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Conversas Cruzadas TV COM – 02.01.17 – Bloco 2
10/01/2017
No dia 2 de janeiro, o presidente da FECESC Francisco Alano participou do programa Conversas Cruzadas, na TV COM, sobre o tema Reforma Trabalhista proposta por Temer. Alano representou os trabalhadores num debate com o presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) em Santa Catarina, Raphael Dabdab e do advogado patronal Murilo Reis.         Confira (bloco 2):  ...
Conversas Cruzadas TV COM – 02.01.17 – Bloco 3
10/01/2017
No dia 2 de janeiro, o presidente da FECESC Francisco Alano participou do programa Conversas Cruzadas, na TV COM, sobre o tema Reforma Trabalhista proposta por Temer. Alano representou os trabalhadores num debate com o presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) em Santa Catarina, Raphael Dabdab e do advogado patronal Murilo Reis.         Confira (bloco 3):  ...
Conversas Cruzadas TV COM – 02.01.17 – Bloco 4
10/01/2017
No dia 2 de janeiro, o presidente da FECESC Francisco Alano participou do programa Conversas Cruzadas, na TV COM, sobre o tema Reforma Trabalhista proposta por Temer. Alano representou os trabalhadores num debate com o presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) em Santa Catarina, Raphael Dabdab e do advogado patronal Murilo Reis. Confira (bloco...
Sitracom fecha convenção coletiva com setor de concessionárias
09/01/2017
No mês de dezembro, o Sindicato dos Comerciários do Vale do Araranguá acertou com o setor de concessionárias, a Convenção Coletiva de Trabalho, relacionada ao período entre abril de 2016 e abril de 2017. Com isso, os trabalhadores em concessionárias do Vale do Araranguá, ganharam um reajuste de 9,83%, com o novo piso sendo de R$ 1.192,00. Conforme os dirigentes do Sitracom, Joelcio Cesar dos Santos, o Saba, Valéria Leandro e Ana Maria Chechetto, com este acordo, o sindicato encerra todas as negociações envolvendo acordos coletivos, referentes ao ano de 2016. “No ano passado, conseguimos fechar acordo com o patronal, nas quatro categorias que representamos: comerciários, óticos, farmácias e concessionárias. Com isso, entramos em 2017 focados nas novas negociações por reajuste de salários e manutenção e ampliação de direitos”, destacaram. Entre as cláusulas da convenção, ficou definido que caso o reajuste do piso estadual seja feito durante a validade da Convenção, e este tenha valor superior ao piso dos concessionários, prevalecerá como piso o maior valor. Além disso, os valores retroativos no período, deverão ser pagos pela empresa aos empregados até a folha de pagamento do mês de janeiro de 2017.   Fonte: Sitracom...
2017 – 100 anos da greve geral no Brasil
06/01/2017
A Greve Geral de 1917 ficou conhecida em todo o País pela paralisação da indústria e do comércio que aconteceu, em julho daquele ano. O movimento surgiu como resultado de diversas organizações operárias. Esta mobilização foi uma das mais abrangentes e longas da história do Brasil, durou mais de um mês. O movimento operário mostrou como suas organizações (Sindicatos e Federações) podiam lutar e defender os direitos da classe trabalhadora com forte impacto na economia e na sociedade. A industrialização fez surgir no Brasil um novo perfil social: O operário fabril. O movimento teve início ainda no final do século XIX. Em decorrência da Primeira Grande Guerra Mundial, o país passou a exportar grande parte dos alimentos produzidos. A partir de 1915 as exportações afetaram o abastecimento interno de alimentos, causando elevação dos preços dos poucos produtos disponíveis no mercado. Embora o salário subisse, o custo de vida aumentava de forma desproporcional, deixando os trabalhadores em péssimas condições para sustentar suas famílias e fazendo com que mulheres e crianças precisassem trabalhar para complementar a renda doméstica. A jornada de trabalho era cruel, de 12 a 14 horas por dia, de segunda a sábado. A maioria dos trabalhadores era composta por imigrantes italianos e espanhóis com um histórico de “organização política” em seus países de origem, o que fortaleceu muito a conscientização e a força do movimento grevista. Os trabalhadores exigiam aumento de salário. O comércio fechou, os transportes pararam e o governo não conseguiu dominar o movimento pela força. As reivindicações eram: Liberdade às pessoas detidas por conta da greve; Respeito ao direito das associações e sindicatos dos trabalhadores; Que nenhum operário fosse demitido por participar do movimento grevista; Fim da exploração do trabalho de menores de 14 anos; Proibição do trabalho noturno para menores de 18 anos; Proibição do trabalho noturno para mulheres; Aumento de 35% nos salários inferiores a $5000 (cinco mil réis) e de 25% para os mais elevados; Data certa para o pagamento dos salários, a cada 15 dias, o mais tardar, cinco dias após o vencimento; Garantia de trabalho permanente; Jornada de oito horas e semana de trabalho de cinco dias; Pagamento de 50% em todo o trabalho extraordinário (horas extras). Imprensa Alternativa: apoio ao movimento! Considerado o quarto poder, a imprensa sempre teve papel de destaque nos acontecimentos de cunho social e político no País. Apesar da ética de imparcialidade, os meios de comunicação, em sua maioria, estão aliados ao poder, de direita ou de esquerda, tomando partido, ainda que neguem suas posições políticas. No caso da greve geral de 1917 não foi diferente. Os principais periódicos da época assumiram a posição governista contra os trabalhadores. A burguesia detentora dos meios de comunicação...
Reforma da CLT defendida por Temer ataca salários e direitos
05/01/2017
  A proposta de reforma trabalhista apresentada pelo governo de Michel Temer no fim do ano passado não tem o novo como objetivo. Ao contrário, fundamenta-se no arcaico para tratar com a nova onda de desafios, associada à modernização das relações de trabalho no Brasil. O governo Temer sabe que as proposições de alteração no atual código do trabalho são conhecidas de muito tempo, mas que seguem regularmente defendidas pelos interesses de sempre, contrários aos direitos de trabalhadores e que jamais foram capazes de alcançar vitória em eleições democráticas. Por isso se apresentam com viabilidade no autoritarismo, buscando pelo arbítrio alcançar o espaço necessário para desconstruir no que tem sido erigido por décadas de lutas sociais. Consta que o fim da escravidão (1888) levou consigo o Império, vigente por 67 anos após a Independência nacional (1822). A emergência do trabalho livre excluiu ex-escravos e parcela significativa da mão de obra mestiça para dar lugar ao ingresso de trabalhadores imigrantes. Na época, a existência da primeira onda de globalização capitalista (1878-1914) tornou livre não apenas os fluxos de capitais, mas também o comércio externo e a imigração de mão de obra. O excedente de trabalhadores que decorria do avanço da industrialização europeia e japonesa era apreciado pelos empregadores brasileiros frente ao desinteresse de incorporar a mão de obra nacional. Até a década de 1930, antes da ascensão do primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1945), as escassas negociações entre capital e trabalho nos mercados regionais de trabalho brasileiro eram reconhecidas como força de lei. Mas diante do funcionamento do mercado de trabalho abundante de imigrantes europeus e asiáticos e acrescido da mão de obra nacional, os acordos sindicais eram frágeis aos interesses da classe trabalhadora. A fundamentação do projeto de industrialização posta em marcha a partir da Revolução de 1930 trouxe consigo a modernização das relações de trabalho num país que abandonava a primitiva e longeva sociedade agrária. Diante da legislação varguista, especialmente a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), de 1943, estabelecida durante a segunda Guerra Mundial (1939-1945) que os acordos coletivos de trabalho realizados entre patrão e empregados se tornaram realidade. De lá para cá, as negociações de trabalho se tornaram flexíveis, desde que melhorar o que a CLT estabelece como uma espécie de patamar mínimo de regulação do funcionamento do mercado de trabalho. Neste sentido, o atual código de trabalho somente é rígido para o que representa recuo ao patamar mínimo dos direitos sociais e trabalhistas em curso no Brasil. E é justamente nesta questão que se assenta o eixo estruturador da proposição atual de reforma trabalhista. Diante do mais grave desemprego da história do país, produzido pelas pela política contra produção e renda do governo Temer e...
Temer acaba com o Natal dos trabalhadores
23/12/2016
Em nota oficial, CUT diz que reforma de Temer é ineficaz, inoportuna e autoritária A reforma trabalhista anunciada nesta quinta-feira (22) pelo governo do ilegítimo e golpista Temer é ineficaz, inoportuna, autoritária e não resolve o problema do Brasil. É ineficaz por não enfrentar o principal problema do País, que é a estagnação econômica, a crise da indústria e o desemprego que atinge milhões de famílias. É inoportuna porque está fora da realidade, foi elaborada às vésperas do Natal, o que demonstra a falta de compromisso dos golpistas com o povo, com a classe trabalhadora. É autoritária porque é unilateral, decidida sem amplo debate com as centrais sindicais e a sociedade. A CUT não negociou esse pacote. Ao contrário do que disse o governo Temer, não é verdade que a CUT foi chamada em algum momento para negociar mudanças na legislação trabalhista.As questões referentes ao mercado de trabalho são extremamente importantes para serem discutidas e encaminhadas em formato de Medida Provisória. Ao tomar essa decisão, o governo do golpista e ilegítimo Temer demonstra mais uma vez o desrespeito para com a representação e a negociação de temas extremamente importantes para toda a sociedade. O método só comprova o “modus operandi” de um governo ilegítimo, que não foi eleito e não tem preocupação com as relações sociais nem com a opinião da sociedade. É um atentado à negociação. É um golpe à classe trabalhadora. A CUT é contra toda e qualquer retirada de direito da classe trabalhadora e lutará para que isso não aconteça. Nenhum direito a menos! Central Única dos Trabalhadores São Paulo, 22 de dezembro de 2016.   Fonte: CUT Nacional www.cut.org.br Foto: Roberto...
Pacote de Natal do governo golpista: cortina de fumaça para esconder o desastre de 2016
21/12/2016
Por: Francisco Alano* O governo Temer anunciou um “pacote de Natal” de estímulo à economia no dia 16 de dezembro. O evento de lançamento do pacote, anunciado como o marco zero da recuperação da economia brasileira, contou com todas as formalidades e bajulações midiáticas que envolvem um golpe de Estado apoiado pelos barões da comunicação nacional. Uma semana antes do Natal, Temer lança um arremedo de programa. Um apanhado de medidas desconexas, todas com minúsculo impacto econômico. O único objetivo do pacote ficou claro: lançar uma cortina de fumaça para esconder o desastre completo do governo Temer e do golpe neste ano de 2016. A economia brasileira entrou em trajetória de queda livre. A única resposta do governo golpista, do congresso corrupto e dos empresários incompetentes é a retirada de direitos dos trabalhadores e a destruição das condições de vida do povo brasileiro. A renda dos trabalhadores despencou mais de 6% em 2016, dados da OIT. As pequenas e médias empresas, dependentes do consumo dos trabalhadores, não param de acumular problemas. Os estados, que tem sua arrecadação baseada no ICMS sobre o consumo dos trabalhadores, foram jogados na lona. Ao mesmo tempo, as grandes fortunas e o mercado de luxo dos bilionários continuam crescendo, mesmo na crise. Ao contrário da retórica falseadora da mídia e do golpe, a retirada de direitos dos trabalhadores não melhorou as condições da economia, pelo contrário, destruiu o que restava de mercado interno consumidor e aumentou de maneira brutal a concentração de riqueza da sociedade brasileira. Este foi o programa econômico de Temer em 2016. Inflação em queda (de 11% para 7%) e juros mantidos nas alturas (taxa básica estagnada nos 14%, os maiores juros do mundo). Em termos reais (juros menos inflação), os rentistas – em torno de 10 mil famílias bilionárias – viram seus rendimentos financeiros duplicar em 2016. Quanto maior os juros reais, maior a fatia do filé mignon que a classe dominante rouba do povo brasileiro. 2016 repetiu 2015, o Brasil gastou R$ 500 bilhões em pagamento de juros. Quase 50% do orçamento público federal destinado ao pagamento do sistema da dívida pública. Nesta estrutura, que comprime as condições de vida da classe trabalhadora e destrói qualquer possibilidade das pequenas e médias empresas sobreviverem, o governo lança um pacote com o único objetivo de criar uma cortina de fumaça para o desastre da economia em 2016, provocado por eles mesmos. Além disso, os golpistas no meio de inúmeras medidas inúteis do ponto de vista econômico, também atenderam seus chefes, os empresários. A única pauta que segue intocada é a da retirada de direitos dos trabalhadores para agradar capitalistas sedentos por lucros fáceis. A retirada da multa de 10% na demissão...
Feliz Natal e ótimo Ano Novo!
20/12/2016
A Federação dos Comerciários entrará em recesso a partir do dia 22 de dezembro de 2016 e voltará com as atividades normais no dia 3 de janeiro de 2017     O balanço de 2016 nos aponta para a necessidade de, em 2017, ampliar a luta, a resistência e a solidariedade. Que a utopia nos impulsione a caminhar na direção da igualdade de direitos e da justiça...
Nova rodada de negociação do Piso Estadual é agendada para janeiro de 2017
19/12/2016
Sem contraproposta do patronal nova negociação fica agendada para dia 13 de janeiro de 2017, após divulgação dos índices de INPC de 2016 A segunda rodada de negociação ocorrida na segunda-feira, dia 19 de dezembro, na sede da FIESC, não agradou os representantes dos trabalhadores. Sem apresentar propostas e alegando dificuldades financeiras, os representantes dos empresários disseram que vão aguardar o fechamento do INPC de 2016, para negociar reajuste do piso. Ivo Castanheira, dirigente da Federação dos Empregados no Comércio e Serviços de Santa Catarina – FECESC e coordenador sindical do Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Socioeconômicas de Santa Catarina – DIEESE, reforçou o seu argumento de que a negociação é sempre no sentido de melhorar os salários e que o INPC não se negocia, o que se quer é ganho real. “Estamos negociando o piso dos trabalhadores do estado, ou seja, os salários mais baixos, não estamos falando de valores de 4 ou 5 mil reais”, lembrou Castanheira. A negociação do Piso Estadual se dá num período turbulento da economia e política brasileira, com fortes ataques aos serviços públicos e divulgação de reformas estruturais que vão mexer com direitos dos trabalhadores. Na avaliação de José Álvaro Cardoso, economista do DIEESE/SC, são nesses momentos de crise econômica que é necessário injetar dinheiro na economia, através de reajuste salarial. “Não será com arrocho salarial que a economia vai reagir”. Mauricio Mulinari, também economista do DIEESE/SC na subseção da FECESC, explica que a maior parte dos empregos gerados no país, são através das microempresas, que sobrevivem do consumo interno, do consumo dos trabalhadores. Apesar do pedido dos trabalhadores para que tivessem valores fechados do Piso Estadual para 2017, os representantes dos empresários disseram que só terão valores após dia 11 de janeiro, data de divulgação do INPC de 2016. Nova mesa de negociação foi agendada para dia 13 de janeiro, às 10 horas, na FIESC. Escrito por: Sílvia Medeiros – CUT-SC...

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