito da ação, dentro da evolução política brasileira”, afirmou. Para o historiador, a luta pelo voto no Brasil foi uma conquista de muitas mulheres isoladamente e também do movimento coletivo de mulheres, ao participarem das forças de trabalho nas fábricas, no campo e no setor de serviços. O segundo eixo importante na ampliação do papel feminino na sociedade é a sua participação na família, deixando para trás a imagem restrita de mãe e companheira. “A mulher adquire cada vez mais uma liderança no lar, não como representante da mãe e esposa, mas é a trabalhadora”. Esse processo de evolução permitiu à mulher superar a imagem divulgada no século 20 pelo fascismo de mulher reprodutora. A mulher continua sendo mãe e esposa, mas passa a ser ela mesma, ou seja, ela passa a ter uma identidade, pontuou Munteal. O historiador destacou ainda que as mulheres, na entrada do século 21, passaram a protagonizar os postos mais relevantes do país. Um exemplo é Dilma Rousseff, eleita no ano passado a primeira presidenta do Brasil. “A mulher hoje é a grande expectativa, do ponto de vista de gênero, de uma virada neste mundo tão conservador que nós temos. É um mundo muito masculino, extremamente machista e violento”. Segundo ele, esse novo eixo abre perspectivas positivas para a mulher no mundo. O professor da Uerj também falou do papel da mulher no carnaval. A observação é que existe uma “coisificação” evidente da mulher, sobretudo nessas datas festivas, “onde aparece como grande produto nas prateleiras dos meios de comunicação. A mulher é consumida nos meios de comunicação como uma espécie de commoditie (produtos minerais e agrícolas comercializados no mercado internacional), como soja. Se consome no olhar. Não é um consumo só objetivo, físico. É um consumo do voyerismo, que atinge diversas camadas da sociedade brasileira e mundial”. Apesar das conquistas, Oswaldo Munteal afirmou que há muito ainda para se avançar na história das lutas sociais das mulheres no Brasil. “Há muito que caminhar. Mas, eu vejo, feliz, a mulher chegando ao poder. Vejo pessoas na luta para expandir a presença da mulher nesse campo”. Assinalou a necessidade de um processo de amadurecimento e de convencimento da sociedade civil de que a mulher tem um papel a exercer que não o de objeto, mas como sujeito da...
8 de março
08/03/2011
Nesse dia especial, uma homenagem da FECESC a todas as mulheres.

Licença-maternidade de 6 meses chegou a poucas gestantes do setor privado

08/03/2011
A licença-maternidade de seis meses já é uma realidade para as funcionárias públicas de 22 estados e 148 municípios, além do Distrito Federal. O levantamento é da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), idealizadora do projeto da licença ampliada no país. Desde 2008, as servidoras públicas federais também usufruem da licença de 180 dias, ano em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que instituiu o benefício no funcionalismo federal. No caso de estados e municípios, cada um deve fazer sua própria lei. Mães e médicos garantem que o tempo extra ao lado do bebê é fundamental para o desenvolvimento da criança, além de garantir o aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses, que aumenta a defesa do organismo do recém-nascido contra doenças nos primeiros anos de vida e também na fase adulta. “Acabei de ter meu primeiro filho. Na minha opinião, é importante esse convívio que a mãe tem com o seu filho no período de seis meses para dar mais atenção”, disse Floriza de Almeida, 35 anos, técnica em radiologia de um hospital público no Distrito Federal. A licença ampliada ainda não chegou a todas as gestantes que trabalham no setor privado. A lei atual prevê que a concessão dos salários dos dois meses extras é opcional para as empresas. O patrão que aderir pode descontar a despesa do imposto de renda. Os salários referentes aos primeiros quatro meses de licença, previstos na Constituição Federal, permanecem sendo pagos pelo INSS. No entanto, somente as empresas que declaram pelo sistema de lucro real podem solicitar o incentivo fiscal. Mais de 160 mil empresas estão nesse grupo, a maioria de grande porte, conforme dados da Receita Federal até o final de 2010. Ficam de fora aquelas que declaram pelo Simples ou pelo sistema de lucro presumido – micro e pequenas empresas. “É injusto eu ter apenas quatro meses para ficar com meu filho e não seis”, reclama a corretora Ana Lícia Nascimento, 21 anos, grávida de seis meses. Segundo a coordenadora de Acompanhamento da Licença-Maternidade da SBP, Valdenise Martins, não há levantamento preciso da quantidade de empresas que já aderiram à licença-maternidade ampliada. As estimativas falam em 10,6 mil empresas brasileiras. Para aumentar a adesão do empresariado, a coordenadora defende que a licença se torne obrigatória para todos os setores do país. No ano passado, o Senado aprovou a obrigatoriedade da licença-maternidade de seis meses tanto para o setor privado quanto o serviço público. O projeto foi encaminhado para votação na Câmara dos Deputados. “A gente precisa agora fazer propaganda e pressão”, disse a...

Mulheres brasileiras ainda lutam para conquistar direitos iguais

08/03/2011
Apesar das leis, do avanços e das inúmeras conquistas, as mulheres continuam lutando por seu espaço. No Brasil, ainda há muito o que ser feito para que o “sexo frágil” alcance a igualdade e os mesmos direitos que os homens. Em 1962, o Estatuto da Mulher Casada permitiu que as brasileiras nesta condição exercessem livremente uma profissão sem necessitar da permissão do marido. Atualmente, as mulheres têm liberdade na escolha da profissão e ingresso no mercado de trabalho, independentemente do estado civil. A publicitária Juliane Melo, 24 anos, acabou de concluir o ensino superior e sonha em conquistar um lugar de destaque no mercado de trabalho. “A tendência é a mulher se equiparar aos homens. Além disso, a mulher é multifuncional, ou seja, cuida da casa, do filho e do marido e trabalha muito. No início da vida profissional, a mulher é preterida, mas depois é a qualidade do trabalho que vai contar”, acredita. Há mulheres que, além de trabalhar fora, cuidam sozinhas de toda a família. A empregada doméstica Maria José Franco é um exemplo. Ela se divorciou quando os filhos ainda eram pequenos e, sem ajuda do ex-marido, assumiu a criação dos dois filhos, as despesas da casa e a rotina puxada do trabalho. Hoje, além dos filhos, Maria José cuida de quatro netas. “Sempre cuidei da minha família sozinha. Não é fácil. Sempre fui pai e mãe e trabalho duro para dar o que eles precisam. Meu filho casou e, agora, ajuda nas despesas de casa.” As conquistas femininas superaram as barreiras culturais. Muitas mulheres passaram a exercer profissões antes consideradas próprias do universo masculino. É o caso da tenente da Polícia Militar do Distrito Federal Rebeca dos Santos. Mesmo exercendo uma atividade tipicamente masculina, Rebeca não perdeu a feminilidade. Ela é casada e tem um filho de um ano. Segundo ela, que é casada e tem um filho de 1 ano, somente em 1983 a corporação passou a aceitar mulheres em seu quadro. “A atividade de policial militar exige certo preparo e desempenho. Nesta profissão, o homem tem uma resposta mais rápida em muitas atividades A mulher tem de se adequar e sobressair”, afirmou Rebeca, que disse não ter sentido discriminação por parte dos colegas. As profissões autônomas também já não são mais reduto masculino. Para a empresária e professora Teresa Santana, gerir o próprio negócio, obter sucesso e satisfação não é difícil, basta que a mulher tenha força de vontade e determinação. "Apesar de ainda vivermos em uma sociedade sexista, na qual a mulher a cada dia tem de provar sua competência, ainda é possível que a mulher se sobressaia em qualquer área de...

Pesquisa global mostra o aumento da influência do Brasil no mundo

08/03/2011
Uma pesquisa anual do Serviço Mundial da BBC conduzida em 27 países revela que as opiniões positivas sobre a influência do Brasil no mundo tiveram o maior aumento entre as nações pesquisadas, passando de 40% a 49%. A pesquisa revela ainda que a imagem do Brasil ao redor do mundo ganhou mais clareza no último ano: o número de entrevistados que optaram por não avaliar a influência do país caiu seis pontos percentuais em relação à pesquisa anterior. A visão positiva do Brasil cresceu principalmente na Nigéria (22 pontos percentuais, chegando a 60% do total), na Turquia (29 pontos, chegando a 48%), Coreia do Sul (17 pontos, chegando a 68%) e Egito (19 pontos, chegando a 37%). Na Europa, as maiores aprovações ocorreram em Portugal (76%) e na Itália (55%). Na Grã-Bretanha, embora a avaliação positiva do Brasil tenha crescido 12 pontos, chegando a 47%, a opinião negativa aumentou 13 pontos, atingindo 33%. Além de ser o único país onde a avaliação favorável ao Brasil foi inferior à desfavorável, a Alemanha registrou aumento no número de entrevistados que optaram por não avaliar a influência brasileira. Entre os países latino-americanos pesquisados, a aprovação à influência do Brasil chegou a 65% no México, 63% no Peru e 70% no Chile, ainda que neste país a opinião positiva tenha caído sete pontos, e a negativa, aumentado seis. Outros países onde as opiniões favoráveis ao Brasil cresceram foram a Austrália (50%, ante 32% na pesquisa anterior), Estados Unidos (60%, ante 42%), Canadá (53%, ante 38%) e Indonésia (50%, ante 42%). O levantamento, coordenado pelo instituto de pesquisas GlobeScan e pelo Programa de Atitudes em Política Internacional (Pipa, na sigla em inglês) da Universidade de Maryland (Estados Unidos), foi feito entre dezembro de 2010 e fevereiro de 2011 com 28.619 pessoas, que opinaram sobre a influência de 16 países e da União Europeia. BBC...

Começa hoje (3) a exibição do documentário sobre Mulheres na Política

03/03/2011
O Portal do PT começa a exibir hoje (3) a partir das 12h, o documentário “Muito prazer, mulheres do PT”. O material traz depoimentos de diversas lideranças políticas, e foi dividido em sete capítulos. O documentário também será exibido nos canais do PT no Youtube, Facebook e Orkut. “Muito prazer, mulheres do PT” é o nome do documentário que resgata a história da participação das mulheres na construção do Partido dos Trabalhadores. O documentário é uma produção da Secretaria Nacional de Mulheres do PT (SNMPT) e começou a ser produzido por ocasião dos 30 anos do Partido. Como consta na própria sinopse do vídeo, ele “representa o esforço do PT, por meio de sua Secretaria Nacional de Mulheres, para resgatar, registar e oferecer, em especial às novas gerações de petistas, uma síntese da influência das mulheres na construção e consolidação dos princípios que fundamentam o Partido dos Trabalhadores”. Para resgatar e registrar a participação e influência das mulheres na história do PT ao longo desses 30 anos, a SNMPT baseou-se em duas fontes principais: documentos do arquivo da Fundação Perseu Abramo e de militantes, e depoimentos de companheiras que participaram ativamente da construção dessa história. Segundo a secretária nacional de mulheres do PT, Laisy Moriére, o documentário de 60min da uma boa noção de como o PT exercita e busca aperfeiçoar no seu interior a vivência democrática. “Embora, esteja focado na atuação das mulheres, o vídeo faz reviver as lembranças de qualquer militante petista, especialmente de quem está no Partido desde a sua fundação, e revela para as gerações posteriores porque o PT é o que é. Realmente vale a pena rever um pouco dessa história”, afirma a secretária. A distribuição do documentário começa nesta semana, como parte da agenda “8 de março”. Os diretórios estaduais e secretarias de mulheres do PT receberão um exemplar desse registro histórico....

Mulheres ganham 76% do salário pago aos homens, aponta Dieese

03/03/2011
Embora a participação das mulheres no mercado de trabalho tenha crescido na última década, com grau de instrução superior ao dos homens, os salários delas continuam sendo menores, de acordo com estudo realizado pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), na região metropolitana de São Paulo. Segundo o levantamento, as mulheres ganham 75,7% do valor pago aos homens para o desempenho das mesmas funções. A diferença de remuneração, entretanto, caiu se comparado ao ano de 2000, já que naquela época o salário das mulheres equivalia a 73,6% do salário dos homens. Nos cargos com nível superior completo, a diferença de remuneração entre homens e mulheres é maior: elas recebem 63,8% do valor pago a eles para as mesmas funções, menos que em 2000, quando esse percentual era de 65,2%. Na última década, a escolaridade das mulheres melhorou, com 17,1% das profissionais apresentando ensino superior completo. Em 2000, esse percentual era de 12,9%. Entre os homens, apenas 13% apresentam nível superior completo, embora tenha havido um avanço frente aos 10,8% registrados no início da década passada. Entre 2009 e 2010, a participação feminina no mercado de trabalho (proporção das mulheres com idade acima de dez anos em situação de ocupadas ou desempregadas) subiu de 55,9% para 56,2%, enquanto que para os homens, o indicador ficou praticamente estável, passando de 71,5% para 71,6%. A taxa de desemprego total entre as mulheres diminuiu pelo sétimo ano consecutivo em 2010, passando de 16,2% em 2009 para 14,7%. "Para a população feminina foram gerados 163 mil postos de trabalho, volume suficiente para absorver as 99 mil mulheres que ingressaram na força de trabalho metropolitana e reduzir em 64 mil o contingente de desempregadas", destaca o estudo. O resultado, de acordo com as entidades, reflete a melhora na educação das mulheres. Se em 2000 a maior parte da População Economicamente Ativa (PEA) com nível superior era composta por homens (51,3%), hoje essa posição é ocupada pelas mulheres (53,6%). O nível de ocupação dos profissionais com escolaridade superior cresceu mais rapidamente entre as mulheres do que entre os homens. Para o Dieese/Seade, se esse ritmo for mantido, "é de se esperar que, em poucos anos, as mulheres também passem a ser maioria no conjunto do ocupados". Valor...

Economia brasileira cresce 7,5% em 2010 e tem melhor resultado em 25 anos

03/03/2011
O Produto Interno Bruto (PIB) brasiliero acumulado no ano de 2010 – em relação ao mesmo período de 2009 – cresceu 7,5% chegando a R$ 3,675 trilhões, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (3). O resultado aponta para um crescimento de 6,7% no valor adicionado e 12,5% nos imposto. O crescimento acumulado do PIB em 2010 é o mais elevado desde 1986 (que também foi de 7,5%).   Entre 2001 e 2010, o crescimento anual médio foi de 3,6%, acima do registrado na década anterior (1991-2000), quando o PIB a preços de mercado cresceu, em média, 2,6%, informou o IBGE em nota.   Em relação ao terceiro trimestre de 2010, o PIB a preços de mercado do quarto trimestre do ano passado cresceu 0,7%, levando-se em consideração a série com ajuste sazonal, de acordo com o IBGE. Os serviços registraram aumento de 1%, enquanto a indústria recuou 0,3% e agropecuária 0,8%.   Em relação ao quarto trimestre de 2009, o PIB cresceu 5,0%, sendo que o valor adicionado a preços básicos aumentou 4,2%, e os impostos sobre produtos, 10,1%. De acordo com o levantamento do IBGE, entre as atividades que tiveram destaques estão serviços (4,6%), a indústria ( 4,3%) e agropecuária (1,1%) ....

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