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Dia 26 acontece primeiro debate entre presidenciáveis

19/07/2010
Os portais iG, MSN, Terra e Yahoo abrem as rodadas de debates com os candidatos à Presidência da República, na internet, em uma iniciativa inédita, no dia 26 de julho. Ao vivo e 100% digital, o Debate On-Line 2010 será transmitido simultaneamente nos quatro portais, que representam 23 milhões de usuários únicos, atingindo 95% dos internautas de todo o país, segundo relatório do Ibope NetRatings, de junho de 2010. Diferentemente dos debates tradicionais, o Debate On-Line 2010 promovido pelos portais iG, MSN, Terra e Yahoo! terá o usuário da internet como foco central na interação com os candidatos, com canal aberto no Twitter nodebateonlinebr para envio de perguntas no dia do evento. Os candidatos estarão frente a frente com o eleitor, pela internet, durante 90 minutos, das 15h00 às 16h30, período de maior audiência nos quatro portais. Serão convidados os candidatos que apresentaram mais de cinco por cento da intenção de votos, segundo a pesquisa Ibope, no mês de junho. A data, inicialmente prevista para 31 de agosto, foi antecipada após alinhamentos entre os portais e os coordenadores das campanhas dos presidenciáveis. A medida foi tomada em respeito às agendas dos candidatos que terão trabalhos acelerados com o corpo a corpo com os eleitores, em todo o país. O debate será aberto pelos próprios candidatos fazendo perguntas entre si sobre os temas que os internautas irão sugerir pelos portais, nos dias que antecedem o encontro. Em seguida haverá perguntas dos jornalistas dos portais e dois blocos de perguntas dos usuários. Dividido em quatro blocos a interação com os candidatos convidados será integralmente pautada pelos internautas, o que fortalecerá o processo democrático num debate com a própria sociedade....

SC tem menor taxa de probreza absoluta do país, diz IPEA

14/07/2010
Até 2016, o Brasil pode superar a miséria e diminuir a taxa nacional de pobreza absoluta (rendimento médio domiciliar per capita de até meio salário mínimo por mês), segundo estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre pobreza e miséria. O levantamento apresentado hoje (13) no Rio de Janeiro alerta que, para atingir esse ideal, o país precisa equilibrar a desigualdade que existe entre os estados em relação às taxas de redução da pobreza. Segundo o levantamento baseado em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), entre 1995 e 2008 saíram da condição de pobreza absoluta 12,8 milhões de pessoas enquanto 13,1 milhões superaram a condição de pobreza extrema (rendimento médio domiciliar per capita de até um quarto de salário mínimo mensal). O desafio, segundo o Ipea, é fazer com que os estados apresentem ritmos diferenciados de redução da miséria, justamente por apresentarem níveis diferentes de distribuição de renda e de riqueza. Entre 1995 e 2008, as taxas de pobreza extrema entre as unidades da federação foram bem desiguais. Em 1995, Maranhão (53,1%), Piauí (46,8%) e Ceará (43,7%) eram os estados com maior proporção de miseráveis em relação à população. Treze anos depois, Alagoas assumiu o topo do ranking, com a taxa de pobreza extrema de 32,3%. Na outra ponta da lista, Santa Catariana (2,8%), São Paulo (4,6%) e Paraná (5,7%) apresentaram os melhores resultados. Em relação à pobreza absoluta, entre os estados que tiveram os melhores resultado nesse período estão Santa Catarina, que reduziu a taxa em 61% no período de 13 anos, Paraná (52,2%) e Goiás (47,3%). Já o Amapá (12%), o Distrito Federal (18,2%) e Alagoas (18,3%) tiveram as menores taxas de redução do universo de pessoas nessas...

Dilma e Temer inauguram comitê central de campanha em Brasília

14/07/2010
A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, inaugurou na noite de ontem o comitê central de sua campanha, em Brasília. O PT montou uma megaestrutura para o evento, para o qual foi necessário fechar uma das ruas da movimentada área comercial da cidade. Um painel gigante, com a foto de Dilma ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com a inscrição Para o Brasil seguir mudando, lema da campanha, cobria seis andares do prédio alugado pelo partido por cerca de R$ 40 mil mensais. No início do evento, entre repetições do jingle de campanha de Dilma, dois telões exibiram vídeos mostrando “mulheres que mudaram o Brasil”. Entre as mulheres que serviram de inspiração para a campanha, foram citados os nomes de Maria Quitéria, Chiquinha Gonzaga, Catarina Paraguaçu, Clara Camarão, Tia Ciata, Mãe Menininha do Gantois e Patrícia Galvão, entre outras. Esses vídeos que também servirão como inserções para TV. Dilma chegou ao palanque montado em frente ao comitê duas horas depois da hora marcada. Ao discursar, ela disse que herdou de Lula a missão de cuidar do povo.“Um dos maiores compromissos que eu carrego é garantir que um governo de uma mulher seja capaz de dar continuidade, levar pra frente e fazer cada vez melhor este país. O presidente Lula me confiou esta missão. O presidente Lula me deu talvez a maior herança que alguém pode dar a alguém, me deu a missão de cuidar do povo que ele tanto ama. Eu vou cuidar deste povo com toda a responsabilidade, fazendo com que não só continuemos, mas que sigamos em frente mudando”, disse a candidata. O candidato à vice-presidente na chapa de Dilma, deputado Michel Temer (PMDB-SP), falou rapidamente. Ele enfatizou que os brasileiros devem se sentir orgulhosos em ter uma mulher como Dilma como candidata a presidente da República. “É um entusiasmo extraordinário. Eu tenho um orgulho extraordinário em compartilhar esta candidatura com Dilma Rousseff.” Temer também destacou a atuação de Dilma como ministra. “Todas as conquistas do governo Lula têm a virtude da ministra Dilma Rousseff. As conquistas foram obtidas com a Dilma. Vamos continuar juntos com Dilma”, disse Temer. Contrariando as expectativas, o presidente Lula, que segundo a coordenação da campanha foi convidado, não participou do comício. No horário do evento, Lula tratou de detalhes do programa Minha Casa, Minha Vida em reunião com os ministros Paulo Bernardo (Planejamento), Guido Mantega (Fazenda), Erenice Guerrra (Casa Civil), Márcio Fortes (Cidades) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais) e a presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Coelho....
Cidades com menos de 50 mil habitantes receberão recursos do PAC 2 em Santa Catarina
13/07/2010
O governo federal apresentou, nesta segunda- feira, para os prefeitos e representantes de 121 municípios catarinenses com menos de 50 mil habitantes os critérios para participar da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Os projetos aprovados nesta primeira fase serão conhecidos em novembro e, segundo o governo, as obras começam em 2011. O primeiro passo para pleitear o recurso é o preenchimento da carta-consulta (com o diagnóstico da cidade e o projeto) até 30 de julho para projetos nas áreas de urbanização e pavimentação, e até 31 de agosto, para os projetos que envolvem compra de máquinas para recuperar estradas de acesso. O evento, que ocorreu na Assembleia Legislativa, em Florianópolis, contou com a presença do ministro interino das Relações Institucionais, Luiz Azevedo. Ele explicou que o PAC 2 prevê investimento em seis eixos: energia, transporte, água e luz, comunidade cidadã, cidade melhor e Minha Casa, Minha Vida. O subchefe de assuntos federativos, Olavo Noleto, disse que o programa vai beneficiar especialmente os municípios pequenos. Primeira fase Nesta primeira fase do PAC 2, foram abertas as seleções para os projetos nas áreas de urbanização, pavimentação, compra de máquinas e equipamentos. A verba para os projetos de urbanização de assentamentos precários (favelas, cortiços, loteamentos irregulares e moradores em áreas de risco) está orçada em R$ 2,37 bilhões. Já para a compra de máquinas e equipamentos para recuperar estradas de acesso no interior está na ordem de R$ 270 milhões. A abertura das seleções de projetos de creches e unidades básicas de saúde deve ser feitas até o final do ano, numa segunda etapa do processo. — O dinheiro total do PAC 2, de R$ 1, 6 trilhão a partir de 2011, foi votado e aprovado na Lei de Diretrizes Orçamentárias e está previsto dentro do orçamento. É um plano de ações para facilitar o planejamento do próximo governo — respondeu Azevedo ao ser questionado se a obra seria eleitoreira. As ações de infraestrutura urbana e social serão realizadas sem a necessidade de contrapartidas financeiras dos municípios. O ministro salientou que a qualidade dos projetos será decisiva na aprovação. Prefeitos temem o PAC 2 O prefeito de Alto Bela Vista, no Meio-Oeste, Sergio Luiz Schmitz achou as propostas excelentes, mas teme que os catarinenses não sejam beneficiados. — Podem priorizar os estados menos desenvolvidos. Se isso ocorrer, perderemos muito para os estados do Norte e Nordeste. Se eu não conseguir ser contemplado nesta etapa, insisto na próxima — afirmou o prefeito do município de 2.110 habitantes. A prefeita de Dona Ema, município de 3.440 habitantes no Vale do Itajaí, Edina Gesser, concorda que os principais problemas são o saneamento básico e a pavimentação dos acessos no interior,...

Pesquisa Contraf/Dieese destaca aumento de postos de trabalho, diferença salarial entre sexos e alta rotatividade

13/07/2010
Pesquisa realizada pela Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro) e pelo Dieese, divulgada ontem, destaca que o nível de emprego nos bancos brasileiros aumentou, porém permanecem a rotatividade da força de trabalho e o consequente rebaixamento salarial de quem ingressa e a diferença, para menos, dos salários das mulheres. A pesquisa ressalta, dessa forma, a necessidade de manter a luta pela ratificação da Convenção 158 da OIT. Esta convenção, por restringir o uso da demissão sem justa causa, vai servir como instrumento de luta contra a alta rotatividade do mercado brasileiro. Os patrões, por não terem nenhum tipo de impedimento ou regulação na hora de demitir, recorrem a essa prática como forma de rebaixar a folha salarial e a participação dos trabalhadores na renda do País. Igualmente necessária é a luta pela igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, já presente nas campanhas salariais das categorias. Outra convenção da OIT, a 156, se ratificada no Brasil, será importante aliada para garantir a igualdade para os dois sexos no mercado de trabalho. Reproduzimos a seguir texto publicado pela página da Contraf:     Os bancos que operam no Brasil criaram 2.840 novos postos de trabalho no primeiro trimestre de 2010, quando admitiram 11.053 trabalhadores e desligaram 8.213. Do ponto de vista salarial, no entanto, a remuneração média dos admitidos foi 37,85% inferior em relação à dos desligados (R$ 2.197,79 contra R$ 3.536,38). A disparidade maior é em relação às mulheres. As bancárias foram admitidas recebendo remuneração 32,71% inferior à dos homens (R$ 1.770,20 contra R$ 2.630,59). Esses são alguns dos principais resultados da quinta edição da Pesquisa de Emprego Bancário (PEB) realizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). As duas entidades realizam esse levantamento desde o ano passado, com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Clique aqui para conhecer a pesquisa completa. O resultado relativo ao estoque de emprego entre janeiro e março de 2010 contrasta com os dados de 2009, quando os bancos fecharam 1.354 postos de trabalho naquele primeiro trimestre. E representa um crescimento de 95,2% em relação ao quarto trimestre do ano passado, período em que as instituições financeiras geraram 1.455 novos empregos. "A geração de novos postos de trabalho no setor financeiro é uma ótima notícia para a categoria bancária, que na campanha nacional do ano passado tinha a defesa do emprego como uma de suas principais bandeiras", avalia Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT. "Em 2009 assinamos acordo com o Banco do Brasil e com a Caixa Federal assegurando a contratação de 15 mil novos trabalhadores. As consultas que estamos fazendo...

“O que a oposição propõe é colocar o Brasil no ponto morto”, diz Déda

13/07/2010
O Brasil vive um momento de crescimento econômico, de reconhecimento internacional e de mobilidade social e não pode perder tempo se quiser se tornar uma nação desenvolvida que atenda as necessidades dos 190 milhões de habitantes. Para o governador de Sergipe, Marcelo Déda, o melhor para o país é dar continuidade ao governo Lula e evitar que os programas sociais e o desenvolvimento sejam revistos. Na avaliação de Déda, mudar esse rumo é perigoso. “Qual o grande dilema desse debate [eleitoral]? Nós não podemos agora colocar o Brasil em ponto morto. Agora a tarefa é acelerar. O que a oposição propõe é colocar o Brasil no ponto morto, para buscar no passado uma visão de governo que não cumpriu o papel de desenvolver a nação, o país e muito menos o Nordeste”, disse, em entrevista exclusiva. Déda é um dos governadores da nova geração de gestores nordestinos, juntamente com Jaques Wagner (Bahia), Cid Gomes (Ceará) e Eduardo Campos (Pernambuco). Segundo ele, nesses últimos quatro anos foi possível levar o desenvolvimento econômico e social para o Sergipe, graças à parceria com o governo federal e ao surto de desenvolvimento que o Nordeste experimentou na gestão de Lula. “Aqui [no Nordeste], a concentração de renda, de poder e de terra era a marca tradicional. E essa é uma marca que estamos virando, a partir de política de inclusão, abertura cada vez maior de oportunidades que permitem ascensão social”, afirmou. “[O bom momento veio] a partir da criação de uma nova classe média aqui no Nordeste. Talvez aqui ela cresça com mais vigor do que em outras regiões. Poucas regiões do Brasil podem expressar tão bem o sucesso do governo Lula quanto o Nordeste”, disse. “Saímos do esquecimento para a agenda de prioridades do governo. Esse é um legado que o povo não quer perder.” Importância de Dilma Segundo Déda, a candidata do PT, Dilma Rousseff, tem essa visão do Nordeste e sabe que é preciso manter a ampliar as ações na região para que ela esteja no mesmo nível de desenvolvimento de todo país. “Mas para o que ainda falta fazer, é preciso não jogar fora o acúmulo do que foi construído. Não pode engatar pontomorto ou marcha a ré e colocar forças políticas do passado que não cumpriram com a missão que a nação lhes confiou.” Déda conta que Sergipe hoje é o estado nordestino com melhores indicadores sociais e tem mantido um nível de crescimento acima da média nacional. “Nos últimos quatros anos, Sergipe conseguiu sair de um estado de baixo desenvolvimento para ser o primeiro estado do Nordeste a atingir o estágio de médio desenvolvimento”,...

Brasil tem dívida histórica com africanos, afirma Lula

12/07/2010
Ao comentar a série de visitas feitas na semana passada a países africanos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (12) que o Brasil tem uma dívida histórica com o continente. Segundo ele, a África não deve ser tratada como algo secundário, mas como prioridade pelo governo brasileiro. “É muito importante para o Brasil fazer essas viagens porque o Brasil, primeiro, tem compromissos históricos, compromissos políticos de ajudar o Continente Africano a se desenvolver”, disse. “O Brasil tem uma dívida histórica com os africanos, e nós achamos que essa dívida não pode ser paga com dinheiro. Ela é paga com solidariedade, com gestos políticos e com ajuda”, completou. Em seu programa semanal de rádio Café com o Presidente, Lula destacou projetos desenvolvidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) em Gana e lembrou que a balança comercial entre o Brasil e a África passou de US$ 5 bilhões em 2002 para US$ 26 bilhões este ano. O presidente visitou, ao todo, seis países africanos: Cabo Verde, Guiné Equatorial, Quênia, Tanzânia, Zâmbia e África do Sul. Lula retornou ao Brasil no sábado (10). Paula Laboissière / Repórter da Agência Brasil Lula visita Alencar no Hospital Sírio-Libanês  O médico Roberto Kalil Filho, que acompanha o vice-presidente da República no Hospital Sírio-Libanês, informou ontem no final da tarde que José Alencar está bem, estável e tranquilo. Segundo Kalil, hoje (12) ou amanhã ele deve sair da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde está desde a manhã de domingo depois de se submeter a um cateterismo. "Quarta (14) ou quinta-feira ele deve ter alta", disse Kalil. O médico contou que durante a visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a Alencar, no fim da tarde de ontem (11), eles conversaram sobre a Copa do Mundo e assistiram juntos ao fim do jogo em que a Espanha derrotou a Holanda por 1X0. O presidente chegou ao Hospital Sírio-Libanês de helicóptero. Depois da visita, seguiu para o Aeroporto de Congonhas, onde embarcou para Brasília. Kalil Filho disse ainda que Alencar está acompanhado pela mulher dona Marisa, alimenta-se normalmente e deve passar por sessões de quimioterapia para o tratamento do câncer enquanto estiver no hospital....

Espanha se livra da fama de amarelar e leva a Copa do Mundo

12/07/2010
Em sua primeira final de Copa, a Espanha se sagrou campeã mundial. A Holanda, por sua vez, perdeu a terceira decisão e levou para casa, mais uma vez, a fama de amarelar na hora H. Desta vez, no entanto, o time não era o favorito, e em momento algum jogou melhor. A vitória espanhola foi justa; o time conseguiu superar a violência laranja, enquanto os representantes dos Países Baixos não honraram os times de 1974 e 1978. A Copa viu a consagração do Polvo Paul, que acertou todos os prognósticos. O primeiro tempo do jogo foi extremamente violento. Foram cinco cartões amarelos – três para a Holanda e dois para a Espanha – e muito mais faltas que mereceriam advertência. Um dos lances mais violentos da Copa aconteceu aos 27 minutos. De Jong entrou com a sola da chuteira no peito de Xavi Alonso. A agressão mereceu do confuso árbitro inglês Howard Webb apenas um amarelo. Perto dos 45 minutos, Sneijder e Pedro cometeram faltas feias e sequer foram advertidos. A violência impediu que o futebol aparecesse na primeira etapa. Depois dos primeiros minutos de domínio espanhol, a Holanda equilibrou o jogo – nivelado por baixo, que fique claro. O jogo ficou concentrado na intermediária e os torcedores viram apenas um lance de perigo par cada lado. Aos 10, mais uma boa jogada de ataque da Espanha. De pé em pé, a bola sobrou para Sergio Ramos, que ganhou da defesa e cruzou forte na área. A defesa tirou de qualquer jeito para escanteio. Depois da cobrança, a bola achou Villa, que tentou o voleio e mandou a bola na rede pelo lado de fora. Aos 45, a Holanda finalmente levou perigo: Robben recebeu depois de bate-rebate e manda no canto de Casillas, que salvou a Espanha. A primeira etapa viu ainda um pouco de fair play – por pouco, mal sucedido. Aos 33 minutos, Casillas jogou a bola para fora para Puyol se recuperar do choque entre os dois. Quando Heintinga devolveu a bola, o goleiro espanhol não alcançou e teve que dar um toquinho desesperado para escanteio para não levar o gol. Heitinga pediu desculpas e, na cobrança de escanteio, a Holanda devolveu a bola para a Espanha. O pessoal estava em campo mais para belicidade do que para cordialidade, vai ver foi por isso que quase um acidente acontece. Tanto que o lance amistoso não foi suficiente para esfriar o ímpeto faltoso das equipes, principalmente da Holanda. O segundo tempo teve mais um festival de cartões. Foram mais cinco para a Holanda e três para a Espanha. Apesar disso, a qualidade do futebol melhorou um pouco. Robben perdeu duas chances de cara com Casillas. Pela Espanha....

Quem foi governo e não fez o que prometeu, não pode ter credibilidade, afirma Dilma

09/07/2010
A candidata do PT à presidência, Dilma Rousseff, pediu ontem (8) aos adversários um debate de alto nível sobre o futuro do país. Em entrevista coletiva em São José do Rio Preto (SP), Dilma afirmou que tem “um conjunto de realizações a apresentar” aos eleitores. “Então, por que aceitar um debate em nível menor?”, questionou. Para a candidata, a compreensão da população sobre os programas sociais do governo Lula não pode ser subestimada. Quem promete e não faz, segundo Dilma, perde credibilidade. “A população sabe perfeitamente que não é possível que os programas sociais sejam marcas pré-eleitores. Quem, quando estava no governo não fez o que prometeu, não pode, de maneira alguma, ter credibilidade para dizer que vai dobrar o Bolsa Família”, afirmou. Dilma Rousseff acrescentou que o presidente Lula buscou a implantação do programa Bolsa Família desde o primeiro dia de governo. Já o PSDB precisa provar à população que cumpriu seus compromissos sociais. “Nós não somos iguais. Façam o que fizerem, a desconfiança a respeito da capacidade do governo do PSDB de cumprir programas sociais permanece, não por causa das palavras, mas por causa dos atos e fatos que eles produziram ao longo de seus governos”, disse a candidata do PT. www.dilmanaweb.com.br...

CUT e centrais lançam manifesto contra José Serra

09/07/2010
As centrais sindicais lançaram manifesto conjunto na última quarta-feira (7) onde alertam a população para que não se deixe enganar pelas mentiras veiculadas na rádio e na televisão por José Serra, candidato de Fernando Henrique e do PSDB à Presidência da República, a respeito de pretensas medidas que teria proposto em prol da classe trabalhadora. Sob o título “Serra: impostura e golpe contra os trabalhadores”, CUT, Força, CGTB, CTB e NCST denunciam que “o candidato José Serra (PSDB) tem se apresentado como um benemérito dos trabalhadores, divulgando inclusive que é o responsável pela criação do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) e por tirar do papel o Seguro-Desemprego. Não fez nenhuma coisa, nem outra. Aliás, tanto no Congresso Nacional quanto no governo, sua marca registrada foi atuar contra os trabalhadores”. De acordo com as centrais, “a mentira tem perna curta e os fatos desmascaram o tucano”. Na avaliação dos presidentes Artur Henrique, da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Miguel Torres (em exercício), da Força Sindical; Antonio Neto, da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB); Wagner Gomes, da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e José Calixto Ramos, da Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), o fundamental é que a população seja informada, para que dimensione o tamanho da falsidade que vem sendo divulgada pelo PSDB. “A verdade”, esclareceram, é que “o seguro-desemprego foi criado pelo decreto presidencial nº 2.284, de 10 de março de 1986, assinado pelo então presidente José Sarney. Sua regulamentação ocorreu em 30 de abril daquele ano, através do decreto nº 92.608, passando a ser concedido imediatamente aos trabalhadores”. Da mesma forma, “o FAT foi criado pelo Projeto de Lei nº 991, de 1988, de autoria do deputado Jorge Uequed (PMDB-RS). Um ano depois Serra apresentou um projeto sobre o FAT (nº 2.250/1989), que foi considerado prejudicado pelo plenário da Câmara dos Deputados, na sessão de 13 de dezembro de 1989, uma vez que o projeto de Jorge Uequed já havia sido aprovado”. Na Assembleia Nacional Constituinte (1987/1988), o candidato tucano votou reiteradamente contra os trabalhadores, assinala o manifesto: “Serra não votou pela redução da jornada de trabalho para 40 horas; não votou pela garantia de aumento real do salário mínimo; não votou pelo abono de férias de 1/3 do salário; não votou para garantir 30 dias de aviso prévio; não votou pelo aviso prévio proporcional; não votou pela estabilidade do dirigente sindical; não votou pelo direito de greve; não votou pela licença paternidade; não votou pela nacionalização das reservas minerais”. Por isso, recordam os sindicalistas, “o Diap (Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar), órgão de assessoria dos trabalhadores, deu nota 3,75 para o desempenho de Serra na Constituinte”. Vale lembrar que no primeiro...

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