Pesquisar

Redes sociais


Ranking destaca a Petrobras

07/05/2009
A Petrobras saltou do 20º para o quarto lugar entre as companhias mais respeitadas do mundo, segundo pesquisa divulgada pelo Reputation Institute, empresa de assessoria e pesquisa, com sede em Nova York. O ranking relaciona 200 grandes empresas do mundo e é realizado anualmente desde 2006. Com a quarta posição, a Petrobras superou empresas como Fedex, Google, Microsoft, 3M, Honda, Philips, General Electric e Walt Disney Co. O mesmo ranking internacional revela que, entre as brasileiras, a Petrobras aparece em primeiro lugar, à frente da Sadia (5º), Votorantim (20º) e Vale (28º). À frente da Petrobras, no ranking internacional, estão duas empresas europeias e uma norteamericana: Ferrero (Itália), Ikea (Suécia) e Johnson & Johnson (EUA). A Petrobras conquistou também a melhor posição entre as empresas de energia. O Reputation Institute criou um modelo de avaliação que mede o nível de estima, confiança, respeito e admiração, por meio de pesquisas realizadas com consumidores do país de origem das...
O filme Lula, o filho do Brasil contará a história do presidente
07/05/2009
  O filme Lula, o filho do Brasil vai contar a história do maior presidente que o Brasil já teve Luíz Inácio Lula da Silva. O filme do presidente Lula está programado para ser lançado no Brasil e na América do Sul no final de 2009 ou no começo de 2010.   A atriz Glória Pires vai interpretar a mãe de Lula, Cléo Pires sua primeira mulher e Dona Marisa será interpretada pela atriz Juliana Baroni. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva será vivido pelo ator Rui Ricardo Dias.   Dirigido por Fábio Barreto, cineasta indicado ao Oscar por O Quatrilho, o filme é baseado no livro homônimo escrito pela jornalista Denise Paraná e narrará a história de Lula de seu nascimento até a morte de sua mãe, quando é um líder sindical de 35 anos detido pela polícia política da ditadura militar. O roteiro foi escrito por Paraná, Fábio Barreto e Daniel Tendler, enquanto o escritor Fernando Bonassi está aperfeiçoando-o.   A produção será de Luiz Carlos Barreto e Paula Barreto, pai e irmã do diretor, e está previsto para ser o primeiro filme brasileiro a estrear simultaneamente em todo continente sul-americano. Ele começou a ser rodado no final de janeiro de 2009 em Garanhuns, terra natal de Lula. A previsão é que as filmagens terminem no dia 21 de março de 2009 e que o filme seja divulgado em festivais nacionais e internacionais entre setembro e dezembro, entrando em circuito comercial em janeiro do ano seguinte.   Contexto histórico   A trajetória de vida de Lula coincide com vários aspectos marcantes da história do Brasil, motivo pelo qual Paraná decidiu escrever o livro, que é sua tese de doutorado em História pela Universidade de São Paulo (USP). Durante sua pesquisa para o livro, Paraná entrevistou Lula e várias pessoas ligadas a ele. De acordo com ela, enquanto ouvia os depoimentos de Lula, pensava consigo mesmo se tratar de "um roteiro de filme mal escrito, porque tudo se encaixa". Dentre os fatos da trajetória de Lula e da história do Brasil que se encaixam, de acordo com Paraná, estão a morte da primeira esposa dele por erro médico no parto na mesma época em que o Brasil detinha um dos maiores índices mundiais de morte no parto, a migração da família de Lula no momento em que o Brasil presencia sua maior onda de migração interna e o alcoolismo que marca o pai de Lula no período de incidência epidêmica da doença no Nordeste.   Elenco Rui Ricardo Dias – Luiz Inácio Lula da Silva (adulto) Guilherme Tortólio – Luiz Inácio Lula da Silva (adolescente) Glória Pires – Eurídice Ferreira de Melo (Dona Lindu) Lucélia Santos –...
Ideli quer regulamentação do ponto eletrônico e discussão do trabalho aos domingos
06/05/2009
Na reunião da Sub-Comissão Permanente em Defesa do Emprego e da Previdência Social que aconteceu ontem pela manhã (05) no Senado, a senadora Ideli Salvatti (PT/SC) pediu através de um requerimento que seja novamente discutido o trabalho aos domingos e o cumprimento da lei que trata do assunto. Ideli também quer uma padronização e fiscalização no equipamento de ponto eletrônico no comércio brasileiro, pois segundo a senadora podem existir deficiências no mecanismo de contagem de hora extras. “São pedidos que me foram feitos pela Federação dos Comerciários de Santa Catarina e que eu já levei ao conhecimento do ministro do Trabalho, Carlos Lupi. Precisamos garantir ao trabalhador não só a regulamentação da profissão de comerciário, mas também o reconhecimento de uma jornada de trabalho digna e justa”, disse Ideli. A senadora parabenizou a conquista dos comerciários, uma vez que a Sub-Comissão aprovou a regulamentação da profissão, mas disse que é necessário debater e lutar para que os dois pontos destacados por ela em requerimento ganhem força e sejam encampados pelas várias federações de comerciários do Brasil. “Sabemos, isto o ministro Lupi nos disse, que para haver fiscalização no uso do ponto eletrônico será preciso investimento em pessoal e tecnologia, mas não podemos deixar que falhas sejam cometidas e que trabalhadores sejam prejudicados na contagem de suas horas-extras”, lembrou a parlamentar. Ideli também garantiu que o ministro do Trabalho sinalizou de forma positiva a reabertura da discussão sobre o trabalho aos domingos. Segundo a senadora, há um reconhecimento que o acordo estabelecido na lei n◦ 11.603/2007 não vem sendo cumprido....
Programas de tv e rádio começam a ser exibidos nesta sexta-feira
05/05/2009
Começam a ser exibidos nesta sexta-feira (08) os programas de rádio e TV do Partido dos Trabalhadores para o primeiro semestre de 2009. Educação tecnológica e superior, juventude, micro empreendedor individual, FGTS e o PT como uma alternativa de Governo para o Estado foram os principais temas abordados, além da relação do Partido com o povo batalhador, trabalhador. A exibição dos programas será nos dias 8, 11, 13 e 15 de maio em todas as emissoras de TV do Estado. Os programas ainda serão disponibilizados em forma de áudio e repassados a todas as emissoras de rádio. Participaram das gravações a presidente do PT Estadual, Luci Choinacki, a senadora Ideli Salvatti e o deputado federal Cláudio Vignatti. Ao todo são seis programas, um com cada tema, de 30 segundos cada.   Gravações estarão disponíveis no Site do Partido –  Além de serem exibidos nas TV´s estaduais e emissoras de rádio, os programas para o primeiro semestre também estarão disponíveis no site do PT e poderão ser baixados e encaminhados por e-mail para todos os filiados e simpatizantes. Adriano Piekas – Assessor de Comunicação PT/SC...
Morre no Rio diretor e dramaturgo Augusto Boal
04/05/2009
Morreu na madrugada de sábado (2) o diretor teatral, dramaturgo e ensaísta Augusto Boal. Segundo informações de parentes, ele estava internado no Centro de Tratamento Intensivo do Hospital Samaritano, em Botafogo, na Zona Sul do Rio. Boal tinha 78 anos e sofria de leucemia. Boal foi fundador do Teatro do Oprimido. Em março de 2009, foi nomeado pela Unesco embaixador mundial do teatro. Segundo informações do hospital, o diretor foi internado no dia 28 de abril com quadro de infecção respiratória, motivo de sua morte.   Boal foi uma das grandes figuras do teatro contemporâneo. Formado em química, estudou dramaturgia em Columbia, Nova York. Um dos mais importantes dramaturgos brasileiros, Augusto Boal nasceu no Rio de Janeiro, em 16 de março de 1931. Ganhou notoriedade com seu Teatro do Oprimido, cuja proposta era transformar o espectador em elemento ativo do espetáculo. Segundo ele próprio, conceito que ensinava "as pessoas a se inserirem na sociedade".   O poeta Ferreira Gullart destacou a importância do diretor: “Boal foi um dos criadores do teatro moderno brasileiro. Eu to falando do teatro moderno tendo como marco o Teatro de Arena. O Teatro de Arena inicia uma nova etapa do teatro brasileiro caracterizado pelo engajamento político, pela busca de expressar os anseios e o inconformismo do povo, do trabalhador e da juventude, sempre por uma perspectiva de engajamento de luta e transformação da sociedade. O Boal encarou isso e a vida inteira foi um batalhador nessa ação. Ele foi um diretor de teatro excelente. Lembro na inauguração do Grupo Opinião, ele foi chamado por nós pra dirigir o show Opinião. O show se tornou um exemplo de um novo teatro musical. Era um companheiro, um amigo muito legal e uma figura humana admirável.” Lula lamenta morte de Boal e destaca papel do dramaturgo O presidente Luiz Inácio Lula da Silva divulgou nota de pesar pela morte do diretor teatral e dramaturgo Augusto Boal, de 78 anos.Para Lula, o dramaturgo inspirou gerações e deixa a imagem “de um homem apaixonado pela vida e pelo que fazia”. Boal fundou o Centro de Teatro do Oprimido (CTO-Rio), em 1986, onde o público era transformado em ator. “Por sua importância para o teatro contemporâneo, no Brasil e no mundo, seu papel de expoente do Teatro de Arena, em São Paulo, e de fundador do revolucionário Teatro do Oprimido, Boal inspirou diferentes gerações, no nosso país e no exterior”, afirma a nota. Para os brasileiros e os amantes do teatro e da promoção da igualdade entre os homens”, diz ainda a nota, Boal “deixa uma marca que jamais será esquecida, além do exemplo de um companheiro que dedicou sua vida à transformação social por meio da arte”....

Analistas melhoram projeção para desempenho da economia em 2009

04/05/2009
Os analistas de mercado melhoraram a projeção para o desempenho da economia neste ano. A projeção para a queda do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, passou de 0,39% para para 0,30%. Há duas semanas, a expectativa para essa indicador vem melhorando. Para 2010, é mantida a estimativa de crescimento do PIB de 3,5% há nove semanas. A informações constam do boletim Focus, publicação semanal do Banco Central, elaborada com base em projeções de analistas do mercado financeiro para os principais indicadores da economia. Para a produção industrial, os analistas também melhoram a estimativa de retração neste ano, de 4% para 3,84%. Para 2010, a projeção de crescimento de 4% é mantida há 11 semanas. A expectativa para a relação entre dívida líquida do setor público e PIB passou de 37,17% para 37,45% neste ano, e foi mantida em 36,50% em 2010. Quanto menor esse relação, maior é a confiança do investidor estrangeiro de que o país é capaz de honrar seus compromissos. Para o déficit em conta corrente (todas as operações do Brasil com o exterior), a estimativa passou de US$ 19,5 bilhões para US$ 19 bilhões neste ano. Em 2010, a previsão teve redução de US$ 23,55 bilhões para US$ 22,5 bilhões. A estimativa dos analistas para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) subiu de US$ 16 bilhões para US$17 bilhões este ano e foi mantida em US$ 15 bilhões, em 2010. A projeção para a entrada de investimento estrangeiro direto no país (caracterizado pelo interesse duradouro do investimento do empreendimento) permanece em U$S 22 bilhões neste ano e em US$ 25 bilhões em 2010. A expectativa para a taxa de câmbio passou de R$ 2,25 para R$ 2,20 ao final de 2009 e de R$ 2,27 para R$ 2,25 em 2010....

Sob o pretexto da crise, patrões querem enterrar redução da jornada

01/05/2009
A posição dos trabalhadores deve ser a negação da lógica patronal, pois se trata de uma posição de classe. A contradição é insanável e inconciliável. O movimento sindical não deve, sob pena de sucumbir, assimilar o discurso da crise para protelar a aprovação da proposta Até os aliados da proposta de redução da jornada de trabalho, sem redução de salário estão assimilando a lógica patronal, que com ou sem crise são contrários a aprovação da PEC 231/95, dos ex-deputados e atuais senadores Inácio Arruda (PCdoB/CE) e Paulo Paim (PT/RS). Agora a tese patronal está ancorada na crise para justificar a posição divergente dos empregadores. Então, se daqui para frente o País sair da crise quer dizer que os patrões serão favoráveis à proposta. Imaginarão os incautos. Não. Os patrões são contra, independente da situação econômica do Brasil, pois entendem que a solução do desemprego passa por outras alternativas: banco de horas, flexibilização de direitos, renúncia fiscal… Certo e aceitável, do ponto de vista dos patrões. A posição dos trabalhadores deve ser a negação da lógica ou posição patronal, pois se trata de uma posição de classe. A contradição é insanável e inconciliável. Por isso, o movimento sindical não deve, sob pena de sucumbir, assimilar o discurso da crise para protelar a aprovação da proposta na comissão especial. Aprovar a proposta Em discussão desde a instalação da comissão especial, em 2 de fevereiro, quando iniciou-se a terceira sessão legislativa, o colegiado dispõe de 40 sessões para aprovar ou rejeitar a proposta. Nesta quarta-feira (29), os trabalhos da comissão já consumiram 20 sessões ordinárias do plenário da Câmara. O debate, para efeitos práticos da agenda do colegiado está na metade do caminho. Nesta terça-feira (28) foi realizada mais uma audiência pública para instrução da proposta. O amigo, com argumentos do inimigo Nesta nova audiência, o procurador-chefe da Procuradoria Regional do Trabalho da 10ª Região, Ricardo José Macedo de Britto Pereira, afirmou que, se a redução da jornada não vier acompanhada de outras medidas de proteção contra demissão em massa, pode significar mais desemprego ainda. É o tipo de argumento contra a proposta, pois reforça a tese patronal, que se regozija em ver e ouvir aqueles que defendem os trabalhadores defendendo, com ênfase e convicção, a posição que os patrões têm dificuldades de verbalizar, pois os seus argumentos são falsos e insustentáveis. Ora, antes da crise o País vivia uma fase de expansão e consumo interno, sob o binômio da estabilidade e controle da inflação, e os patrões nem por isso eram favoráveis à redução da jornada, sem redução de salário. Desse modo, se há alguma dúvida se esse mecanismo poderá amenizar o desemprego, que se prove com dados palpáveis essa tese....

Os cutistas e a Conferência Nacional de Comunicação

01/05/2009
Ao assinar o decreto convocando a Conferência Nacional de Comunicação (CONFECOM), o presidente Lula aponta para a necessidade de saldar uma dívida histórica com a sociedade brasileira, ainda hoje refém da ditadura midiática, com todas as suas trágicas e perversas implicações no campo político, ideológico e cultural. Ao confirmar no dia 20 de abril, por meio de Portaria, a escolha da Central Única dos Trabalhadores como uma das entidades representativas da sociedade civil na Comissão Organizadora da Conferência, ao lado da Fenaj, Fittert, FNDC, Intervozes e Abraço, entre outros importantes parceiros históricos da luta pela democratização da comunicação, o governo federal reconhece de direito um protagonismo que tem sido essencial na luta contra os barões da mídia. Agora, precisamos fazer com que, nos Estados, a partir da nossa intervenção militante, as comissões reúnam seus acúmulos e reflitam a contribuição que temos dado, oxigenando o debate. A Conferência aponta para a construção de políticas públicas rumo a uma efetiva democratização dos meios de comunicação do nosso país. Muito diferente do que apregoam os apóstolos do "deus mercado", o caminho para chegar lá não está numa hipotética concorrência entre as forças do capital – que via de regra significam mais do mesmo. O que precisamos é de uma intervenção consciente do Estado, sob uma lógica inclusiva, que fomente a participação da sociedade e tenha como prática o controle social. Esta é a forma de pavimentar muitas vias para o tráfego da informação e do diálogo entre os diversos atores, fugindo do pedágio da alienação, da falsificação e da mentira, costumeiramente cobrado por amplos setores da mídia. Daí a necessidade de que, ao longo do processo da CONFECOM, e de suas etapas distrital, estadual e nacional, a atuação dos cutistas seja guiada pelo compromisso em dar voz e vez aos mais amplos setores dos movimentos sindical e social, comumente invisibilizados e criminalizados pela lógica excludente do capital. Infelizmente, pelo tamanho dos cifrões dos interesses em disputa, não basta que tenhamos as mais belas e puras intenções. Para garantir uma intensa e rica participação popular em evento tão candente quanto decisivo para a construção de um novo marco regulatório para a comunicação em nosso país, precisamos que o conjunto da militância assuma a Conferência para si. Defendemos critérios para a destinação das verbas publicitárias, a fim de não aprofundar as atuais distorções, canalizando mais recursos para os meios alternativos e comunitários, investindo na conformação de uma vigorosa rede pública, levando em conta a diversidade social, as especificidades regionais, assegurando a tão necessária pluralidade. Defendemos a adoção de critérios democráticos e transparentes para a concessão e renovação das outorgas públicas de rádio e televisão, conforme estabelece a Constituição, impedindo que sejam utilizadas como moeda...

Leia a carta de Dilma que a Folha não publicou

01/05/2009
  A coluna do jornalista Luis Nassif, no portal IG, divulgou na quarta-feira (29) a carta que a ministra Dilma Rousseff enviou ao ombudsman do jornal Folha de S.Paulo, na qual contesta reportagem em que seu nome é associado a um suposto plano de seqüestro do então ministro Delfim Netto no período em que ela militava em organizações de resistência à Ditadura Militar. Nem o ombudsman nem o jornal publicaram a carta. Leia a íntegra abaixo: Senhor Jornalista Carlos Eduardo Lins da Silva Ombudsman da Folha de São Paulo, 1.    Em 30/03/2009, a jornalista Fernanda Odilla entrevistou-me, por telefone, a pedido do chefe de redação da Folha de São Paulo, em Brasília, Melchíades Filho, acerca das minhas atividades na resistência à ditadura militar. 2.    Naquela ocasião ela me informou que para a realização da matéria jornalística, que foi publicada dia 05/04/09, tinha estado no Superior Tribunal Militar – STM. No entanto, eu soube posteriormente que, com o argumento de pesquisar sobre o Sr. Antonio Espinosa, do qual detinha autorização expressa para tal , aproveitara a oportunidade e pesquisara informações sobre os meus processos, retirando cópias de  documentos que diziam respeito exclusivamente a mim, sem a minha devida autorização 3.    A repórter esteve também no Arquivo Público de São Paulo, onde requereu  pesquisa nos documentos e processos que me mencionavam, relativos ao período em que militei na resistência à ditadura militar. Neste caso, é política do Arquivo de São Paulo disponibilizar livremente todos os dados arquivados e, em caso de fotocópia, autenticar a cópia no verso com os dizeres “confere com o original”, com a data e a assinatura do funcionário responsável pela liberação do documento. 4.    Os documentos pesquisados pela jornalista foram aqueles relativos ao Prontuário nº 76.346 e as OSs 0975 e 0029, sendo também solicitadas extrações de cópias. 5.    Apesar da minha negativa durante a entrevista telefônica de 30/03 sobre minha participação ou meu conhecimento do suposto seqüestro de Delfim Neto, a matéria publicada tinha como título de capa “Grupo de Dilma planejou seqüestro do Delfim”. O título, que não levou em consideração a minha veemente negativa, tem características de “factóide”, uma vez que o fato, que teria se dado há 40 anos, simplesmente não ocorreu. Tal procedimento não parece ser o padrão da Folha de São Paulo. 6.    O mais grave é que o jornal Folha de São Paulo estampou na página A10, acompanhando o texto da reportagem, uma ficha policial falsa sobre mim. Essa falsificação circula pelo menos desde 30 de novembro do ano passado na internet, postada no site www.ternuma.com.br (“terrorismo nunca mais”), atribuindo-me diversas ações que não cometi e pelas quais nunca respondi, nem nos constantes interrogatórios, nem nas sessões de tortura a...

Trabalho, renda, direitos e desenvolvimento

30/04/2009
A origem do Partido dos Trabalhadores está na organização dos trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade pelos seus direitos, por melhores condições de trabalho e qualidade de vida. O PT é resultado do avanço da organização do povo brasileiro, que teve (e tem) o movimento sindical como um dos seus principais protagonistas e o 1º de Maio continua sendo a data máxima de luta e de luto pelos milhares de mártires, desde aquele fatídico ano de 1886, em Chicago, EUA, quando líderes operários que lutavam pela redução da jornada de trabalho foram condenados à morte. Neste 1º de Maio, a CUT está fazendo um chamamento para que tomemos as ruas em defesa do emprego, da renda e dos direitos, levantando a bandeira do desenvolvimento, da justiça e da solidariedade contra os que transformaram a economia do planeta em um gigantesco cassino financeiro. Ao longo dos anos, os países centrais e, particularmente, os EUA, impuseram sua receita de Estado mínimo, privatização, corte nos gastos públicos e redução de direitos sociais, retirando montanhas de recursos da produção para a especulação. Agora, a orgia financeira cobra seu preço e, em meio à ressaca, os capitalistas que lucraram bilhões parasitando o suor e o sangue da classe trabalhadora tentam passar a fatura dos rombos que geraram para o nosso bolso. No Brasil, setores que dominaram a nossa política e economia por oito anos (PSDB/Democratas), cúmplices e implementadores do neoliberalismo no nosso país, que tanto mal causou ao nosso povo, fingem que não são responsáveis pelo fracasso do seu projeto e se reorganizam com vistas a retomar o poder em 2010 para destruírem tudo o que foi conquistado no nosso governo. O Partido dos Trabalhadores, o movimento sindical e a população em geral estão atentos e não permitirão que um retrocesso como este aconteça. Assim como temos muito claro quem são os culpados da crise e já declaramos: “Não vamos pagar esta conta!” A globalização neoliberal e sua lógica excludente faliram e a melhor vacina contra os impactos negativos da crise internacional é a defesa do nosso mercado interno, do emprego, da renda e dos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários dos brasileiros. Para enfrentar as demissões, é preciso pisar firme no acelerador do crescimento. É necessário reduzir urgentemente a taxa básica de juros e o elevado spread bancário, direcionando os recursos que ainda são drenados aos especuladores para o investimento público e produtivo, investir na reforma agrária e potencializar a agricultura familiar. O governo Lula está dando os primeiros passos e é necessário que aprofundemos a construção de um Estado que atenda às necessidades do nosso povo, com serviços ágeis, eficientes e de qualidade. Entendemos que a construção deste Estado passa por...

Siga-nos

Sindicatos filiados

[wpgmza id=”1″]