16/03/2018
Nota oficial da CUT exige urgência, rigor e justiça na apuração do brutal assassinato da vereadora do PSOL do Rio de Janeiro A Central Única dos Trabalhadores (CUT-Brasil) manifesta seu pesar e veemente repúdio ao assassinato da ativista dos direitos humanos e vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ) e do motorista Anderson Gomes, no centro do Rio de Janeiro, na noite de quarta-feira (14). A familiares, amigos, amigas, companheiros e companheiras de militância, manifestamos nossa solidariedade neste momento de dor e consternação. Recentemente, Marielle havia sido nomeada relatora da comissão que vai acompanhar a intervenção militar na segurança pública do estado do Rio de Janeiro e vinha denunciando abuso de autoridade e violência por parte de integrantes do 41º Batalhão da Polícia Militar do RJ contra moradores de Acari. Exigimos urgência, rigor e justiça aos órgãos responsáveis pela apuração deste crime hediondo e a punição dos culpados, bem como a devida proteção às demais lideranças populares que, assim como Marielle, defendem a democracia e os direitos humanos e denunciam a violência das forças policiais e militares. A CUT convoca as trabalhadoras e trabalhadores para os atos e manifestações agendadas em todo o país em protesto contra a execução de Marielle. Marielle Franco, presente! Hoje e sempre! Executiva da...12/03/2018
Com mais de 1.300 atividades e um único slogan – resistência –, evento pretende reunir 60 mil pessoas durante cinco dias. Delegação da FECESC e Sindicatos filiados estará em Salvador Com o tema central “Povos, Territórios e Movimentos em Resistência”, e o slogan “Resistir é criar, resistir é transformar”, o Fórum Social Mundial (FSM) deve ser um evento de resistência contra os retrocessos e os ataques à democracia no Brasil. Criado em 2001, em Porto Alegre, o FSM 2018 será realizado entre terça (13) e sábado (17), em Salvador. Com programação vasta e diversificada, o evento terá como território principal o Campus de Ondina, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), além de outros locais da capital baiana, como o Parque do Abaeté, em Itapuã, e o Parque São Bartolomeu, no Subúrbio Ferroviário da cidade. Segundo os organizadores, são esperadas cerca de 60 mil pessoas, de 120 países, reunidas para debater e definir novas alternativas e estratégias de enfrentamento ao neoliberalismo, aos golpes e genocídios que diversos países enfrentam na atualidade. Com mais de 1.500 coletivos, organizações e entidades cadastradas, e em torno de 1.300 atividades autogestionadas inscritas, o Fórum Social Mundial reunirá representantes de entidades de países como Canadá, Marrocos, Finlândia, França, Alemanha, Tunísia, Guiné, Senegal, além de países sul-americanos e representações nacionais. Entre as presenças confirmadas estão a dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, Fernando Lugo, do Paraguai, e José Mujica, do Uruguai. Também participarão o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, a militante indígena e pré-candidata à vice-presidência pelo Psol Sônia Guajajara, a presidente da Federação Democrática Internacional de Mulheres (FDIM), Lorena Peña, e o filósofo do Congo Godefroid Ka Mana Kangudie. Participarão ainda das atividades do FSM Abdellah Saaf, ex-ministro da Educação de Marrocos; Eda Duzgun, liderança das mulheres curdas; Sara Soujar, do Movimento de Combate ao Racismo e Xenofobia do Norte de Marrocos; Mamadou Sarr, militante da Mauritânia para defesa dos negros; e Gustave Massaih, membro fundador do movimento de Maio 68, na França, entre dezenas de outras lideranças e ativistas internacionais. Participação da FECESC e Sindicatos filiados A FECESC e Sindicatos filiados estarão presentes na edição 2018 do Fórum Social Mundial numa delegação de 10 pessoas. O presidente da Federação, Francisco Alano, e a diretora da Executiva Rosemeri Miranda Prado; os dirigentes Cleverson Luiz Telles da Silva e Silvio Cesar Felix, do SEC Palhoça; Fernando José Camargo, do SEC Canoinhas; Joélcio César dos Santos, do SEC Araranguá; Julio Cesa Fontes, do SEC Imbituba; Marcos Roberto Souza de Oliveira, so SEC Curitibanos; Nivaldo Rodrigues, do SEC Laguna; e Vilmar Zollner, do SEC Caçador formam a delegação. PROGRAMAÇÃO Assembleias,Tribunais e Marchas Terça 13 Já tradicional desde o primeiro FSM, o...07/03/2018
Em Santa Catarina, as Cutistas, em parceria com os movimentos sociais e populares, farão debates e atos em todas as regiões do Estado para lutar por direitos iguais para todos e todas. Para lutar pela igualdade de gênero, pelo fim do machismo e da violência contra mulher, ações acontecerão durante todo o mês de março no país em defesa dos direitos das mulheres. Em Santa Catarina, as Cutistas, em parceria com os movimentos sociais e populares, farão debates e atos em todas as regiões do Estado para lutar por direitos iguais para todos e todas. Hoje as mulheres são a minoria em cargos políticos e sofrem com a disparidade salarial, com salários que chegam a ser cerca de 60% menores que um homem que ocupa o mesmo cargo. As mulheres também são as que mais sofreram com as medidas do governo golpista de Michel Temer e já sentem mais dos que os homens os efeitos da Reforma Trabalhista. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE mostram que no Estado, enquanto entre os homens o índice de desemprego foi de 5,7%, entre as mulheres esse número chegou a 7,2%. Além de sofrerem nas relações de trabalho, as mulheres também sofrem em casa, vítimas da violência doméstica. Doze mulheres são assassinadas todos os dias, em média, no Brasil. São 4.473 homicídios dolosos, sendo 946 feminicídios, ou seja, casos de mulheres mortas em crimes de ódio motivados pela condição de gênero. O dia 8 de março é marcado pelo dia internacional da mulher, uma data que foi instituída para lembrar as milhares de mulheres que lutaram e morreram para conquistar direitos. Em Santa Catarina, onze cidades farão atividades com as mulheres trabalhadoras. Confira, programe-se e participe. Atividades do mês das mulheres em Santa Catarina: OESTE Chapecó 08/03 – Quinta-feira Atividades da Frente Brasil Popular Oeste 9h – Praça Coronel Bertaso -Aula pública com o tema “Mulheres contra toda forma de opressão”, com Fernanda Ely Borba, da UBM 10h – Praça Coronel Bertaso – Aula Pública com o tema “Violência gerada pelo pacote de maldades do Governo Temer”, com Justina Cima, da MMC 11h – Caminhada pela Avenida Getúlio Vargas Atividades do Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) 9h – Praça Coronel Bertaso – Diálogo e conscientização sobre a importância do enfrentamento à violência contra a mulher 13h30 – Centro de Cultura e Eventos – Sessão solene com homenagens, atividades culturais e confraternização 14h – Comunidade Faxinal dos Rosas (Casa da Rosalina Silva) – tarde de estudos e confraternização Xaxim 08/03 – Quinta-feira 20h – Biblioteca do Celer Faculdades – exposição de livros de autoria feminina e roda de conversas com representantes do Coletivo Janete Cassol Seara 08/03 – Quinta-feira...06/03/2018
A Assembleia Legislativa, atendendo a uma proposição do deputado Padre Pedro Baldissera (PT) e da Regional Sul 4 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), promoveu na noite do dia 5 de março sessão especial para destacar a Campanha da Fraternidade de 2018. A mobilização é uma tradição da Igreja Católica e desde 1964 marca o início do período de quaresma no Brasil. Na edição deste ano o tema escolhido foi “Fraternidade e Superação da Violência”. O evento contou com a presença de lideranças políticas, eclesiásticas, representantes de poderes, órgãos públicos e entidades sociais. Os diretores da FECESC Francisco Alano e Nadir Cardozo dos Santos e os dirigentes Edson Daqmin (SEC Joaçaba), Vilmar Zollner e Adriana Rodrigues (SEC Caçador) estiveram presentes. Da tribuna, Baldissera afirmou que o Brasil, que conta com uma população equivalente a 3% da população mundial, é responsável por 13% dos assassinatos cometidos em nível mundial, sendo a maioria deles contra jovens, negros e pobres. O país, disse, também é um dos que mais fere e mata mulheres, com um histórico de agressões a povos originários e, mais recentemente, contra refugiados. Diante deste cenário, ele considerou acertada a decisão da Igreja em colocar a questão em evidência. “A CNBB foi muito oportuna em escolher nesse ano de 2018 a superação da violência como tema da Campanha da Fraternidade. Isso porque a violência e o ódio ganharam fermento nos últimos anos e avançam não só na vida real, mas também no ambiente virtual”, disse. Homenageados Ainda durante a sessão, foram entregues placas e certificados às pessoas e instituições que contribuíram para o fortalecimento dos ideais associados à Campanha da Fraternidade. Dom João Francisco Salm, bispo da Diocese de Tubarão e presidente da CNBB Regional Sul 4; Dom Wilson Tadeu Jönck, arcebispo da Arquidiocese de Florianópolis; Dom Francisco Carlos Bach, bispo da Diocese de Joinville; Dom Severino Clasen, bispo da Diocese de Caçador; Dom Odelir José Magri, bispo da Diocese de Chapecó; Dom Rafael Biernaski, bispo da Diocese de Blumenau; Dom Mário Marquez, bispo da Diocese de Joaçaba; Dom Nelson Westrupp, administrador apostólico da Diocese de Lages; Dom Onécimo Alberton, bispo da Diocese de Rio do Sul; Dom Jacinto Inácio Flach, bispo da Diocese de Criciúma; Rede Marista Marista de Solidariedade; Pastoral Carcerária da Regional Sul 4; Rede de Desenvolvimento Comunitário Casa de Gente; Associação Vida Nueva; Movimento Nacional de Direitos Humanos-SC; Pastoral da Juventude da Regional Sul 4; Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura Familiar (Fetraf-SC); Pastoral do Migrante da Arquidiocese de Florianópolis; Instituto Catarinense de Juventude; Marcha Mundial de Mulheres; Cooperativa Comunicacional Sul – Desacato; Pró Comitê de Combate e Prevenção à Tortura; União de Negros pela Igualdade (Unegro); Comissão Indígena Guarani Nhemonguethá; Instituto...05/03/2018
Diferente, sim! Desigual, nunca! Antes de tudo, humanas. Igualmente, cidadãs. Temos o direito de poder escolher E que nossas escolhas sejam respeitadas. Nossa inteligência não é inferior, Nossa capacidade não é menor, Nossos desejos não são piores. Não queremos o “nosso” espaço. Queremos dividir o “mesmo” espaço. A violência, qualquer que seja, contra a mulher, por ser mulher, É violência, contra a humanidade, por ser humana. Somos diferentes, sim! Desiguais, nunca! A homenagem da FECESC às mulheres neste 8 de março de 2018 foi composta por mensagem de Antônio...Siga-nos
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