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Para Lula, estancar a crise deve ser a prioridade do G20

06/04/2009
Brasília – Ao comentar a reunião do G20 realizada em Londres na semana passada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (6) que há “vontade política” e “disposição extraordinária” por parte dos líderes e que a prioridade, a partir de agora, é “estancar a crise”. Ele elogiou ainda a decisão do grupo de retomar as discussões da Rodada Doha. Lula ressaltou que houve consenso em relação às medidas a serem adotadas para reduzir os reflexos da crise financeira internacional e que, “pela primeira vez”, os presidentes demonstraram “maturidade” para lidar com o problema. “Eu disse que os países emergentes não estavam precisando apenas da ajuda dos países ricos e que o que nós queríamos era que os países ricos resolvessesm suas próprias crises para que a gente pudesse voltar à normalidade”, disse, em seu programa semanal Café com o Presidente. Lula lembrou que a crise nos Estados Unidos, na Europa e na Ásia é de “grande profundidade” e que, por serem as economias com maior quantidade de crédito, “na medida em que páram, pára a economia mundial”. “Penso que foi um passo extramamente importante para que os países que estão em piores situações possam voltar a crescer em 2010.” Para o presidente, medidas anunciadas durante o encontro – como a decisão de fortalecer instituições multilaterais de financiamento – irão trazer resultados para os mais afetados pela crise, uma vez que as “condicionalidades da década de 80” para a concessão de financiamento não existirão mais. Os líderes mundiais, segundo ele, estão “convencidos” de que é preciso retomar o crédito para facilitar o fluxo na balança comercial e que as economias precisam voltar a gerar empregos. Para Lula, esse é o sinal de que o Brasil está “totalmente correto” ao tomar medidas como fortalecer obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). “Anunciamos um programa habitacional, um novo programa de redução de impostos para o carro e para a construção civil. Se todos os países fizerem isso, temos uma grande possibilidade de ver o emprego voltar a acontecer na vida das pessoas.”   Agência...

Comércio de Lebon Régis não abrirá aos domingos

06/04/2009
A Câmara de Vereadores de Lebon Régis aprovou na última quarta-feira (1º) uma emenda à lei que regulamenta o horário de funcionamento do comércio no município proibindo sua abertura aos domingos. O fato de não haver a regulamentação estava criando conflitos até mesmo entre os supermercadistas. Após várias reuniões entre a CDL, representantes dos supermercadistas e o Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Caçador e Região foi apresentada à Câmara de Vereadores uma proposta de emenda à lei. Aprovada na última quarta-feira a legislação prevê a abertura dos mercados de segunda a sexta-feira das 8h às 19h30 e aos sábados até as 18h. Já o comércio funcionará de segunda a sexta-feira até às 18h e em dois sábados até as 16h. Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Vilmar Zollner a iniciativa dos supermercadistas em propor uma solução para os conflitos demonstrou a maturidade do setor. “A maioria estava ciente de que a melhor alternativa era o fechamento aos domingos”, informou Zollner. A luta contra a abertura do comércio aos domingos é uma das principais bandeiras da Fecesc que defende que a qualidade de vida passa pelo descanso aos domingos. A abertura do comércio aos domingos não garante a geração de emprego já que o excesso de horas extras e o revezamento de funcionários impede a criação de novas vagas. Outro fator é que os comerciários que trabalham nos domingos não recebem o adicional que está previsto na legislação. Os pequenos comerciantes também são prejudicados já que não têm condições de concorrer com as grandes redes do comércio e acabam, muitas vezes, obrigados a fechar as portas e demitir, agravando ainda mais o problema do desemprego....

O Brasil de Lula sai bem na foto

04/04/2009
Na foto dos 31 líderes mundiais reunidos quarta-feira no encontro ampliado do G20 em Londres para decidir os novos rumos do planeta diante da crise, o presidente Lula aparece sentado, sorridente ao lado da rainha Elizabeth 2ª e do anfitrião, o primeiro-ministro britânico Gordon Brown. Atrás dele, em pé, com o mesmo sorriso franco, está o homem mais poderoso do mundo, Barack Obama, o presidente dos Estados Unidos, que deixou o Clóvis Rossi tão encantado durante uma entrevista que nem falou da foto em sua coluna. Pode parecer um detalhe banal, tanto que a foto não está nem na primeira página da Folha, o jornal que assino e leio no café da manhã. Também não se faz, nos caudalosos textos das páginas internas, qualquer referência à posição privilegiada do nosso presidente na foto oficial. Quais foram os critérios? Quem determinou onde ficaria cada um dos líderes? Gostaria de saber. Será que não havia nenhum repórter lá quando este time dos donos do poder mundial se ajeitou e posou para a fotografia? Trata-se de uma imagem emblemática sobre a nova posição que o Brasil ocupa no mundo, pois até pouco tempo atrás não era tão comum o nosso país participar de reuniões deste porte, muito menos o presidente brasileiro sair tão bem na foto, cheio de graça e moral. “Para um torneiro-mecânico até que está bom demais…”, eu costumava brincar com ele quando o acompanhava a estas reuniões nos dois primeiros anos de governo. Até para o próprio Lula, acho que tudo isso já virou rotina e nem lhe chama mais a atenção. Mais importante do que a imagem, porém, é a nova atitude da delegação brasileira nestes encontros. Ao invés de ir lá mendigar ajuda ao FMI para não quebrar, agora o Brasil toma a iniciativa de propor uma reforma deste organismo multilateral – e se propõe a ajudar os países mais pobres. “Vamos falar de igual para igual. Se for necessário colocar dinheiro como empréstimo, desde que não diminua nossas reservas, não tem problema. O Brasil não vai agir como se fosse um paisinho pequeno sem importância”, avisou Lula na entrevista que concedeu na viagem de trem até Londres, depois de almoçar com o presidente francês Nicolas Sarkosy, em Paris. Ele agora pode falar isso porque o Brasil durante seu governo não só zerou a famigerada dívida externa como tem hoje mais de 200 bilhões de dólares em reservas internacionais. Em seis anos e três meses de governo, o antigo líder sindical mudou a cara do Brasil lá fora e é recebido e respeitado pelos principais líderes mundiais como um igual. Hoje à tarde, por exemplo, terá um encontro bilateral solicitado pelo presidente da China, Hu Jintao. Lula,...

No Brasil, tucano voa com dinheiro público

03/04/2009
No mínimo indecoroso o hábito do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), ex-presidente nacional da legenda tucana, de voar em jatinhos fretados pagos com dinheiro público do Senado Federal. Mas é o que denuncia reportagem de hoje da Folha de S. Paulo, com base em dados do Sistema de Acompanhamento do Orçamento (SIAFI). O levantamento publicado pelo jornal indica que Tasso Jereissati tem o hábito de somar passagens aéreas oficiais do Senado para fretar jatos particulares. Com essa prática, de 2005 até hoje, o senador gastou R$ 469 mil. Ele confirma ao jornal que o Senado paga os aviões fretados por ele, mas só assume gastos de R$ 358 mil. Mesmo esse valor ele reconhece ser alto, mas justifica que compreende o período entre 2005-2006, quando era presidente nacional do PSDB. Ou seja, as verbas do Senado pagaram viagens partidárias do tucanato. Pior, o controle do SIAFI rastreia gastos de R$ 335 mil do senador entre 2005 a 2007 mas, após esse período, embora as despesas apareçam como "fretamento de jato pelo senador", não há mais registro do seu nome. Sobre o senador recaem também suspeitas de que compra combustíveis de avião com verbas de passagens aéreas da Casa. Vejam só, logo o senador, uma das principais estrelas da constelação – ou seria dos ares? – tucana, um pessoal que posa de probo, de vestais, que vive alardeando transparência… Desde quando transparência é esconder e retirar do sistema a prestação de contas das viagens em jatos fretados com dinheiro do Senado?   Vejam quem autoriza as decolagens do senador Em sua defesa, Tasso Jereissati (PSDB – CE) confirma ter usado os jatinhos fretados nos momentos em que seu Citation particular (que custa US$ 3 milhões) esteve indisponível ou em revisão. Então, de 2005 para cá, seu jatinho esteve quase uma dúzia e meia de vezes nessa condição, porque segundo a Folha de S.Paulo, foram pelo menos 16 pagamentos desde aquele ano. Por fim, ele alega ter recebido autorização especial do então diretor-geral da Casa, Agaciel Maia, referendada pessoalmente pelo então 1º secretário da Casa, (e sem consulta à Mesa Diretora), o nosso conhecido senador Efraim Morais (DEM-PB). Agaciel, você se lembra, renunciou à diretoria geral do Senado há duas semanas, depois de descobrirem que ele comprou uma mansão de R$ 5 milhões e colocou em nome de um irmão. O senador Efraim é acusado de nepotismo exacerbado – contratou 13 parentes em seus gabinetes, entre os quais filha, genro, sobrinho e filho de sua suplente; licitações superfaturadas; contratos fraudulentos por um dos quais deu um prejuízo de R$ 30 milhões ao Senado; e de ter fixação por construir anexos faraônicos para a Casa (queria construir a UNILEGIS – Universidade do Legislativo,...

População adere à campanha

03/04/2009
A campanha pela implantação do Salário Mínimo Estadual segue arrecadando apoio para o abaixo assinado que garantirá a tramitação de projeto de lei de iniciativa popular na Assembléia Legislativa do Estado. Pelo número de eleitores, o mínimo necessário é de 30 mil assinaturas, mas o objetivo é coletar cerca de 100 mil. Inicialmente a tentativa era de que o governador encaminhasse o projeto como de sua autoria conforme estabelece a legislação que veta a autoria parlamentar, mas após dois anos de debates no movimento sindical e na sociedade, nenhuma ação foi feita. O movimento sindical defende o salário mínimo estadual como uma ferramenta de distribuição de renda, como se tornou o Salário Mínimo Nacional após os investimentos do Governo Lula. Santa Catarina é o único Estado nas regiões sul e sudeste que não possui esta ferramenta. Segundo levantamento do Dieese o piso de R$ 587,00 irá beneficiar mais de 400 mil trabalhadoras e trabalhadores catarinenses. Para as cinco centrais sindicais que coordenam conjuntamente a campanha, a idéia não é apenas fazer a coleta, mas criar a oportunidade de debater o projeto com a sociedade. Em todos os municípios em que é feita a campanha a população tem se manifestado favorável ao projeto. “Ela não só o apóia como estranha o fato do governador até hoje não ter encaminhado o projeto de lei para a Assembléia” declarou Ivo Castanheira diretor da Fecesc. A arrecadação, que iniciou no dia sete de março e segue até o final de maio já atingiu mais de 15 mil assinaturas....

Medo de perder emprego leva brasileiro a consumir menos, revela CNI

03/04/2009
O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec), divulgado na quinta-feira (2) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que o risco do desemprego está desmotivando o brasileiro a consumir. "A deterioração do mercado de trabalho, que se manifesta no desemprego, foi o ponto mais importante apontado pela pesquisa. Constatamos que para 70% da população o desemprego vai aumentar [51%] ou vai aumentar muito [19%]”, disse à Agência Brasil o gerente de Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco. Para Castelo Branco, “o medo de perder o emprego faz com que as pessoas fiquem mais receosas de consumir, tomar créditos, financiamentos ou assumir prestações”. De acordo com ele, esse temor afeta principalmente o consumo de bens de maior valor, "por dependerem do comprometimento da renda futura”. O Inec mostra a expectativa dos consumidores para o ano, a satisfação com a vida e as intenções de compras para o trimestre, entre outros indicadores. “Nessa pesquisa em especial buscamos mostrar como o consumidor está se adequando a esse ambiente mais desfavorável da economia internacional e brasileira”, disse o gerente da CNI. A expectativa de renda pessoal não demonstra tanto pessimismo. A pesquisa aponta que 47% da população têm a expectativa de que a renda não vai mudar. Para 32% dos entrevistados, os rendimentos vão aumentar e para 8% vão aumentar muito. Apenas 13% acreditam que, com a crise econômica, a renda vai diminuir e, para 1%, ela vai diminuir muito. Essa tendência é confirmada quando a avaliação diz respeito à situação financeira: 47% das pessoas acham que a situação financeira continuará igual e 19% prevêem piora. Para 34%, a situação financeira melhorará (30%) ou melhorará muito (4%). “Em relação à inflação, talvez haja uma pequena surpresa positiva. Há uma percepção por parte dos indivíduos de que a inflação tende à queda nos próximos meses”, disse o técnico da CNI. Segundo o Inec, a expectativa do consumidor sobre a inflação melhorou em 1,4% na comparação com último trimestre de 2008. Contudo acumula uma queda de 11,7%, se comparada a março de 2008. “Excetuando-se o observado em dezembro, este índice é o menor desde março de 2001”, explicou Castelo Branco....

Caravana em Defesa do SUS percorre o País

03/04/2009
O Conselho Nacional de Saúde (CNS), em parceria com o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa (SGEP), os Conselhos Estaduais de Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) e os Movimentos Sociais, está lançando, em todos Estados brasileiros, neste ano de 2009, a Caravana em Defesa do SUS. A proposta da Caravana faz parte da Agenda Política do Conselho Nacional de Saúde aprovada pelo pleno em sua reunião ordinária de janeiro de 2009, que inclui temas como a Gestão do Trabalho, Modelo de Atenção, Financiamento, Controle Social, Intersetorialidade, Complexo Produtivo da Saúde e Humanização no SUS, definidos como estratégia para o cumprimento de suas ações. Um dos pontos importantes do evento é o lançamento da Campanha do SUS como Patrimônio Social, Cultural, Imaterial da Humanidade, além da Campanha em favor da Regulamentação da Emenda Constitucional nº29, que está recebendo contribuições e apoio por meio de assinaturas eletrônicas na internet (http: //www.conselho.saude.gov.br). A proposta foi apresentada em ato público no Fórum Social Mundial da Saúde, em janeiro, e depois lançada oficialmente na Câmara dos Deputados, no dia 12 de março, com a participação de diversos parlamentares, gestores, trabalhadores e representantes de movimentos populares. Com o tema “Todos em Defesa do SUS”, a ideia da caravana é discutir os problemas e os avanços do SUS em cada Unidade da Federação. Depois, todas as propostas serão apresentadas durante um Encontro Nacional em Brasília, no mês de dezembro....

Aos que fingem não entender a metáfora “gente branca de olhos azuis”

02/04/2009
“Essa crise não foi gerada por nenhum negro, índio ou pobre. Essa crise foi feita por gente branca, de olhos azuis.” Estas 21 palavras foram pronunciadas pausadamente pelo presidente Lula em coletiva de imprensa ao lado do primeiro-ministro da Inglaterra, Gordon Brown. Todo mundo viu pela televisão. Colunistas alvoroçados trataram de enxergar nelas uma ponta de preconceito ou discriminação racial às avessas. Nada disso. A grande imprensa local e internacional tratou de difundir que as expressões de Lula causaram constrangimento às autoridades britânicas. É bem provável. E que diante de tão altos dignitários mancharam a honra e a credibilidade do país além de cobrir o governo brasileiro de vergonha. É o que eles especulam. Na verdade, a metáfora de Lula, de ínfimos 21 vocábulos, vale mais que um daqueles grandiloquentes e loquazes manifestos. Vou mais além: é a síntese moderna de um tratado de sociologia e política que as massas entendem e que define claramente os lados em disputa no atual cenário internacional. Hipérbole? A imprensa internacional deste domingo, 29 de março, traduziu à perfeição a “gente branca de olhos azuis”. O conceituado The New York Times, nos dias que antecedem o G-20 de Londres, abriu manchete para a sua longa análise: ‘Capitalismo anglo-americano em julgamento’ Alertou que Obama vai enfrentar um mundo desafiador. “Os americanos viajavam por Brasil, India, China dando lição de moral sobre a necessidade de abrir e desregular mercados. Agora essas políticas são vistas como os réus do colapso”. Por sua vez o Huffington Post, o mais importante jornal da Internet, escancarou: “Lula: nós rejeitamos a fé cega nos mercados”. acrescentando: “Brazil’s president: White, Blue-eyed Bankers have brought world economy to the knees”, ou, “Presidente do Brasil: Banqueiros de olhos azuis fizeram a economia mundial dobrar os joelhos”. O Financial Times, catecismo dos economistas de todos os quadrantes, estampou: “O comentário de Lula diante de Gordon Brown “ressalta o risco de confronto entre os emergentes e os aíses mais ricos.” E para que não reste dúvidas, o prestigioso jornal nglês, *The Observer *trombeteou em título de página dupla: “’Blue-Eyed ankers prompt G20 divide’”, ou seja, “’Banqueiros de olhos azuis’ levam o 20 à divisão’”. Não precisaria explicar, mas Lula foi explícito na Cúpula de Líderes progressistas reunida em Viña Del Mar, Chile, no dia seguinte, diante de ersonalidades como Joseph Biden, vice-presidente dos Estados Unidos, Gordon Brown, Michele Bachelet, Jose Luiz Zapatero, Cristina Fernández de Kirchner, Tabaré Vázquez e Jens Stoltenberg, premiê da Noruega. O nosso presidente ao ler seu discurso incomodou, constrangeu como gostam de dizer nossos ínclitos comentaristas, o senhor Biden e outra vez o prime minister Brown, defendendo vigorosamente um Estado forte, aduzindo que o mundo está pagando o preço do fracasso...

Maioria de brasileiros vê fim da crise até 2010, diz pesquisa

02/04/2009
A maioria dos brasileiros diz que a economia vai se recuperar da atual crise mundial em 2010, segundo pesquisa do Serviço Mundial da BBC divulgada na quarta-feira. A sondagem realizada em 24 países mostra que 78% dos entrevistados em nove capitais brasileiras creem que a crise terminará dentro de um ano –incluindo 44% que acham que o prazo será de apenas seis meses. O país com menos expectativas de uma pronta recuperação é o Japão, onde apenas 9% dos entrevistados se incluem nesse grupo. Entretanto, quase um em cada três brasileiros diz não ter sido afetado pela crise global. G20 – A pesquisa, realizada pelo instituto internacional GlobeScan e pela Universidade de Maryland para o Serviço Mundial da BBC, entrevistou 29.913 pessoas entre 24 de novembro de 2008 e 27 de fevereiro de 2009 em 24 países, sendo 15 deles membros do G20. Deste total, 70% acreditam que a atual crise global mostra que são necessárias "grandes mudanças" na maneira como a economia mundial é conduzida. No Brasil, este grupo inclui 77% dos entrevistados. Outros 71% dos brasileiros acreditam que a economia brasileira também precisa de grandes mudanças para poder responder à crise. "A pesquisa revela um apelo mundial para que se tome atitudes firmes na cúpula do G20 (realizada em Londres nesta quinta-feira)", disse Doug Miller, diretor do GlobeScan. "Os resultados sugerem que a maioria das pessoas vê o atual sistema econômico mundial como um fracasso." BBC Brasil...

Ponto Frio tem novo interessado

02/04/2009
Depois do Grupo Silvio Santos, agora é a vez das Lojas Americanas A Lojas Americanas confirmou hoje que está avaliando a Globex Utilidades, controladora da varejista Ponto Frio. Em nota enviada ao mercado, a empresa diz que “iniciou, em caráter totalmente preliminar, uma análise de informações que nos foram disponibilizadas”. No último fim de semana, a Globex enviou fato relevante à CVM, informando que “contratou uma instituição financeira para assessorá-la na negociação com potenciais interessados em adquirir o controle da companhia”. Segundo a Lojas Americanas, a análise começou nos últimos dois dias, não havendo qualquer juízo ou decisão formado, sequer preliminar, a respeito do tema, muito menos qualquer tipo de proposta comercial, vinculativa ou não. Portanto, a empresa nega informações que vêm sendo veiculadas na imprensa acerca de qualquer estrutura para a eventual realização de uma transação ou de um suposto “particular” interesse por algum segmento específico da operação. A Lojas Americanas ressalta que analisa permanentemente, como parte de sua estratégia empresarial e no interesse de seus acionistas, eventuais oportunidades de negócio que lhe são apresentadas, e manterá o mercado informado a respeito de qualquer eventual desenvolvimento efetivo da matéria, não pretendendo voltar a manifestar-se a respeito até que isto ocorra. “Teme a companhia que, em processos dessa natureza, de caráter potencialmente competitivo, reagir a conjecturas repetidas acerca de hipóteses futuras ou a discussões buscando revelar antecipadamente a sua estratégia negocial em um caso concreto pode ter resultados adversos, pondo em risco o legítimo interesse da companhia e de seus acionistas na preservação da eficácia dessa estratégia”, diz a nota....

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