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No Brasil, tucano voa com dinheiro público

03/04/2009
No mínimo indecoroso o hábito do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), ex-presidente nacional da legenda tucana, de voar em jatinhos fretados pagos com dinheiro público do Senado Federal. Mas é o que denuncia reportagem de hoje da Folha de S. Paulo, com base em dados do Sistema de Acompanhamento do Orçamento (SIAFI). O levantamento publicado pelo jornal indica que Tasso Jereissati tem o hábito de somar passagens aéreas oficiais do Senado para fretar jatos particulares. Com essa prática, de 2005 até hoje, o senador gastou R$ 469 mil. Ele confirma ao jornal que o Senado paga os aviões fretados por ele, mas só assume gastos de R$ 358 mil. Mesmo esse valor ele reconhece ser alto, mas justifica que compreende o período entre 2005-2006, quando era presidente nacional do PSDB. Ou seja, as verbas do Senado pagaram viagens partidárias do tucanato. Pior, o controle do SIAFI rastreia gastos de R$ 335 mil do senador entre 2005 a 2007 mas, após esse período, embora as despesas apareçam como "fretamento de jato pelo senador", não há mais registro do seu nome. Sobre o senador recaem também suspeitas de que compra combustíveis de avião com verbas de passagens aéreas da Casa. Vejam só, logo o senador, uma das principais estrelas da constelação – ou seria dos ares? – tucana, um pessoal que posa de probo, de vestais, que vive alardeando transparência… Desde quando transparência é esconder e retirar do sistema a prestação de contas das viagens em jatos fretados com dinheiro do Senado?   Vejam quem autoriza as decolagens do senador Em sua defesa, Tasso Jereissati (PSDB – CE) confirma ter usado os jatinhos fretados nos momentos em que seu Citation particular (que custa US$ 3 milhões) esteve indisponível ou em revisão. Então, de 2005 para cá, seu jatinho esteve quase uma dúzia e meia de vezes nessa condição, porque segundo a Folha de S.Paulo, foram pelo menos 16 pagamentos desde aquele ano. Por fim, ele alega ter recebido autorização especial do então diretor-geral da Casa, Agaciel Maia, referendada pessoalmente pelo então 1º secretário da Casa, (e sem consulta à Mesa Diretora), o nosso conhecido senador Efraim Morais (DEM-PB). Agaciel, você se lembra, renunciou à diretoria geral do Senado há duas semanas, depois de descobrirem que ele comprou uma mansão de R$ 5 milhões e colocou em nome de um irmão. O senador Efraim é acusado de nepotismo exacerbado – contratou 13 parentes em seus gabinetes, entre os quais filha, genro, sobrinho e filho de sua suplente; licitações superfaturadas; contratos fraudulentos por um dos quais deu um prejuízo de R$ 30 milhões ao Senado; e de ter fixação por construir anexos faraônicos para a Casa (queria construir a UNILEGIS – Universidade do Legislativo,...

População adere à campanha

03/04/2009
A campanha pela implantação do Salário Mínimo Estadual segue arrecadando apoio para o abaixo assinado que garantirá a tramitação de projeto de lei de iniciativa popular na Assembléia Legislativa do Estado. Pelo número de eleitores, o mínimo necessário é de 30 mil assinaturas, mas o objetivo é coletar cerca de 100 mil. Inicialmente a tentativa era de que o governador encaminhasse o projeto como de sua autoria conforme estabelece a legislação que veta a autoria parlamentar, mas após dois anos de debates no movimento sindical e na sociedade, nenhuma ação foi feita. O movimento sindical defende o salário mínimo estadual como uma ferramenta de distribuição de renda, como se tornou o Salário Mínimo Nacional após os investimentos do Governo Lula. Santa Catarina é o único Estado nas regiões sul e sudeste que não possui esta ferramenta. Segundo levantamento do Dieese o piso de R$ 587,00 irá beneficiar mais de 400 mil trabalhadoras e trabalhadores catarinenses. Para as cinco centrais sindicais que coordenam conjuntamente a campanha, a idéia não é apenas fazer a coleta, mas criar a oportunidade de debater o projeto com a sociedade. Em todos os municípios em que é feita a campanha a população tem se manifestado favorável ao projeto. “Ela não só o apóia como estranha o fato do governador até hoje não ter encaminhado o projeto de lei para a Assembléia” declarou Ivo Castanheira diretor da Fecesc. A arrecadação, que iniciou no dia sete de março e segue até o final de maio já atingiu mais de 15 mil assinaturas....

Medo de perder emprego leva brasileiro a consumir menos, revela CNI

03/04/2009
O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), divulgado na quinta-feira (2) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que o risco do desemprego está desmotivando o brasileiro a consumir. "A deterioração do mercado de trabalho, que se manifesta no desemprego, foi o ponto mais importante apontado pela pesquisa. Constatamos que para 70% da população o desemprego vai aumentar [51%] ou vai aumentar muito [19%]”, disse à Agência Brasil o gerente de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco. Para Castelo Branco, “o medo de perder o emprego faz com que as pessoas fiquem mais receosas de consumir, tomar créditos, financiamentos ou assumir prestações”. De acordo com ele, esse temor afeta principalmente o consumo de bens de maior valor, "por dependerem do comprometimento da renda futura”. O Inec mostra a expectativa dos consumidores para o ano, a satisfação com a vida e as intenções de compras para o trimestre, entre outros indicadores. “Nessa pesquisa em especial buscamos mostrar como o consumidor está se adequando a esse ambiente mais desfavorável da economia internacional e brasileira”, disse o gerente da CNI. A expectativa de renda pessoal não demonstra tanto pessimismo. A pesquisa aponta que 47% da população têm a expectativa de que a renda não vai mudar. Para 32% dos entrevistados, os rendimentos vão aumentar e para 8% vão aumentar muito. Apenas 13% acreditam que, com a crise econômica, a renda vai diminuir e, para 1%, ela vai diminuir muito. Essa tendência é confirmada quando a avaliação diz respeito à situação financeira: 47% das pessoas acham que a situação financeira continuará igual e 19% prevêem piora. Para 34%, a situação financeira melhorará (30%) ou melhorará muito (4%). “Em relação à inflação, talvez haja uma pequena surpresa positiva. Há uma percepção por parte dos indivíduos de que a inflação tende à queda nos próximos meses”, disse o técnico da CNI. Segundo o Inec, a expectativa do consumidor sobre a inflação melhorou em 1,4% na comparação com último trimestre de 2008. Contudo acumula uma queda de 11,7%, se comparada a março de 2008. “Excetuando-se o observado em dezembro, este índice é o menor desde março de 2001”, explicou Castelo Branco....

Caravana em Defesa do SUS percorre o País

03/04/2009
O Conselho Nacional de Saúde (CNS), em parceria com o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP), os Conselhos Estaduais de Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) e os Movimentos Sociais, está lançando, em todos Estados brasileiros, neste ano de 2009, a Caravana em Defesa do SUS. A proposta da Caravana faz parte da Agenda Política do Conselho Nacional de Saúde aprovada pelo pleno em sua reunião ordinária de janeiro de 2009, que inclui temas como a Gestão do Trabalho, Modelo de Atenção, Financiamento, Controle Social, Intersetorialidade, Complexo Produtivo da Saúde e Humanização no SUS, definidos como estratégia para o cumprimento de suas ações. Um dos pontos importantes do evento é o lançamento da Campanha do SUS como Patrimônio Social, Cultural, Imaterial da Humanidade, além da Campanha em favor da Regulamentação da Emenda Constitucional nº29, que está recebendo contribuições e apoio por meio de assinaturas eletrônicas na internet (http: //www.conselho.saude.gov.br). A proposta foi apresentada em ato público no Fórum Social Mundial da Saúde, em janeiro, e depois lançada oficialmente na Câmara dos Deputados, no dia 12 de março, com a participação de diversos parlamentares, gestores, trabalhadores e representantes de movimentos populares. Com o tema “Todos em Defesa do SUS”, a ideia da caravana é discutir os problemas e os avanços do SUS em cada Unidade da Federação. Depois, todas as propostas serão apresentadas durante um Encontro Nacional em Brasília, no mês de dezembro....

Aos que fingem não entender a metáfora “gente branca de olhos azuis”

02/04/2009
“Essa crise não foi gerada por nenhum negro, índio ou pobre. Essa crise foi feita por gente branca, de olhos azuis.” Estas 21 palavras foram pronunciadas pausadamente pelo presidente Lula em coletiva de imprensa ao lado do primeiro-ministro da Inglaterra, Gordon Brown. Todo mundo viu pela televisão. Colunistas alvoroçados trataram de enxergar nelas uma ponta de preconceito ou discriminação racial às avessas. Nada disso. A grande imprensa local e internacional tratou de difundir que as expressões de Lula causaram constrangimento às autoridades britânicas. É bem provável. E que diante de tão altos dignitários mancharam a honra e a credibilidade do país além de cobrir o governo brasileiro de vergonha. É o que eles especulam. Na verdade, a metáfora de Lula, de ínfimos 21 vocábulos, vale mais que um daqueles grandiloquentes e loquazes manifestos. Vou mais além: é a síntese moderna de um tratado de sociologia e política que as massas entendem e que define claramente os lados em disputa no atual cenário internacional. Hipérbole? A imprensa internacional deste domingo, 29 de março, traduziu à perfeição a “gente branca de olhos azuis”. O conceituado The New York Times, nos dias que antecedem o G-20 de Londres, abriu manchete para a sua longa análise: ‘Capitalismo anglo-americano em julgamento’ Alertou que Obama vai enfrentar um mundo desafiador. “Os americanos viajavam por Brasil, India, China dando lição de moral sobre a necessidade de abrir e desregular mercados. Agora essas políticas são vistas como os réus do colapso”. Por sua vez o Huffington Post, o mais importante jornal da Internet, escancarou: “Lula: nós rejeitamos a fé cega nos mercados”. acrescentando: “Brazil’s president: White, Blue-eyed Bankers have brought world economy to the knees”, ou, “Presidente do Brasil: Banqueiros de olhos azuis fizeram a economia mundial dobrar os joelhos”. O Financial Times, catecismo dos economistas de todos os quadrantes, estampou: “O comentário de Lula diante de Gordon Brown “ressalta o risco de confronto entre os emergentes e os aíses mais ricos.” E para que não reste dúvidas, o prestigioso jornal nglês, *The Observer *trombeteou em título de página dupla: “’Blue-Eyed ankers prompt G20 divide’”, ou seja, “’Banqueiros de olhos azuis’ levam o 20 à divisão’”. Não precisaria explicar, mas Lula foi explícito na Cúpula de Líderes progressistas reunida em Viña Del Mar, Chile, no dia seguinte, diante de ersonalidades como Joseph Biden, vice-presidente dos Estados Unidos, Gordon Brown, Michele Bachelet, Jose Luiz Zapatero, Cristina Fernández de Kirchner, Tabaré Vázquez e Jens Stoltenberg, premiê da Noruega. O nosso presidente ao ler seu discurso incomodou, constrangeu como gostam de dizer nossos ínclitos comentaristas, o senhor Biden e outra vez o prime minister Brown, defendendo vigorosamente um Estado forte, aduzindo que o mundo está pagando o preço do fracasso...

Maioria de brasileiros vê fim da crise até 2010, diz pesquisa

02/04/2009
A maioria dos brasileiros diz que a economia vai se recuperar da atual crise mundial em 2010, segundo pesquisa do Serviço Mundial da BBC divulgada na quarta-feira. A sondagem realizada em 24 países mostra que 78% dos entrevistados em nove capitais brasileiras creem que a crise terminará dentro de um ano –incluindo 44% que acham que o prazo será de apenas seis meses. O país com menos expectativas de uma pronta recuperação é o Japão, onde apenas 9% dos entrevistados se incluem nesse grupo. Entretanto, quase um em cada três brasileiros diz não ter sido afetado pela crise global. G20 – A pesquisa, realizada pelo instituto internacional GlobeScan e pela Universidade de Maryland para o Serviço Mundial da BBC, entrevistou 29.913 pessoas entre 24 de novembro de 2008 e 27 de fevereiro de 2009 em 24 países, sendo 15 deles membros do G20. Deste total, 70% acreditam que a atual crise global mostra que são necessárias "grandes mudanças" na maneira como a economia mundial é conduzida. No Brasil, este grupo inclui 77% dos entrevistados. Outros 71% dos brasileiros acreditam que a economia brasileira também precisa de grandes mudanças para poder responder à crise. "A pesquisa revela um apelo mundial para que se tome atitudes firmes na cúpula do G20 (realizada em Londres nesta quinta-feira)", disse Doug Miller, diretor do GlobeScan. "Os resultados sugerem que a maioria das pessoas vê o atual sistema econômico mundial como um fracasso." BBC Brasil...

Ponto Frio tem novo interessado

02/04/2009
Depois do Grupo Silvio Santos, agora é a vez das Lojas Americanas A Lojas Americanas confirmou hoje que está avaliando a Globex Utilidades, controladora da varejista Ponto Frio. Em nota enviada ao mercado, a empresa diz que “iniciou, em caráter totalmente preliminar, uma análise de informações que nos foram disponibilizadas”. No último fim de semana, a Globex enviou fato relevante à CVM, informando que “contratou uma instituição financeira para assessorá-la na negociação com potenciais interessados em adquirir o controle da companhia”. Segundo a Lojas Americanas, a análise começou nos últimos dois dias, não havendo qualquer juízo ou decisão formado, sequer preliminar, a respeito do tema, muito menos qualquer tipo de proposta comercial, vinculativa ou não. Portanto, a empresa nega informações que vêm sendo veiculadas na imprensa acerca de qualquer estrutura para a eventual realização de uma transação ou de um suposto “particular” interesse por algum segmento específico da operação. A Lojas Americanas ressalta que analisa permanentemente, como parte de sua estratégia empresarial e no interesse de seus acionistas, eventuais oportunidades de negócio que lhe são apresentadas, e manterá o mercado informado a respeito de qualquer eventual desenvolvimento efetivo da matéria, não pretendendo voltar a manifestar-se a respeito até que isto ocorra. “Teme a companhia que, em processos dessa natureza, de caráter potencialmente competitivo, reagir a conjecturas repetidas acerca de hipóteses futuras ou a discussões buscando revelar antecipadamente a sua estratégia negocial em um caso concreto pode ter resultados adversos, pondo em risco o legítimo interesse da companhia e de seus acionistas na preservação da eficácia dessa estratégia”, diz a nota....
Países ricos devem priorizar a solução de seus problemas internos de crédito, diz Lula
02/04/2009
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu ontem (2) que para resolver a atual crise econômica mundial, os países ricos devem, primeiro, solucionar os problemas de seus mercados internos de crédito bancário. Para o presidente, com isso feito, metade do caminho para a solução da crise já estaria percorrido. “É resolver o problema do sistema financeiro interno de cada país para que os bancos voltem a fazer crédito para a população, é restabelecer a confiança para se voltar a consumir. Isso já seria 50% ou 60% de caminho andado”, afirmou Lula, durante viagem de Paris para Londres. O presidente também destacou o papel dos países ricos, em particular dos Estados Unidos, para reverter as dificuldades enfrentadas pelo mercado financeiro. “Essa crise pega alguns países como os Estados Unidos, que têm mais responsabilidade com a crise porque são o país mais rico do mundo, que têm que resolver o problema externo e o problema interno”. Ele explicou que as medidas a serem tomadas devem recuperar a demanda interna dos países, fazendo com que a população volte a consumir. Em seguida, o foco seria, na opinião de Lula, irrigar o crédito internacional, por exemplo, disponibilizando dinheiro para ser emprestado via Fundo Monetário Internacional (FMI). “Os que podem mais vão contribuir para restabelecer o crédito externo, sobretudo para facilitar o fluxo de exportação, para isso você precisa fortalecer o Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial”, completou. Lula também ressaltou que não se pode começar a reunião do G20, em Londres, pensando que nada vai ser resolvido. Na visão do presidente, se isso acontecesse, o grupo começaria a perder a credibilidade frente à população. Além disso, ele afirmou que a situação da economia mundial não pode esperar por uma próxima reunião, daqui a quatro meses, para ser resolvida.   Ao chegar à reunião do G20, Obama diz que Lula é o político mais popular do mundo Um vídeo da BBC Brasil mostra que, diante do primeiro-ministro da Austrália, Kevin Rudd, Obama cumprimentou Lula e disse, num momento de descontração: “Esse é o cara. Eu adoro esse cara”. Em seguida, o presidente americano se dirigiu ao primeiro-ministro australiano e afirmou que Lula é o político mais popular do mundo.Rudd acrescentou: “O mais popular político de longo mandato”. O presidente americano respondeu na sequência: “É porque ele é boa pinta”. Agência...

Atos em favor do diploma para jornalistas

01/04/2009
O Supremo Tribunal Federal (STF) poderá julgar nesta quarta-feira (1º) o Recurso Extraordinário que questiona a constitucionalidade da exigência do diploma em Jornalismo como requisito para o exercício da profissão. Atos em favor do diploma reuniram jornalistas, estudantes de comunicação, professores e sindicalistas em todo o País Em Goiânia, no Ato contra a Crise e as Demissões, realizado segunda-feira e organizado pelas centrais sindicais, os trabalhadores de Goiás disseram Sim à exigência da formação superior em Jornalismo como condição para o exercício da profissão. O Sindicato dos Jornalistas de Goiás se fez presente na manifestação, que teve início na Praça do Bandeirante (Centro) e seguiu em passeata rumo ao Palácio das Esmeraldas (sede do governo estadual). Na manifestação, o presidente do Sindicato, Luiz Spada, disse que os jornalistas integravam a luta contra a crise e as demissões, pois se trata de um problema que também atinge os jornalistas. Ele fez um breve relato da questão do diploma e obteve o apoio dos trabalhadores à luta para que o Supremo Tribunal Federal mantenha essa exigência para a obtenção do registro profissional. Representantes da Campanha em Defesa do Diploma participaram de atos semelhantes em diversos estados. Em Santa Catarina, na terça-feira, o Sindicato promoveu no auditório da Fecesc, em Florianópolis, o lançamento do livro Formação Superior em Jornalismo – Uma Exigência que Interessa á Sociedade, com a presença de organizadores e autores de textos. Na segunda, dia 30, o curso de Jornalismo da UFSC promoveu a aula inaugural de 2009, no auditório do CCE/UFSC, comemorativa aos seus 30 anos, com participação de dirigentes da FENAJ. No dia 1º, o Sindicato promoverá ato público em frente ao TRF. No Rio de Janeiro, realizaram, no início da tarde de terça (31), um ato público pela manutenção da necessidade do diploma de jornalista para o exercício da profissão. A concentração aconteceu na Cinelândia, em frente à Câmara dos Vereadores. A presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio, Suzana Blass, afirmou que a formação universitária ajuda a qualificar o profissional da comunicação, gerando reflexos positivos para toda a sociedade. “O jornalista precisa ter muita responsabilidade, pois é um mediador na sociedade, ao levar as denúncias do cidadão para o poder público tomar providências. O diploma profissionalizou o jornalismo, que hoje é bem mais ético e comprometido com a responsabilidade social”, destacou Suzana. Para o estudante de comunicação da universidade Unicarioca Sidônio Santos Macedo Júnior, a manutenção da exigência do diploma é uma conquista coletiva. “Antes de tudo, é um direito da sociedade, de ter informação tratada com respeito e qualidade. Hoje em dia todos têm o direito de escrever, de publicar o seu blog, mas existe diferença entre o que é notícia...

Estudantes já podem se inscrever FIES

31/03/2009
Estudantes do ensino superior interessados em participar do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) podem se inscrever a partir de ontem (30). O programa é destinado a alunos de instituições particulares que não têm condições de arcar integralmente com os custos de sua formação. As inscrições devem ser feitas até 17 de abril pela internet. O candidato deve preencher a ficha de inscrição, imprimi-la em duas vias e entregá-la na instituição de ensino onde estuda. O financiamento estudantil é operacionalizado pela Caixa Econômica Federal, que financia de 50% a 75% das mensalidades. A taxa de juros do Fies é fixa: de 3,5% ao ano para os cursos de licenciatura, pedagogia, normal superior e tecnológicos e de 6,5% ao ano para as demais graduações. Ao longo da graduação, o estudante se compromete a pagar uma taxa de até R$ 50 a cada três meses. Após a formatura, o ex-aluno tem um período de carência de seis meses e em seguida deve começar a pagar as prestações. As informações sobre o programa e a ficha de inscrição estão disponíveis no site da Caixa. Agência Brasil...

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