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Seminário Internacional debate crise econômica e papel do estado
03/03/2009
O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), órgão consultivo da Presidência da República, promoverá, dias 5 e 6 de março, no Centro de Convenções do Brasília Alvorada Hotel (SHTN Trecho 1, Conj 1B, Bloco C), o Seminário Internacional sobre Desenvolvimento, que deverá discutir, entre outras questões, o papel do Estado e os desafios diante da crise e a regulação do sistema financeiro. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, fará a palestra de abertura do evento, às 9 horas do dia 5 de março. Em seguida, o Ministro da Secretaria de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, que também é secretário-executivo do CDES, coordenará um painel sobre o novo padrão de desenvolvimento, que deverá contar as presenças da Ministra-Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff; do Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo; do Ministro da Fazenda, Guido Mantega; e do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. No dia 5, à tarde, o presidente do Ipea, Marcio Pochmann, participará de uma mesa-redonda de discussão sobre o papel do Estado, com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho; o economista Ignacy Sachs (diretor do Centro de Estudos sobre o Brasil Contemporâneo na França); o economista da Universidade do Texas, James Galbraith (professor da Lyndon B. Johnson School of Public Affairs da Universidade do Texas. Investigador sobre o trabalho e a desigualdade, exerceu diversas funções no Governo dos EUA.); e o consultor Jan Kregel. O CDES é presidido pelo presidente Lula e foi criado há sete anos com o propósito de debater as principais questões nacionais e apresentar propostas para programas do governo. Tem como membros permanentes 13 ministros de Estado e 90 líderes da sociedade civil, entre dirigentes empresariais, sindicais e de organizações civis. As inscrições para o Seminário são gratuitas Acesse a programação completa do evento: Programação Pleno...

Inflação recua na maioria das capitais pesquisadas pela FGV

03/03/2009
Seis das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) registraram desaceleração da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) na última prévia de fevereiro. Segundo levantamento divulgado hoje (3), Recife manteve o índice de 0,86% e foi a única capital que não registrou variação. A pesquisa aponta que em Belo Horizonte registrou alta de 0,04%, ante 0,12%. Em Brasília, o indicador passou de 0,15% para 0,07%. São Paulo teve desaceleração de 0,29% para 0,16%. Em Salvador, a taxa de inflação, que chegou a 0,45% na terceira apuração de fevereiro, caiu para 0,03% no final do mês. No do Rio de Janeiro, o índice ficou em 0,16%, ante 0,42% registrado no levantamento anterior. Segundo o estudo, o IPC-S de 28 de fevereiro de 2009 teve variação de 0,21%, 0,18 ponto percentual abaixo da taxa divulgada na última apuração. Agência...

Sintrasem denuncia violência contra lideranças do movimento sindical

02/03/2009
A diretoria do Sintrasem (Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Florianópolis) se reuniu na última quinta-feira, 26/02, para discutir e tomar as providências em relação às agressões e ameaças sofridas pelo ex-diretor do Sindicato e militante dos servidores municipais, Douglas Vieira, por parte de policiais durante o Carnaval. Segundo o Boletim de Ocorrência (nº 00104-2009-030031), registrado na 1ª DP da Capital, Douglas relatou que estava na Praça Tancredo Neves, no dia 23/02, quando foi abordado por policiais da GRT que “o levaram na presença do soldado Norton onde o mesmo ameaçava dizendo: se não fosse um lugar público ia quebrar o teu pescoço e te jogar numa vala- eu vou te pegar sozinho e te quebrar no meio, tu não é ninguém". Após as ameaças o teriam conduzido até o Tenente Coronel Newton Ramlow desferindo-lhe pontapés e golpes. Segundo o relato, o Tenente Coronel disse que só ia “ficar satisfeito quando pegar o Charles Pires”. Logo após, os policiais mandaram que Douglas fosse embora, seguindo-o de longe. Segundo o Boletim de Ocorrência, o fato foi presenciado por quatro testemunhas. A diretoria do Sintrasem acredita que a atitude dos policiais tem caráter de perseguição política, devido à atuação de Charles Pires, diretor de Comunicação do Sintrasem, e de Douglas Vieira, nos movimentos reivindicatórios dos servidores da Prefeitura de Florianópolis. Charles Pires, como uma das principais lideranças da categoria, já sofreu várias ameaças por parte de Newton Ramlow. Por isso, a diretoria do Sintrasem decidiu ir até a Corregedoria da PM para denunciar as ameaças e pedir apuração dos fatos. Também já se reuniu com outros representantes do movimento sindical e social que lutam contra a criminalização dos movimentos sociais. Com informações do...
Trabalhadores da indústria têxtil ganham reajuste de 7% em Joinville
27/02/2009
O Sindicato dos Trabalhadores Têxteis de Joinville definiu ontem o aumento de 7% nos salários da categoria. O reajuste representou 0,57% de ganho real, além de 6,43% de reposição da inflação nos últimos 12 meses. O aumento maior foi para o piso de efetivação, que passou de R$ 521,40 para R$ 569,80: um reajuste de 9,28%. A proposta foi aprovada no sábado, em assembleia que reuniu cerca de 350 trabalhadores. Os trabalhadores da indústria têxtil (5 mil na região) são os primeiros a ter reajuste salarial em Joinville. O aumento real deste ano foi menor do que os 0,8% conquistados em 2008. A inflação durante o ano passado e a crise devem ser os inimigos dos trabalhadores nas discussões salarias de...

MEC prorroga até 4 de março prazo para candidatos da segunda chamada do ProUni

26/02/2009
Candidatos pré-selecionados, em segunda chamada, no Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até quarta-feira próxima semana (4) para comprovar os dados cadastrais informados na inscrição. A prorrogação do prazo foi anunciada hoje (25) pelo Ministério da Educação (MEC). De acordo com o MEC, os 57 mil pré-selecionados devem comparecer à instituição na qual pretendem estudar, para comprovar os dados cadastrais. O ProUni oferece bolsas integrais ou parciais de 50% da mensalidade. A lista dos documentos necessários está disponível na página do programa. O resultado da terceira chamada do ProUni também foi prorrogado e será divulgado no dia 11 de março. Para consultar o resultado, o candidato deve acessar o site do MEC e informar o número de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou o CPF. As informações também podem ser obtidas pelo telefone 0800 616161, gratuito. Agência...

É hora de ampliar, com determinação, o investimento público no País

26/02/2009
Entre os emergentes o Brasil é um dos países que ainda está se saindo bem no quadro internacional. Entre o chamado BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) a Rússia é o país mais afetado pela crise. A produção industrial do país recuou 20% em janeiro e as estimativas oficiais para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2009 foram recentemente revistas para -2,2%. O país já queimou US$ 200 bilhões das suas reservas tentando deter a queda do rublo e setores do governo pressionam por um controle de câmbio para estancar a fuga de capitais. Os países emergentes asiáticos também sofrem duramente a crise. A Coréia do Sul teve queda do PIB em 5,6% no último trimestre de 2008. Após a maior queda das exportações de sua história em janeiro, de 17,5%, a estimativa é que a China cresça 7,4% em 2009. A Índia sofrerá também, mas a previsão oficial é ainda de um crescimento de 5,6% para 2009, ótimo desempenho considerando o crescimento da economia mundial no ano. Em termos comparativos, o comportamento da economia brasileira até o momento é razoável. Conforme tem sido destacado por vários analistas, alguns fundamentos da economia brasileira tem sido determinantes na capacidade de o país enfrentar a crise sem quebrar, após o seu agravamento, a partir de setembro de 2008. São eles: a) menor dependência do mercado consumidor dos Estados Unidos, centro da crise; b) nível das reservas cambiais existentes no país, em torno de US$ 200 bilhões; c) o dinamismo do mercado interno, que tem sido o motor do crescimento da economia brasileira nos últimos trimestres; d) desempenho do mercado de trabalho, com queda da taxa de desemprego nas Regiões Metropolitanas e crescimento da renda (até novembro); e)situação da dívida pública, que vem caindo nos últimos anos em relação ao PIB, e que hoje está em 36% do PIB; f) nível de depósitos compulsórios, um dos instrumentos que o Banco Central usa para controlar a quantidade de dinheiro que circula na economia; g) as obras do PAC, que contribuíram para acelerar o crescimento em 2008, vêm sendo executadas, e tem papel fundamental nas áreas de investimentos em infra-estrutura, estímulo ao crédito e ao financiamento, melhora do ambiente de investimento, desoneração e aperfeiçoamento do sistema tributário e medidas fiscais de longo prazo. Passado seis meses do processo de agravamento da crise internacional, já com os países desenvolvidos em recessão, a constatação é que a maioria dos itens relacionados acima tem ajudado o Brasil a enfrentar a crise (com exceção do mercado de trabalho, que se deteriorou bastante a partir de dezembro). Alguns sintomas reforçam essa constatação. O risco Brasil, por exemplo, caiu de 473 pontos na média de novembro para 430 pontos em...

Palestina: uma questão de justiça

26/02/2009
Uma maré de solidariedade ao povo palestino percorre o mundo nos últimos dois meses. Como em outros tempos o repúdio à intervenção dos EUA no Vietnã ou a campanha pelo fim do apartheid na África do Sul, a condenação dos crimes contra a humanidade cometidos por Israel em Gaza se tornou uma dessas causas capazes de unir, no mesmo sentimento, as pessoas que compartilham uma noção essencial de justiça, acima das fronteiras étnicas e religiosas. É inaceitável a indiferença ou a conivência com o massacre de civis, a destruição de suas casas, a opressão cotidiana em Gaza e Cisjordânia, a intransigência de Israel em perpetuar a ocupação ilegal que se prolonga desde 1967. O PT, fiel à sua tradição internacionalista e aos seus valores humanistas, manifestou-se nesse episódio do lado certo, somando sua voz aos que defendem o fim imediato da ocupação e a criação de um Estado palestino soberano, viável e em bases dignas. Em artigo divulgado no espaço virtual petista (www.pt.org.br), o economista Paul Singer, um veterano lutador do povo brasileiro, também defende o fim dos ataques em Gaza, mas critica os termos em que tem se expressado o repúdio geral à conduta de Israel. Na sua opinião, é necessário condenar em igual medida a violência praticada por israelenses e por palestinos. Suas ponderações, embora expressem uma aspiração sincera pela paz, têm como fio condutor um raciocínio equivocado, muito presente na cobertura da mídia: o de abordar o conflito a partir de uma suposta simetria entre palestinos e israelenses. Trata-se de uma ideia simples e elegante – por isso mesmo, tentadora. Diante de dois povos em luta pelo mesmo território, cada qual com seus argumentos, a atitude mais sensata seria a equidistância. Assim, o PT é criticado por tomar partido, em lugar de simplesmente se ater a uma defesa (abstrata) da paz, do diálogo, da compreensão mútua. Um mínimo de reflexão sobre o conflito israelense-palestino e suas raízes históricas já é suficiente para demonstrar o quanto é falaciosa a crença de que os motivos dos dois lados se equivalem. O Estado de Israel foi criado com base no confisco das terras dos palestinos e na negação dos seus direitos. A violência está embutida no projeto sionista desde a sua concepção, no final do século XIX, quando Theodor Herzl formulou a palavra-de-ordem de “uma terra sem povo” (a Palestina) “para um povo sem terra” (os judeus). Estava lançada ali a semente da “limpeza étnica” que acompanhou a fundação do Estado de Israel, em 1948, quando 700 mil árabes, moradores da região desde tempos imemoriais, foram obrigados a abandonar seus lares, conforme o relato incontestado de historiadores israelenses como Benny Morris e Tom Segev. Hoje os refugiados que vivem...
Desemprego em janeiro é o menor dos últimos 10 anos, aponta pesquisa Dieese
26/02/2009
A taxa de desemprego medida pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Econômicos) em seis das principais regiões metropolitanas do país registrou em janeiro o menor índice para o mês desde 1998, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (26). De acordo com a pesquisa, a taxa de desemprego total (aberto mais oculto) em janeiro foi de 13,1% da população economicamente ativa nestas regiões, recuo de mais de um ponto percentual em relação ao mesmo mês de 2008. Na comparação com desemprego do ano passado, houve aumento de 0,4 ponto percentual, resultado que, para o Dieese, é comum nesse período. Na análise por região, o desemprego recuou em quase todas na comparação anual, com exceção de Recife (aumento de 0,5%). Nas demais o recuo foi de 20% em Belo Horizonte; 10% em Porto Alegre; 8,1% em São Paulo; 7,1% no Distrito Federal; e 2% em Salvador. O nível de ocupação no conjunto das regiões pesquisadas aumentou 2,6%. Nos últimos doze meses, foram geradas 440 mil novas ocupações, número superior ao de pessoas que ingressaram no mercado de trabalho (261 mil), o que reduziu o contingente de desempregados em 180 mil pessoas. Na mesma base de comparação, a ocupação cresceu em praticamente todas as regiões pesquisadas: 4,7% no Distrito Federal; 3,9% em Porto Alegre e Recife; 2,8% em São Paulo; e 1,8% em Belo Horizonte. Apenas em Salvador o nível diminuiu (1,5%). O número de postos de trabalho no conjunto das regiões pesquisadas aumentou em quase todos os setores de atividade analisados: 295 mil nos Serviços (3,3%); 78 mil no Comércio (2,8%); 43 mil na Indústria (1,6%); e 37 mil na Construção Civil (3,8%). Somente no agregado Outros Setores houve redução de 16 mil postos (0,9%). Entre dezembro de 2007 e de 2008, o rendimento médio real dos ocupados no conjunto das regiões pesquisadas cresceu 2,9%. Essa variação refletiu aumentos verificados em Belo Horizonte (10,2%), Distrito Federal (7,9%), Salvador (5,7%) e Recife (4,5%). Em São Paulo e em Porto Alegre esse indicador apresentou ligeiras variações (0,4% e – 0,3%, respectivamente). A massa de rendimentos reais dos ocupados cresceu 6,9%, resultado de aumentos do nível de ocupação e do rendimento médio. A massa salarial elevou-se em 8,5%, principalmente pela expansão do nível de emprego, uma vez que foi bem menor a contribuição do salário médio real. Agência...

CDES promove reunião ampliada com Seminário Internacional sobre Desenvolvimento

26/02/2009
O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), órgão consultivo da Presidência da República, promove um grande debate sobre o desenvolvimento do País em meio à crise econômica internacional na primeira reunião plenária de 2009, nos dias 5 e 6 de março, em Brasília. O Seminário Internacional sobre Desenvolvimento trará à capital federal intelectuais de renome internacional, como James Galbraith e Ignacy Sachs. Em pauta, os desafios do Estado diante da crise, a regulação do sistema financeiro e o novo papel das instituições financeiras. O Presidente da FECESC, Francisco Alano, vai participar do encontro como representante da Federação. O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, abre a reunião no dia 5 de março, às 9h. Em seguida, um painel sobre o novo padrão de desenvolvimento será coordenado pelo Ministro da Secretaria de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, que também é secretário-executivo do CDES. Prevista a participação das seguintes autoridades: Ministra-Chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff; Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo; Ministro da Fazenda, Guido Mantega; e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. No dia 5, à tarde, o seminário prossegue com palestra da economista Maria da Conceição Tavares. Para encerrar o primeiro dia, haverá uma mesa-redonda sobre ao papel do Estado, com participação do presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho; do economista Ignacy Sachs (diretor do Centro de Estudos sobre o Brasil Contemporâneo na França); do economista da Universidade do Texas, James Galbraith (professor da Lyndon B. Johnson School of Public Affairs da Universidade do Texas); do consultor Jan Kregel e do presidente do IPEA, Márcio Pochmann. No segundo dia do Seminário (6 de março), haverá um painel para debater a “Globalização Financeira e Perspectivas de Novo Sistema de Financiamento e Regulação do Sistema Financeiro Internacional”, com palestras do presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli; do professor da Unicamp, Luiz Gonzaga Belluzzo; do diretor do Centro de Políticas e Relações Internacionais da Universidade de John Hopkins; e do economista chefe do Bradesco, Octávio de Barros. Encerrando o evento, haverá uma Mesa sobre o “Novo Papel das Instituições Financeiras Multilaterais”, com palestras do vice-presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Otaviano Canuto; do diretor-executivo no Fundo Monetário Internacional (FMI), Paulo Nogueira Batista Jr; do diretor-executivo do Banco Mundial (Bird), Rogério Studart; e do professor da Unicamp, José Carlos Braga. O CDES entra em 2009 no sétimo ano de funcionamento. Presidido pelo presidente Lula, o Conselho tem como membros permanentes 13 ministros de Estado e 90 líderes da sociedade civil, entre dirigentes empresariais, sindicais e de organizações civis. Eles debatem as principais questões nacionais e elaboram propostas que servem de base para as políticas públicas e para programas do...

José Dirceu confirma presença no Congresso da FECESC em abril

19/02/2009
O ex-deputado e ex-Ministro José Dirceu confirmou sua participação no Congresso da FECESC, no dia 22 de abril. Ele vai falar da conjuntura nacional, da crise econômica e das eleições de 2010. O evento acontece de 22 a 24 de abril e vai reunir cerce de 150 pessoas, entre representantes dos sindicatos dos comerciários de todo o estado, diretores da FECESC e convidados. Assessoria de Imprensa da...

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