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Redes sociais


Produção de veículos no país cresce 92,7% em janeiro na comparação com dezembro
09/02/2009
As montadoras instaladas no país quase dobraram o número de veículos fabricados em janeiro, com 186.124 unidades, 92,7% acima da produção de dezembro do ano passado (96.586). Em relação ao primeiro mês de 2008, entretanto, houve uma queda de 27,1%. Os números foram divulgados há pouco pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), em São Paulo. Os dados da Anfavea mostram ainda que em janeiro as vendas de veículos novos nacionais e importados no mercado interno foram 1,5% maiores do que em dezembro último, com um total de 197.454 unidades licenciadas. Comparadas as de janeiro de 2008, elas caíram 8,1%. Ainda de acordo com as estatísticas de entidade, a produção de máquinas agrícolas recuou 13,4% em janeiro em relação a dezembro de 2008 e 20,8% na comparação com o primeiro mês do ano passado. Os números da entidade revelam também que houve uma queda expressiva nas exportações de veículos produzidos pelo Brasil, passando de 43.580 unidades em dezembro de 2008 para 22.600 em janeiro deste ano, o que representa uma retração de 48,1%. Em relação a janeiro de 2008, a redução foi de 60,5%. Agência...

SEC Chapecó e FECESC fazem campanha de sindicalização nos dias 10 e 11

09/02/2009
O Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Chapecó, com apoio da FECESC, fará campanha de sindicalização na cidade nos dias 10 e 11 de fevereiro. Haverá distribuição de material para os comerciários e busca de adesão de porta em porta. Na seção de ÁUDIOS há uma entrevista com o Diretor da FECESC, Nadir Cardozo, sobre a campanha de sindicalização. Acompanhe a entrevista aqui. Assessoria de Imprensa da...

Não tem mágica: a saída está no crescimento do emprego e da renda

06/02/2009
O Brasil nos últimos meses vem apresentando crescimento vigoroso do emprego de carteira assinada, fator que tem sido decisivo na melhoria do perfil de distribuição de renda, verificada a partir de 2004. Os dados do CAGED relativos a dezembro, no entanto, foram os piores no mês desde o início da série histórica, com saldo negativo de 654.946 postos formais de trabalho no Brasil. O número equivale a mais que o dobro da perda média histórica de dezembro que, normalmente registra o fechamento de 300 mil vagas no mês. O resultado de dezembro frustrou a possibilidade de um recorde na geração de empregos formais em 2008, já que o saldo atingido, de 1,45 milhão de empregos formais, foi menor do que os obtidos em 2004 e 2007. Tudo indica que os primeiros meses de 2009 – pelo menos no primeiro trimestre – serão muito fracos para a geração de empregos. Além de o comércio estar em um período de desova de estoques, o número de ocupados na indústria deve continuar caindo nos primeiros meses de 2009, em função da desaceleração do nível de atividade. Na tentativa de evitar um travamento brusco dos investimentos, com conseqüências desastrosas para o emprego, o governo federal anunciou no dia 22 de janeiro a elevação do orçamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que terá um reforço de R$ 100 bilhões a serem disponibilizados em 2009 e 2010. Estes recursos serão destinados ao crédito produtivo visando compensar a retração da disponibilidade de crédito. São R$ 50 bilhões por ano que podem ter um papel importante no enfrentamento da crise, na medida em que serão destinados a financiar o investimento. A concessão destes financiamentos vem condicionada a geração de empregos, uma decisão muito oportuna, já que algumas empresas têm financiado demissões com dinheiro subsidiado. De todos os desafios do Brasil em 2009, o mais crucial é garantir a continuidade do processo de crescimento que o país vem atravessando nos últimos anos. Nem que seja a taxas menores do que as dos anos anteriores. Para tanto, a ação do Estado, que também no Brasil será fundamental, deve: a) garantir a liquidez, isto é, o crédito na economia; b) garantir a renda da população; c) assegurar a manutenção do crescimento do emprego formal.  Por isso é fundamental a manutenção do poder de compra dos salários e, inclusive, os seus ganhos reais. Somente o reajuste em 12% do salário mínimo nacional, a partir de 01 de fevereiro, deve injetar cerca de R$ 27 bilhões na economia em 12 meses e beneficiar 43 milhões de pessoas, segundo estimativas do DIEESE. Medidas tipo a ampliação do valor do Bolsa Família, adotada recentemente, são essenciais porque protegem o que...

PT faz 29 anos na terça-feira

06/02/2009
O Partido dos Trabalhadores comemora 29 anos na terça-feira, 10 de fevereiro, com ato político seguido de jantar para 1.200 pessoas em Brasília. O ato, que aconteceria às 16h na Câmara dos Deputados, foi transferido para as 20h no local do jantar – na Villa Rizza (Clube Montelíbano), Setor de Clubes Sul, Trecho 2, Conjunto 3. Além do ato político e do jantar, a festa de aniversário terá show musical com cantor e compositor Lázaro do Piauí e banda. Os convites para evento custam R$ 100, R$ 500 e R$ 1.000 e podem ser adquiridos na sede do PT Nacional – Setor Comercial Sul, Quadra 2, Edifício Toufic, 1º andar, fone (61)...

Programas sociais favorecem consumo de baixa renda

06/02/2009
O economista Carlos Alberto Ramos, da Universidade de Brasília (UnB), descarta a possibilidade de uma recessão no país, estima um crescimento de 2% e acredita que os agentes econômicos “mais agressivos” consigam obter mercado e aumentar a produtividade. O diretor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), Clemente Ganz Lúcio, prevê crescimento de 3%. Ele avalia que para reverter o ciclo de diminuição de crédito, atividade econômica e renda, é preciso reduzir os juros, o spread bancário (diferença do custo de captação do banco e o valor repassado ao tomador) e aumentar a oferta de crédito. Além disso, o governo deve continuar os investimentos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e nas áreas de saúde e educação, que ajudam a economia a “preservar o nível de atividade”. Manuel Enriquez Garcia, vice-presidente do Conselho Regional de Economia de São Paulo, não acredita que o PAC, com problemas de liberação orçamentária e de execução de obras, possa ser considerado uma política anticíclica. Ele avalia, no entanto, que as políticas sociais do governo federal poderão favorecer parte da população e setores voltados ao consumo de baixa renda. O economista assinala que o recente aumento do salário mínimo terá repercussão positiva a partir de março e que haverá mais transferência de renda com o incremento dos valores repassados pelo programa Bolsa Família e com a inclusão de mais famílias...
“Bancos são os vilões, mas o problema é o sistema”, diz diretor de “Trama Internacional”
05/02/2009
Para um festival sintonizado com a conjuntura e a política, a 59ª edição de Berlim começou bem. "Trama Internacional", do diretor alemão Tom Tykwer, traz Clive Owen no papel de um agente da Interpol determinado a fazer justiça e revelar ao mundo os responsáveis pelo assassinato de seu parceiro. Obcecado com a ideia e movido pelo sentido moral, o agente Selinger segue pistas, levanta provas, mas suas iniciativas sempre acabam no vazio. O filme lembra – e cita sem rodeios – clássicos como "Intriga Internacional", de Alfred Hitchcock, e outras variações recentes desse mesmo tema: o homem comum lutando contra o inimigo invisível, o sistema. A estréia brasileira está prevista para 20 de março. Porque o filme aponta como grande vilão da história um banco internacional que financia Estados beligerantes, organizações terroristas, serviços secretos e até organizações criminosas, era de se esperar que Tykwer fosse recebido como um vidente, uma espécie de profeta da crise financeira tão alardeada pelos governos, bancos e até mesmo pelos grandes grupos de comunicação. O cineasta, que estava de muito bom humor na entrevista coletiva de hoje de manhã, ao lado de Owen e de dois dos produtores do filme, tratou de esclarecer que não se trata nem de uma previsão, muito menos de coincidência.   "Começamos a trabalhar há seis meses na produção", disse ele. "O roteirista [Eric Singer] estava trabalhando havia oito anos nessa história. Trata-se de um thriller de ação em que um banco representa o vilão. Burilamos a trama um pouco para torná-la mais interessante e exótica, mas não havia como prever essa crise financeira que se abate sobre nós." Tykwer continua sua explicação dizendo que "Trama Internacional" não fala dos bancos como uma categoria maléfica. "Estamos falando de alguns bancos que são tão monstruosos quanto esses que retratamos", disse ele. "Estamos falando sobre o sistema, o mesmo que criou essa crise na qual estamos mergulhados. E não podemos esquecer que esse sistema tem mais de cem anos." Mais adiante, o cineasta, que está presente no festival também no filme de antologia ""Deutschland ’09 – 13 Kurze Filme zur Lage der Nation Germany", diz que "Trama Internacional" fala sobre o princípio da vida em sociedade. "Temos que mudar o a idéia de que a troca de mercadorias e o lucro está acima de tudo isso." E conclui: "O fato de termos uma crise dessa natureza é reflexo do que mostramos no filme"....

SALÁRIO MÍNIMO

04/02/2009
Desde o início do Governo Lula, em 2003, o reajuste do salário mínimo chega a 72%, com aumento real acumulado de 46,05% um avanço nunca antes visto em nosso país. O novo salário mínimo de R$ 465,00 que passou a vigorar neste mês de fevereiro vai beneficiar direta e indiretamente 42 milhões de brasileiros, entre trabalhadores formais e informais e aposentados. A medida vai injetar R$ 23,1 bilhões no mercado interno durante o ano de 2009, mantendo a geração de empregos forte mesmo diante da crise financeira internacional. São R$ 50 a mais, todos os meses, para o consumo das classes mais pobres e isso estimula a produção, o comércio e a criação de empregos. São mais pessoas comprando e aquecendo o mercado que atualmente passa por essa crise financeira e econômica do projeto neo-liberal.   Estamos comemorando essa vitória e essa grande conquista que só é possível porque temos um governo que se comprometeu em garantir melhores condições de vida ao nosso povo. Esta é uma vitória de um amplo debate e mobilização da sociedade e da sensibilidade do Governo Lula com a classe trabalhadora. Quem conhece este país e conhece o que é a vida do povo, sabe como ela mudou e tem mudado durante esses anos com o Presidente Lula.   O novo salário é resultado de uma política permanente de valorização do salário mínimo adotada pelo Governo Lula que também tem investido forte na geração de trabalho, emprego e renda e isso demonstra na prática a diferença de um governo voltado aos trabalhadores. Estamos felizes porque essa política está mudando de forma muito positiva a vida de grande parte das mulheres excluídas e empobrecidas da nossa sociedade. Isso ainda é pouco, mas demonstra a sensibilidade de nosso governo com a classe trabalhadora do nosso Brasil.   Temos que levar em consideração o grande impacto desse aumento nas famílias mais empobrecidas. Um casal de aposentados, por exemplo, que juntos recebiam R$ 830,00 por mês vão receber R$ 930,00. Serão mais R$ 100,00 para a melhoria de sua qualidade de vida. Só para lembrar: No início do Governo Lula o salário mínimo era no valor de R$ 200,00. Por isso temos orgulho de nosso governo que distribui renda, gera desenvolvimento sempre buscando a igualdade e nunca retirando direitos dos nossos trabalhadores. Autor: Luci Choinacki – Presidente do...

SEC de Canoinhas agora tem três liberados e uma representante na Executiva da FECESC

04/02/2009
O Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Canoinhas reúne 10 municípios, entre eles o município sede e Mafra. Até a última eleição para a direção, que ocorreu no mês de novembro, o sindicato contava com apenas dois diretores liberados de suas funções profissionais, com dedicação exclusiva e remunerada para tratar dos interesses da categoria. Depois da posse, em 20 de janeiro, uma reunião de remanejamento definiu a liberação de mais um diretor. A presidente, Rosemere Miranda Prado, passou a integrar como quarto membro a Diretoria Executiva da FECESC. Para o lugar dela no SEC Canoinhas foi Inis Terezinha Senn, que antes ocupava o cargo de tesoureira. Os outros dois diretores liberados são Fernando José Camargo, na Tesouraria, e Isabela Wendt, Diretora de Política e Organização Sindical. Para 2009, a expectativa da nova direção é priorizar o trabalho de base e participar de atividades de formação, com o objetivo de qualificar o seu quadro nas discussões para as quais o sindicato é chamado a opinar e decidir. Entre as datas prioritárias para atuação está também a Semana da Mulher, em março, quando o sindicato planeja atividades junto à base, produz cartões comemorativos, panfletagem e outras iniciativas. “Queremos atuar no cotidiano do sindicato, mas também nos qualificar cada vez mais para atuar nos momentos importantes para a categoria e promover iniciativas junto aos comerciários”, afirmou a Presidente do SEC de Canoinhas, Inis Senn. Assessoria de Imprensa da...

Crise, crise, crise, e Lula sobe mais

03/02/2009
Ao voltar do dentista, fui dar uma espiada, como diria o Pedro Bial, no blog do meu colega Ricardo Noblat, e tomei um susto quando vi a manchete na home do Globo.com: “Crise faz produção industrial ter, em dezembro, maior queda em 17 anos”. Já imaginei logo meus velhos amigos da imprensa esfregando as mãos de satisfação como a dizer: “Agora ele se ferrou! Espera só a próxima pesquisa! Só quero ver!” Pois logo abaixo da manchete, vem a chamada para o blog do Noblat: “Apesar da crise, popularidade de Lula aumenta”. E não só aumentou a aprovação de Lula na nova rodada do Instituto Sensus, como bateu novo recorde: chegou a 84%. Em dezembro, era de 80,3%. Que se passa?, perguntaria, incrédulo, meu amigo Clóvis Rossi, com toda razão. Você pega o jornal, liga a televisão, folheia a revista, e é só crise, crise, crise, o Brasil se acabando, caminhando para o abismo. O governo apanha de todo lado, qualquer que seja a medida adotada para enfrentar a crise. Demora demais, faz tudo errado, dizem os analistas, e aí o povo teima em apoiar Lula. Logo em seguida, entra novo post no blog do Noblat, ainda mais inverossímel, improvável, espantoso mesmo, com novos dados do Sensus, agora sobre a próxima eleição presidencial. Na pesquisa espontanea, em que o entrevistado fala o primeiro nome que lhe vem à cabeça quando lhe perguntam em quem pretende voltar em 2010, deu Lula de novo. Mais do que isso: ele foi de 20,4%, em dezembro, para 21,3% agora. Enquanto isso, o segundo colocado, José Serra, caiu de 10,4%, em dezembro, para 8,7%, em fevereiro. Será que alguém vai dar esta manchete?: “Eleições 2010: Lula sobe e Serra cai”. Aí também seria querer demais… Todos sabemos que Lula não pode, não quer e não será candidato em 2010. Mas não deixa de ser engraçado. Na reta final da campanha de 2006, ao ver a manchete do jornal na banca mostrando Lula subindo na pesquisa do segundo turmo, um vizinho meu, inconformado, comentou: “Este Lula, só matando..”  Diante desta nova pesquisa, talvez ele chegue a outra conclusão: “Só matando este povo…” Autor: Ricardo Kotscho –...
Avaliação do governo federal e do presidente Lula bate novo recorde
03/02/2009
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o governo federal registraram em janeiro deste ano a melhor avaliação positiva na história da pesquisa CNT/Sensus, que começou a ser divulgada em 1998. Segundo o levantamento, o governo do petista recebeu avaliação positiva por 72,5% dos entrevistados, contra 5% que avaliam negativamente o governo. Entre os entrevistados, 21,7% avaliaram o governo Lula como regular. A avaliação pessoal do presidente Lula também obteve a melhor avaliação histórica da pesquisa, subindo de 80,3% em dezembro de 2008 para 84% em janeiro. Somente 12,2% dos entrevistados desaprovaram o presidente, enquanto 3,9% não responderam.   Os índices de popularidade de Lula são superiores às avaliações de sua popularidade registradas em janeiro de 2003 –ano em que foi empossado no cargo–, quando obteve 83,6% de aprovação. O presidente da CNT (Confederação Nacional dos transportes), Clésio Andrade, disse que a popularidade recorde do governo Lula é consequência do discurso adotado pelo presidente para tranquilizar a população em meio à crise econômica. "Concluímos que há forte esperança centrada no discurso do presidente e nas medidas que o governo vem tomando. O discurso do presidente é muito forte, ele cria esperança, divide o ônus, o que é muito importante numa crise econômica", afirmou. Na última edição da pesquisa CNT/Sensus, em dezembro de 2008, a avaliação positiva do governo era de 71,1% –um crescimento de pouco mais de um ponto percentual. Desde fevereiro do ano passado o governo Lula vem obtendo recordes sucessivos de popularidade a cada edição da pesquisa. Em janeiro de 2003, a avaliação do governo chegou a 56,6%, depois registrou queda. Mas voltou a crescer desde o início do ano passado, já em seu segundo mandato. A pesquisa CNT/Sensus foi realizada entre os dias 26 e 30 de janeiro, em 136 municípios de 24 Estados. Foram ouvidas 2.000 pessoas, e a margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou menos....

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