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Comissão catarinense pró-conferência reúne-se amanhã na FECESC

08/06/2009
A Comissão Estadual Pró-Conferência Nacional de Comunicação de SC recebe, a cada reunião, a adesão de mais entidades e interessados em participar da construção da Confecom em Santa Catarina. No dia 29 de maio a Comissão realizou mais um encontro e montou os Grupos de Trabalho para a organização, divulgação e mobilização das conferências locais, regionais e estadual. A próxima reunião da comissão será amanhã (9) às 9 h na sede da FECESC (Av. Mauro Ramos, 1624, Centro, Florianópolis). Na reunião do dia 29 de maio definiu-se que a lista na internet comunica-sc será utilizada para colocar em contato todos os movimentos sociais e militantes envolvidos na construção da Confecom catarinense. Também será divulgado como um dos principais instrumentos de comunicação o nosso site www.comunica-sc.org.br Outra importante resolução da reunião foi a montagem de Grupos de Trabalho (de Organização e Mobilização, Comunicação, Temática, Financeiro) para intensificar e agilizar a organização da Confecom em Santa Catarina. Na reunião de amanhã deverão ser apresentadas as propostas e planos de trabalho de cada um dos grupos. Venha participar desta luta pela democracia na comunicação. Integre a comissão catarinense Pró-Confecom. Acesse nosso portal www.comunica-sc.org.br. Mais informações no site nacional da conferência www.proconferencia.org.br...

Em 8 anos, salário mínimo tem ganho real de 132,5%, diz Dieese

05/06/2009
O salário mínimo, hoje na faixa dos R$ 465, registrou desde abril de 2002 a fevereiro de 2009 um ganho real de 132,5%. Descontado o peso da inflação no período, segundo cálculos do INPC/IBGE, o aumento real cai para 45,3%.     O valor ainda assim é considerado grande, segundo Ana Georgina da Silva Dias, supervisora técnica do Dieese, num comparativo com outras categorias que não conseguiram repetir o êxito na mesa de negociações. Ela considera o crescimento um divisor de águas nas políticas públicas e no aquecimento da economia nacional. "A política de valorização do salário mínimo faz parte de um acordo entre governo e sindicatos. Somente neste ano o salário mínimo teve ganho real de 5,7% ao passo que outras categorias menos de 2%". E segue: "O ganho real no salário mínimo é importante pois ele serve de referência a outras categorias", diz. (Fonte: Agência Diap )...
PAC tem 4,3 mil km de rodovias concluídas
04/06/2009
Sétimo balanço do Programa de Aceleração do Crescimento reuniu diferentes ministros para enaltecer ações do setor público e da Petrobras. Segundo os dados divulgados, 14% das ações já foram concluídas O sétimo balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), divulgado nesta quarta-feira (3) aponta que 14% das obras monitoradas estão concluídas com R$ 62,9 bilhões. No total, são 2.446 ações. Outros 77% têm execução adequada, enquanto 7% exigem atenção e 2% têm situação preocupante. O Comitê Gestor do PAC avalia as obras de acordo com o seu andamento, atribuindo as cores verde, amarelo e vermelho. O percentual de ações concluídas representa 335 empreendimentos, dos quais 133 são no setor de logística; 186, de energia; e 16 no eixo social e urbano. Entre as ações de infraestrutura de transporte, são 4,3 mil quilômetros de rodovias entregues, o que corresponde a um investimento de R$ 7,3 bilhões. Na malha ferroviária, são 356 quilômetros finalizados com R$ 1,2 bilhão. Além disso, há obras em portos, hidrovias e aeroportos. Lançado em janeiro de 2007, o PAC tem balanços quadrimestrais. A projeção de investimentos era de R$ 503,9 bilhões divididos em infraestrutura social e urbana, logística e transporte e energia. Parte dos recursos viria do Poder Público e outra parte da iniciativa privada. Participaram do lançamento os ministros chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, dos Transportes, Alfredo Nascimento, da Defesa, Nelson Jobim, do Meio Ambiente, Carlos Minc, da Fazenda, Guido Mantega, de Minas e Energia, Edison Lobão, e do Planejamento, Paulo Bernando.     Economia O ministro da Fazenda, Guido Mantega, comemorou o impacto dos investimentos públicos sobre a economia. De acordo com os dados oficias, os investimentos públicos subiram de 1,1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2003 para 2,2% em 2008. A previsão para este ano é de 2,9%, dos quais 1,7 ponto percentual corresponde à Petrobras e o restante ao governo federal. “A economia brasileira foi uma das últimas a entrar na crise e mantivemos crescimento forte até setembro do ano passado enquanto outras economias já tinham desacelerado e seremos os primeiros a sair mais rapidamente da crise", declarou. Para Mantega, a solidez da economia e o PAC levam o governo a acreditar na recuperação. “O principal impacto do PAC continua sendo o estímulo ao crescimento do investimento que estava próximo a 16% do PIB e foi para 19% em 2008. Então, um crescimento razoável da formação bruta de capital fixo, que é o investimento” Mesmo em meio a seguidas revisões das projeções de crescimento da economia para 2009, o ministro da Fazenda ressaltou o impacto do programa. De 1998 a 2003, a evolução do PIB foi de 1,6%, contra 4,7% desde o lançamento do PAC (2007 e 2008).  ...
Dia do Meio Ambiente: união no combate às mudanças climáticas
04/06/2009
O Dia Mundial do Meio Ambiente, 05 de junho, foi estabelecido pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 1972 e desde então, é comemorado anualmente com o objetivo de chamar a atenção e promover ação política de povos e países para aumentar a conscientização e a preservação ambiental. Em 2009, com o aumento da preocupação mundial sobre as mudanças climáticas e seus impactos, a ONU elegeu o assunto como tema do Dia Mundial do Meio Ambiente e apresentou o lema “Seu planeta precisa de você: Unidos contra as mudanças climáticas”. De acordo com a organização, isso é reflexo da urgência com que as nações devem atuar na redução das emissões de gases de efeito estufa e nas iniciativas de adaptação ao fenômeno. Com essa mensagem, as Nações Unidas pedem que os países “atuem de maneira harmônica para fazer frente às mudanças climáticas, para manejar adequadamente suas florestas e outros recursos naturais e para erradicar a pobreza”. Segundo o Secretário Geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, o mundo precisa de um "Novo Pacto Verde" centrado no investimento em fontes renováveis de energia, infra-estrutura ecológica amigável e eficiência energética. Isto não só irá criar empregos e promover recuperação econômica, mas ajudará também a combater o aquecimento global. “Se investirmos, mesmo que parte dos substanciais pacotes de estímulo econômicos na economia verde, poderemos transformar a crise de hoje no crescimento sustentável de amanhã”, disse em mensagem divulgada pela ONU. Este ano, o México será a sede mundial das comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente o que, segundo a ONU, reflete o engajamento dos países da América Latina e Caribe na luta contra as mudanças climáticas e na transição para uma sociedade de baixo carbono. No Brasil, o Programa das Nações Unidas para o Meio-Ambiente lançou um hotsite para o Dia Mundial do Meio Ambiente, com o objetivo de atrair uma maior atenção para as iniciativas globais de combate a problemas ambientais. O site informa sobre campanhas como a “7 bilhões de árvores”, traz dicas de ações diárias para diminuir a emissão de carbono, além de informações sobre o filme “Home – nosso planeta, nossa casa” que terá estréia mundial no dia do meio ambiente. O tema de 2009 é “Seu planeta precisa de você! Unidos para combater as mudanças climáticas”. Para conhecer melhor as campanhas, acesse o site www.ipc-undp.org/dmma ....

Dói no bolso da Folha: o desespero da turma da ditabranda

03/06/2009
Depois de anunciar em editorial que a discussão sobre terceiro mandato é "assunto encerrado" (e, ao mesmo tempo, manchetar em primeira página a discussão sobre o terceiro mandato — numa demonstração de clara esquizofrenia), o jornal da ditabranda passou recibo sobre suas reais preocupações: é no bolso (dos Frias) que o avanço de Lula (e de Dilma) dói mais. A "tese" está em artigo de Fernando Barros e Silva, na página 2 do jornal, intitulado "O Bolsa-Mídia de Lula". Fernando não é só um articulista. Ele é o editor de “Brasil”. Por ele, passam as decisões editoriais mais importantes do jornal. No artigo, Fernando analisa "reportagem" da própria Folha, que mostra como Lula pulverizou a verba publicitária do governo: em 2003, 179 jornais receberam verbas federais; em 2008, foram 1.273. Lula fez o mesmo com rádios e com a internet. Isso, ao que parece, não agradou o Fernando… Vejam o que ele escreve: "a língua oficial chama (a tal pulverização de verbas) de regionalização da publicidade estatal e vende como sinal de ‘democratização’. Na prática, significa que o governo promove um arrastão e vai comprando a mídia de segundo e terceiro escalões como nunca antes nesse país". O argumento é tão rasteiro que dá até dó. Quer dizer que quando a verba ia só para o "primeiro escalão" (onde, suponho, Fernando inclui a Folha) os governos anteriores também estavam "comprando a mídia"? É esse o jogo? O "primeiro escalão" quer ser comprado sozinho? Sem concorrência? A tal pulverização dói no bolso, é isso Fernando? Se dói, melhor você arrumar argumentos melhores pra fazer o dinheirinho voltar pro bolso do chefe. Fico a aguardar algum comentário sobre a decisão de José Serra, que mandou as escolas públicas de São Paulo assinarem Folha e Estadão. Aí pode? Nesse caso, Serra estaria também "comprando" apoio? Ou nem precisa? Mais adiante, outra pérola do articulista "ditabrandista": "Essa mídia de cabresto que se consolidou no segundo mandato ajuda a entender e a difundir a popularidade do presidente. E talvez explique, no novo mundo virtual, o governismo subalterno de certos blogs que o lulismo pariu por aí". O Fernando tá chateado com os blogs porque eles fazem a crítica da "grande mídia", reduzem o poder dos jornais, tiram de veículos como a Folha a aura de "isentos formadores de opinião" Mas não precisa ficar tão nervoso, Fernando. Não julgue os outros com seus parâmetros. Por último, adorei saber que a popularidade de Lula não se deve aos programas sociais, nem ao sucesso da economia, nem à formação de um amplo, e internacionalmente reconhecido, mercado interno de novos consumidores. Não, nada disso. É pura propaganda do Lula! Agora, eu entendi. Ainda bem que — apesar de...

Trabalhadores são libertados após décadas de trabalho em engenho em PE

03/06/2009
Por trás do singelo e inofensivo nome, o Engenho Amoroso, em Amaraji (PE), a 150 km de Recife, escondia uma barbaridade que já perdurava por algumas décadas. Sob condições desumanas, sem registro e desprovidas de salário mínimo, 45 pessoas foram libertadas de trabalho análogo à escravidão pelo Grupo Móvel de Fiscalização e Combate ao Trabalho Escravo do Governo Federal. Alguns dos trabalhadores viviam nessas condições há 32 anos. Os trabalhadores do Engenho Amoroso, administrado por João Gouveia Filho e Jandelson Gouveia da Silva, eram responsáveis pelo cultivo de banana (adubar, plantar e colher). Os empregadores não forneciam nenhum equipamento de proteção individual (EPI). A fiscalização flagrou empregados aplicando esterco descalços e na chuva. Aqueles que quisessem trabalhar com botas de borracha tinham que comprar por conta própria. Entre os empregados encontrados no local, 30 prestavam serviços há mais tempo (entre 20 e 32 anos) e moravam com suas famílias. As moradias foram interditadas porque não tinham instalações sanitárias e elétricas. Havia rachaduras nas paredes e buracos nos tetos. A água chegava até as casas por um cano improvisado. O banho era tomado em riacho próximo. "As famílias só dispunham de fogão a lenha, instalado dentro das casas. Porém não havia ventilação necessária. As paredes estavam bem escuras por conta da utilização do fogão", relata Luize Surkamp Neves, auditora fiscal que coordenou a ação. Os outros 15 libertados que moravam próximos do Engenho Amoroso trabalhavam há menos tempo no local (alguns há apenas 15 dias). O pagamento era feito por produção, mas os trabalhadores jamais receberam um salário mínimo mensal. "Atualmente os proprietários reduziram os dias de trabalho para dois ou três por semana", conta Luize. Não havia registros e o único controle de trabalho era feito em uma caderneta, onde constavam a produção diária e o valor semanal a ser pago para cada empregado. Operação inédita A operação inédita do Grupo Móvel – que normalmente reúne auditores fiscais do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), procuradores do Ministério Público do Trabalho (MPT) e agentes da Polícia Federal (PF) – contou com a participação adicional da Advocacia-Geral da União (AGU), da Receita Federal, da Defensoria Pública da União (DPU) e do Ministério Público Federal (MPF). O MTE pretende repetir a parceria com outros órgãos federais para garantir os direitos dos trabalhadores em todos os âmbitos, afirma Luize Surkamp Neves. "Precisamos repetir esta iniciativa", completa. A participação do MPF possibilitou a coleta de provas de forma mais apurada, visando à condenação na esfera criminal, de acordo com a coordenadora da operação. Os proprietários assinaram um Termo de Ajuste de Conduta (TAC), proposto pelo MPT e a AGU, em que assumiram compromisso de garantir os pagamentos das verbas da rescisão dos empregados,...

Internet vs. Mídia tradicional: mudança sem retorno

02/06/2009
Pesquisa revela que 83% dos consumidores de mídia no Brasil produzem seu próprio conteúdo de entretenimento usando, por exemplo, programas de edição de fotos, vídeos e músicas. O público de faixa etária entre 26 e 42 anos é o mais envolvido com atividades interativas na rede.   Duas pesquisas divulgadas recentemente mostram, de forma inequívoca, a dimensão das mudanças que estão ocorrendo no “consumo” de mídia, tanto no Brasil como no mundo. Elas são tão rápidas e com implicações tão profundas que, às vezes, provocam reações inconformadas de empresários e/ou autoridades que revelam sérias dificuldades para compreender ou aceitar o que de fato está acontecendo no setor de comunicações. Internet supera TV A primeira dessas pesquisas é “O Futuro da Mídia” desenvolvida pela Deloitte e pelo Harrison Group. A Deloitte é a marca sob a qual profissionais que atuam em diferentes firmas em todo o mundo colaboram para oferecer serviços de auditoria e consultoria. Essas firmas são membros da Deloitte Touche Tohmatsu, uma verein (associação) estabelecida na Suíça. Já o Harrison Group é uma consultoria independente com sede nos EUA. A pesquisa, realizada simultaneamente nos EUA, na Alemanha, na Inglaterra, no Japão e no Brasil, identificou como pessoas entre 14 e 75 anos “consomem” mídia hoje e o que esperam da mídia no futuro. A coleta de dados foi feita entre 17 de setembro e 20 de outubro de 2008 e a amostra foi dividida em quatro grupos de faixas etárias: a “Geração Y”, com idade entre 14 e 25 anos; a “Geração X”, que tem entre 26 e 42 anos; a “Geração Baby Boom”, formada por pessoas entre 43 e 61 anos; e a “Geração Madura”, que compreende os consumidores entre 62 e 75 anos. No Brasil, foram ouvidas 1.022 pessoas, classificadas nas quatro faixas etárias. Vale a pena transcrever o que a própria Deloitte relata sobre alguns dos resultados referentes ao Brasil (cf. Deloitte, Mundo Corporativo n. 24, abril/junho 2009). O levantamento mostra que o Brasil, com um mercado formado essencialmente por um público jovem é, dos cinco países participantes da pesquisa, aquele em que os consumidores gastam mais tempo por semana consumindo informações ofertadas pelos mais variados meios de comunicação e se mostram especialmente envolvidos com atividades on-line. Os consumidores brasileiros gastam 82 horas por semana interagindo com diversos tipos de mídia, incluindo o celular. Para a grande maioria (81%), o computador superou a televisão como fonte de entretenimento. Os videogames e os jogos de computador constituem importantes formas de diversão para 58% dos entrevistados. (…) (grifo nosso) Uma das principais informações reveladas é que o usuário quer participar, interferir. De acordo com as entrevistas realizadas com o público nacional, 83% dos consumidores de mídia produzem...

Palestra sobre Previdencia Social em Tubarão

02/06/2009
Nos últimos anos os benefícios previdenciários sofreram várias mudanças nos critérios de concessão e de cálculo, cujos reflexos foram negativos para os trabalhadores. Tem sido comum o trabalhador, por falta de conhecimento das novas regras, requerer um benefício que lhe é desvantajoso. Por isso os Sindicatos estão promovendo este importante evento, que tem como objetivo esclarecer dúvidas e, principalmente, orientar os trabalhadores sobre questões relacionadas aos benefícios do INSS, tais como: a) a importância dos benefícios previdenciários na vida das pessoas; b) as espécies de aposentadorias e a forma de cálculo de cada uma delas; c) os benefícios que incidem e os que não incidem o fator previdenciário; d) como o fator previdenciário reflete no valor dos benefícios; e) quem tem direito ao tempo de serviço rural; f) polêmicas em torno do tempo de serviço especial; g) esclarecimentos sobre o Projeto de Lei do Senador Paulo Paim que prevê a extinção do fator previdenciário.     Evento: Palestra sobre Previdência Social – INSS  Data: 09/06 (terça-feira) às19h Local: Sindicato dos Comerciários (Rua Lauro Muller, 80, 3º andar, Centro – Tubarão / altos da Joalheria Alcidino no Calçadão) Palestrante: Advogado Matusalém dos Santos – Especialista e Previdência Social, com artigo publicado na Revista de Previdência Social da editora LTR e Palestrante na Audiência Pública sobre o fator previdenciário realizada pela Comissão de Finanças da Câmara dos Deputados em Brasília/DF Promoção: Sindicato dos Comerciários, Sindicatodos Ferroviários, Sindicato dos Vigilantes, Sintresc, Sintcom, Sintremut e Associação dos...

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