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Governo aumenta em R$ 300 estimativa de investimento por aluno em 2011

05/01/2011
O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) deve ter uma receita de R$ 94,48 bilhões em 2011 – um aumento de 13,7% em relação a 2010 (estimado em R$ 83,09 bilhões). A estimativa consta da Portaria Interministerial nº 1.459, assinada pelos ministros da Educação e da Fazenda, e publicada no Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira (3). Pela portaria, o valor mínimo anual por aluno previsto para 2011 é de R$ 1.722,05, contra R$ 1.414,85, em 2010. A contribuição dos estados, do Distrito Federal e dos municípios deve atingir R$ 86,68 bilhões. A complementação da União ao Fundeb corresponde a 10% desse montante, ou seja, R$ 8,66 bilhões. Desse total, R$ 7,80 bilhões serão repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) a nove estados que não devem atingir o valor mínimo anual por aluno com sua própria arrecadação: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pará, Paraíba, Pernambuco e Piauí. Outros R$ 866 milhões estão reservados para complementar o pagamento do piso salarial de professores e financiar programas de melhoria da qualidade da educação.   Fundeb Formado por vários impostos e transferências constitucionais, o Fundeb financia a educação básica pública. Pelo menos 60% dos recursos de cada estado, município e do Distrito Federal devem ser usados no pagamento da remuneração de profissionais do magistério em efetivo exercício, como professores, diretores e orientadores educacionais. O restante serve para despesas de manutenção e desenvolvimento do ensino, o que compreende uma série de ações: pagamento de outros profissionais ligados à educação, como auxiliares administrativos, secretários de escola, merendeiras etc.; formação continuada de professores; aquisição de equipamentos; construção de escolas; manutenção de instalações. Portal...

Classe C consumiu 41,35% do total de bens e serviços nas áreas urbanas em 2010

22/12/2010
A classe C consumiu 41,35% do total de bens e serviços nas áreas urbanas em 2010, aponta pesquisa do Data Popular. As classes A e B, juntas, consumiram 42,9%. No total, todas as classes consumiram R$ 2,1 trilhões este ano. O estudo mostra crescimento no consumo da chamada nova classe média que, em 2002, era responsável por 25,8% do total de compras de bens e serviços. Já as classes A e B, em 2002, participavam de 58,1% do mercado consumidor. Segundo o diretor do Data Popular, Renato Meirelles, a evolução se deve ao aumento da população emergente e ao critério de escolha popular, baseado no custo-benefício dos produtos. “Com o orçamento restrito, este consumidor não se permite errar, portanto, na hora da compra, ele não hesita ao escolher pelo produto de qualidade reconhecida, mesmo que este não seja o mais barato”, explica. Os dados indicam ainda que a nova classe média gastou este ano cinco vezes mais do que gastava em 2002 com móveis e itens domésticos, o equivalente a R$ 17,95 bilhões. Com a compra de eletrodomésticos, gastou R$ 20 bilhões. Das 3,2 milhões de casas que têm microcomputador, 52% estão na classe C. Com relação ao consumo de geladeiras e televisores coloridos, a classe C está no mesmo patamar das classes A e B. Portal...

Datafolha: Dilma será igual ou melhor do que Lula para 83% da população

22/12/2010
De acordo com a pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (22), para 83% da população brasileira apresidente eleita, Dilma Rousseff (PT), fará um governo igual ou melhor que o do presidente Lula.De acordo com o instituto, a expectativa de 53% dos entrevistados é que a gestão da petista seja similar à do antecessor. Outros 30% avaliam que ela se sairá melhor. Para 73%, o futuro governo de Dilma será ótimo ou bom. É o segundo percentual mais alto de expectativa sobre o mandato de um presidente eleito desde a redemocratização do país.Em dezembro de 2002, a expectativa positiva sobre Lula era de 76%. Os números de Dilma superam os do tucano Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) tanto no primeiro mandato (70%) como no segundo (41%). Fernando Collor (1990-92) obteve 71%. Não foi feita pesquisa em 2006. Os picos positivos foram demonstrados no Nordeste do país, especialmente em Pernambuco (78%), no Ceará (79%) e em Minas Gerais (80%). No Sul, o índice de otimismo cai para 68%. Foram ouvidas em todo o país 11.281 pessoas, de 17 a 19 do mês passado. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O instituto também sondou o percentual de confiança dos eleitores sobre o cumprimento de promessas de campanha. Uma parcela de 31% disse acreditar que ela cumprirá a maioria das promessas, outros 59% esperam que cumpra parte delas, e 6% acham que não realizará nenhuma. Os números são similares ao que o brasileiro esperava de Lula em 2002. À época, 31% acreditavam que ele fosse cumprir suas promessas. A diferença entre a expectativa em relação a Dilma e a que se tinha sobre o Lula está nas áreas de atuação de governo. Para 18% dos entrevistados, a gestão dela se sairá melhor na saúde. Em seguida, aparecem economia (12%) e educação (12%). Quando se trata da expectativa sobre a área em o novo governo terá o pior desempenho, destacam-se saúde (13%), combate à violência e segurança pública (13%). Antes do primeiro mandato, 27% apostavam que a administração de Lula avançaria no combate ao desemprego, e 18%, na erradicação da fome e miséria. Para 10%, a economia declinaria. Tanto Lula como Dilma marcam seus índices mais altos de "ruim ou péssimo" quando a expectativa é sobre o combate à corrupção (10% para ele, e 20% para ela). A exemplo do que ocorreu em relação a Lula (43%), em 2002, agora os entrevistados acreditam que os "trabalhadores" serão os mais beneficiados pelo governo (33%). Nos demais setores a serem beneficiados, no entanto, não há semelhanças. Em 2002, 14% citavam a agricultura, e 11%, a indústria, como áreas que seriam privilegiadas. Neste ano, aparecem políticos (13%) e bancos (10%). As...

Lula sanciona hoje o novo marco regulatório para exploração do pré-sal

22/12/2010
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sanciona nesta quarta-feira (22), em cerimônia às 16h30, no Palácio do Planalto, a lei que estabelece o novo modelo de exploração de petróleo na camada do pré-sal. Durante evento no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, nesta terça-feira (21) o presidente Lula reafirmou que vetará a emenda aprovada pelo Congresso Nacional que redistribui os royalties do petróleo entre todos os estados e municípios brasileiros e não apenas entre os produtores, como acontece atualmente. A lei, aprovada no Congresso Nacional no início deste mês, estabelece que o atual modelo de concessão para a exploração de petróleo será substituído pelo mecanismo de partilha da produção. Por esse sistema, as empresas responsáveis pela exploração terão que repassar para a União parte do petróleo extraído. Nas licitações dos novos campos o vencedor será aquele que oferecer a maior parcela da produção para o governo federal. O presidente Lula aproveitará a solenidade de sanção para assinar um projeto de lei estabelecendo outra forma de divisão dos royalties. A proposta será a reedição de um acordo firmado entre o presidente e os governadores Sérgio Cabral (RJ) e Paulo Hartung (ES) em novembro de 2009. Pelo antigo acordo, a alíquota dos royalties será elevada dos atuais 10% para 15%. A divisão dos recursos preservará a parcela que atualmente é repassada aos produtores e a União cederá parte de sua receita para aumentar o bolo que é dividido entre os demais Estados e municípios. Na proposta costurada no ano passado, a União aceitou reduzir de 30% para 22% a sua parte, enquanto os Estados produtores ficaram com 25%. Para os demais Estados e municípios foi reservada uma fatia correspondente a 44% do total arrecadado com a compensação. Além de fixar o novo modelo de exploração, o nova legislação determina que a Petrobras será a operadora única de todos os campos de exploração do pré-sal e terá uma participação mínima de 30% dos consórcios que forem formados. Apenas 28% da área do pré-sal já foram leiloados, seguindo o modelo de concessão. Com a sanção da nova lei, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) poderá dar início ao processo de licitação de novos blocos, o que deve ocorrer já em 2011. A lei estabelece ainda a criação do Fundo Social, com os recursos que obtiver com a exploração do pré-sal e com a venda do petróleo que irá receber das empresas exploradoras. O dinheiro do fundo poderá financiar programas e projetos nas áreas de combate à pobreza e desenvolvimento da educação, cultura, esporte, saúde pública, ciência e tecnologia e meio ambiente....

Conheça os futuros ministros do Governo Dilma

22/12/2010
A presidenta eleita Dilma Rousseff anunciou hoje (21) os nomes de mais cinco ministros. Após a confirmação de 35 ministros, só faltam mais dois nomes para Dilma complementar o seu ministério: os dos titulares do Ministério do Desenvolvimento Agrário e da Secretaria Especial de Política para as Mulheres. A presidenta eleita confirmou há pouco o nome do secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Fernando Bezerra Coelho (PSB), como futuro ministro da Integração Nacional. Ele foi indicado pelo governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos, presidente do partido. O prefeito de Sobral, Leônidas Cristino, também do PSB, comandará a Secretaria Especial de Portos. Ele foi indicado pelo governador do Ceará, Cid Gomes (PSB), que se reuniu hoje com Dilma. Com esse anúncio, a tendência é que a presidenta desista de unificar, neste momento, a gestão de portos e aeroportos em apenas uma pasta, como estava sendo planejado. O deputado federal Luiz Sérgio (PT-RJ) assumirá a Secretaria de Relações Institucionais, atualmente com Alexandre Padilha, já confirmado para o Ministério da Saúde. O ministro Jorge Hage permanecerá na Controladoria-Geral da União. O general de exército José Elito Carvalho Siqueira será o novo ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). Atualmente, ele é o chefe de Preparo e Emprego do Ministério da Defesa. Clique aqui e conheça os futuros...
FELIZ NATAL E UM ANO NOVO PLENO DE CONQUISTAS E REALIZAÇÕES!
22/12/2010
Dar voz ativa aos Trabalhadores no Comércio e Serviços e em seu nome firmar-se como agente da História, participando direta ou indiretamente de grandes e pequenos momentos que marcaram as últimas décadas, ajudando a construir o Brasil que nós sonhamos, tem sido uma constante na vida da Federação dos Trabalhadores no Comércio no Estado de Santa Catarina (FECESC). 2011 será o primeiro ano de uma nova etapa de nossas vidas, e a FECESC e os seus Sindicatos filiados renovam o seu compromisso de continuar contribuindo na construção do futuro que sempre desejamos.   FELIZ NATAL E UM ANO NOVO PLENO DE CONQUISTAS E REALIZAÇÕES!  ...

A construção do mito Assange

21/12/2010
Digam o que disserem, esperneiem como quiserem, tomem as medidas mais tradicionais e também as mais estapafúrdias possíveis para amordaçá-lo, retenham seus movimentos, a verdade é que se existe alguém, nos dias que correm, melhor antenado com a ideia de cidadania para além das fronteiras puramente nacionais, esse alguém é um australiano com seus incompletos 40 anos de idade. Não me precipito ao afirmar que estamos vendo a construção de um mito. É corrente que mitos são importantes porque representam uma imagem de sucesso e glória que todo mundo almeja, mas é também evidente que a aura do mito transcende sua obra. Mitos não são criados por serem explicáveis, são idolatrados. Mitos tendem sempre a valorizar determinada característica humana vista sob enfoque bastante positivo. É a passagem do tempo que confere ao mito a percepção de alguém ou de algo que ultrapassa seu valor real, intrínseco e passa a referir todo o conjunto de virtudes humanas. Os elementos constitutivos para a criação de um mito podem ser ruins ou bons para a verdade. Mas a verdade é sempre factual quando se trata de esquadrinhar a pessoa humana e, no fundo, quem torna mito alguém é a trajetória percorrida por esse alguém. A trajetória do homem-que-se-torna-mito tem relação quase sempre direta de escolhas e estratégias adotadas durante o caminho de mitificação, seja na falsificação ou na comprovação de sua excelência. Julian Assange parte da premissa que sua criatura – o WikiLeaks – “publica sem medo fatos que precisam ser tornados públicos”. Notem que a atividade principal de sua criatura é publicar e sua principal característica abarca um sentido de urgência e de necessidade: “Fatos que precisam ser tornados públicos”. Não esqueçamos do destemor, da ousadia e do passo à frente simbolizado pelas palavras “sem medo”. É aqui que começa a atividade maior de Julian Assange: ele sabe o que quer fazer, o que sente que deve ser feito e está consciente dos riscos envolvidos. E porque se sente investido de lutar por algo em que acredita, alcança com inédita velocidade essa aura de benfeitor, de quem consegue reanimar antigas utopias humanas, como essa da busca da verdade, verdade que deve ser alcançada a qualquer custo. Mesmo que sempre… no limite. Liberdade de expressão Para nossa grande imprensa, que tem elegido a defesa da liberdade de expressão com aquele ardor digno dos seguidores de Antonio Conselheiro no episódio de Canudos, soa patético que não conheçamos nenhum editorial inflamado em defesa de Assange e contra sua prisão, aparentemente causada por suas peripécias sexuais na Suécia e que incluem até uma obscura história de estupro. Qualquer biscoito (cookie, em inglês), além de qualquer cidadão norte-americano medianamente informado e mesmo qualquer dona de casa...

Economista diz que cuidar da criança é melhor caminho para acabar com a miséria

21/12/2010
A presidenta eleita, Dilma Rousseff, mostra disposição de que seu governo utilize valores de referência para calcular o número de pessoas pobres e o número de miseráveis que precisam de políticas públicas para garantir subsistência e melhorar as condições de vida. Os valores não foram divulgados, mas o estabelecimento das linhas de pobreza e de indigência permitem ao governo avaliar a eficácia dos programas sociais e assistir “os mais pobres dos pobres”, como dizem os economistas. Além dessa prioridade, Dilma quer focar na infância para cumprir a promessa de acabar com a miséria. Para a economista Sônia Rocha, autora do livro Pobreza no Brasil: Afinal, de Que Se Trata?, cuidar das crianças é “o melhor caminho para romper o círculo vicioso da pobreza”. Esse tipo de investimento, segundo ela, pode gerar melhores garantias de emprego no futuro. Nos últimos anos, a participação de pessoas pobres no mercado de trabalho foi o principal fator para a melhoria da distribuição de renda. Sônia Rocha é doutora em planejamento econômico pela Universidade de Sorbonne (França) e já trabalhou nas três principais instituições brasileiras que produzem e analisam indicadores socioeconômicos: o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Fundação Getulio Vargas (FGV). Atualmente, a economista é pesquisadora do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (Iets), no Rio de Janeiro. Ela concedeu essa entrevista à Agência Brasil por e-mail.   Agência Brasil: O futuro governo anuncia que adotará uma linha oficial de pobreza para avaliar os resultados das políticas sociais. A linha de pobreza serve para isso? Por que até hoje não há uma linha oficial? Sônia Rocha: Não é a primeira vez que o governo federal anuncia esse tipo de iniciativa e espero que agora seja para valer. Seria a forma de ter parâmetros de referência para estabelecer metas de desempenho e acompanhamento da sua execução ao longo do tempo. Metodologicamente não há dificuldade, mas o governante corre sempre o risco de ter o ônus político de resultados aquém do esperado. Vale lembrar que, uma vez utilizando as linhas oficiais, o indicador de resultado não deverá ser apenas o número de pobres e/ou de indigentes (caso, como desejável, sejam adotados também parâmetros oficiais para as linhas de indigência). Caberia considerar outros indicadores, como, por exemplo, o que mede o nível de renda dos pobres, chamado de hiato da renda. ABr: Como o governo deve calcular essa linha? Há alguma referência internacional interessante? Sônia Rocha: Diferentemente da maioria dos países – mesmo os mais desenvolvidos, como os da Comunidade Europeia -, o Brasil tem, de longa data, um sistema estatístico rico. Isso significa que há muito dispomos de estatísticas que permitem estabelecer linhas de...

Dilma anuncia Padilha na Saúde e mais seis novos ministros da sua futura equipe

21/12/2010
A presidenta eleita Dilma Rousseff anunciou nesta segunda-feira (20) o convite a mais sete ministros para integrar a sua futura equipe de governo. Entre eles, o atual ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que foi convidado para o Ministério da Saúde do futuro governo Dilma. Para o Ministério da Cultura foi convidada a atriz, cantora e compositora Ana de Hollanda; a economista Tereza Campello para a pasta do Desenvolvimento Social e a socióloga Luiza Helena de Bairros para a Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial. O deputado federal Mário Negromonte para o Ministério das Cidades; o advogado Luís Inácio Lucena Adams para estar à frente da Advocacia Geral da União (AGU) e o ministro Orlando Silva Jr. para o Ministério do Esporte. A presidenta eleita orientou-os a trabalhar de forma integrada com os demais ministérios para dar cumprimento a seu programa de desenvolvimento com distribuição de renda, de forma a promover os avanços que vão assegurar a melhoria de vida de todos os brasileiros Leia a íntegra da nota oficial do anúncio: Nota à imprensa A presidenta eleita da República, Dilma Rousseff, convidou para sua equipe a atriz, cantora e compositora Ana de Hollanda, para o Ministério da Cultura; a economista Tereza Campello para a pasta do Desenvolvimento Social e a socióloga Luiza Helena de Bairros para a Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial. O médico Alexandre Padilha, atual ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais, foi convidado para o Ministério da Saúde; o deputado federal Mário Negromonte para o Ministério das Cidades; o advogado Luís Inácio Lucena Adams para estar à frente da Advocacia Geral da União (AGU) e o ministro Orlando Silva Jr. para o Ministério do Esporte. A presidenta eleita orientou-os a trabalhar de forma integrada com os demais ministérios para dar cumprimento a seu programa de desenvolvimento com distribuição de renda, de forma a promover os avanços que vão assegurar a melhoria de vida de todos os brasileiros. Assessoria de Imprensa da presidenta eleita Dilma...

Comércio quer alcançar alta de 12% nas vendas de Natal em SC

21/12/2010
A quatro dias do Natal, o comércio se prepara para o maior movimento do ano nas lojas. No dia 23, as vendas devem somar mais do que o dobro de um dia normal no varejo. O último final de semana teve o melhor faturamento do ano para o comércio. Segundo pesquisa da Federação das Câmaras dos Dirigentes Lojistas de SC (FCDL), quase a metade (43%) das compras de dezembro é feita em apenas 10 dias, depois do dia 15 de dezembro. Como o comércio ainda não alcançou as metas de crescimento previstas para o mês, aposta as fichas nestes últimos dias. A chuva atrapalhou bastante as vendas no Estado, observa o presidente da FCDL, Sérgio Medeiros. A expectativa de crescimento de vendas era de 12% em dezembro, em relação ao mesmo período em 2009, mas, por enquanto, está em 8,5%. A entrada da segunda parcela do 13º salário deve ajudar a fechar essa conta. Somando-se as duas parcelas, o antes chamado “abono natalino” injetará R$ 3,7 bilhões para 3 milhões de catarinenses, incluindo aposentados e pensionistas. Como algumas empresas costumam adiantar parte do benefício na metade do ano, estima-se que 70% do total entre na economia agora, de acordo com o supervisor técnico do Dieese, José Álvaro de Lima Cardoso. A rotina atribulada dificulta o planejamento com antecedência, segundo o presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Nadil Sahyon. O horário especial das lojas facilita a vida dessas pessoas, inclusive quem tem férias coletivas. Mas José Álvaro Cardoso, do Dieese, alerta que é preciso planejar os gastos, pois em janeiro há contas extras, como impostos e matrículas nas escolas. — É o risco de ascensão e queda em um único mês. A pessoa pensa que tem dinheiro, gasta, mas chega em janeiro e acaba entrando no cheque especial — avisa Cardoso.  ...

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