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Começa hoje a campanha eleitoral nas ruas e na internet

06/07/2010
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) autoriza, a partir de hoje (6), a propaganda eleitoral na internet e nas ruas. Todos os cidadãos podem participar da campanha na internet, mas devem se identificar corretamente e dar direito de resposta caso algum candidato, partido ou coligação se sinta atingido. Os candidatos poderão enviar e-mails para endereços cadastrados gratuitamente, mas caso o destinatário solicite seu descadastramento da lista de endereços, deve ser atendido no prazo máximo de 48 horas. Na internet, está proibido qualquer tipo de propaganda paga. É proibida, ainda que gratuitamente, a veiculação de propaganda eleitoral em sites de pessoas jurídicas e oficiais. Será permitida a colocação de cavaletes, bonecos, cartazes, mesas para distribuição de material e bandeiras em vias públicas, que podem ser colocados a partir das seis horas da manhã e retirados antes das 22 h, sempre tomando cuidado para não dificultar a passagem dos pedestres. Estão proibidas pichações, inscrições a tinta, colagem de cartazes, colocação de placas, estandartes, faixas e assemelhados em bens públicos como postes, viadutos, passarelas e pontes, inclusive, em árvores e jardins públicos ou tapumes de obras ou prédios públicos. A propaganda também está proibida nos bens de uso comum como cinemas, clubes, lojas, centros comerciais, igrejas, ginásios e estádios, mesmo que sejam de propriedade privada. Comícios e shows A realização de comícios com aparelhagem de sonorização fixa e trio elétrico, passeatas, carreatas e reuniões públicas é permitida entre 8h e meia-noite. O uso de alto-falantes deve respeitar o horário das 8h às 22h e manter distância de, no mínimo, 200 metros de hospitais, escolas, igrejas e teatros, que estejam funcionando. É proibida a realização de showmícios ou evento semelhante para a promoção de candidato, bem como a apresentação, remunerada ou não, de artistas com o objetivo de animar comício e reunião eleitoral. Rádio, TV e mídia impressa As emissoras de rádio e televisão estão impedidas de veicular propaganda política, inclusive paga, ou difundir opinião favorável ou contrária a candidato ou partidos. A propaganda em rádio e TV é restrita ao horário gratuito que começa dia 17 de agosto. A imprensa escrita pode emitir opinião favorável a candidato. No entanto, a matéria não pode ser paga. Está vedada a distribuição de brindes, como por exemplo, camisetas, chaveiros, bonés, canetas, ou quaisquer outros bens ou serviços. Os outdoors continuam proibidos. www.dilmanaweb.com.br...

Indústria naval renasce das cinzas

05/07/2010
A indústria naval brasileira chegou a ser a segunda maior do mundo, empregando, em 1979, 39 mil trabalhadores. Nas décadas seguintes, quando os navios e plataformas de exploração passaram a ser importados, o setor começou a definhar até quase virar pó, com o número de empregados caindo para 1,9 mil, no ano de 2000. Hoje, no entanto, a indústria naval está renascendo das cinzas. O setor já superou em muito o número de empregados da época áurea, empregando atualmente 46,5 mil trabalhadores. Esta reviravolta fantástica está sendo proporcionada sobretudo pelo Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro (Promef), um dos principais projetos do PAC. As encomendas do Promef somam 49 navios de grande porte. As premissas do Promef são de que os navios devem ser construídos no Brasil e com índice de nacionalização de 65% na primeira fase e de 70% na segunda, além da exigência de que sejam competitivos internacionalmente. No mês passado, nós participamos do lançamento ao mar do primeiro navio concluído: o João Cândido, construído pelo Estaleiro Atlântico Sul, em Pernambuco, com 274 metros de comprimento, duas vezes e meia a distância de uma trave à outra do campo do Maracanã. Na última quinta-feira, o segundo navio, o Celso Furtado, foi lançado ao mar no Estaleiro Mauá, em Niterói, no Rio de Janeiro. Nós estamos resgatando uma tradição cara ao nosso país, uma vez que este estaleiro foi fundado em 1846 pelo Barão de Mauá, pioneiro da indústria naval e do desenvolvimento industrial do nosso país. A grande maioria dos trabalhadores do Atlântico Sul ganhava a vida como pescador, cortador de cana ou doméstica. Todos eles receberam formação em três fases, até a qualificação final para as atividades de soldador, caldeireiro, mecânico, montador e pintor. Não há nada que pague ver a expressão de felicidade estampada no rosto dos trabalhadores, pessoas que jamais imaginaram que um dia seriam capazes de construir um verdadeiro monumento, como é o navio João Cândido. A retomada da indústria naval é irreversível. Além das encomendas atuais, não é difícil imaginar quantas encomendas serão geradas com o início da exploração do pré-sal. Além da revitalização dos antigos estaleiros e da construção, por exemplo, do Atlântico Sul, o Estaleiro Aliança, de Niterói, vai construir uma nova unidade em São Gonçalo (RJ); o Estaleiro Rio Grande, em Rio Grande (RS), construirá oito cascos de navios-plataforma para a Petrobras, e o grupo Wilson Sons anunciou, na semana passada, a construção de outro estaleiro na mesma cidade. Outros quatro serão instalados no país, para atender à demanda crescente: Paraguaçu, na Bahia, Eisa, em Alagoas, Promar, no Ceará ou Pernambuco, e Corema, em Manaus. Os reflexos desta verdadeira explosão da indústria naval estão se espraiando...

Por uma maioria parlamentar de esquerda

05/07/2010
Para quem quer que o Brasil siga o caminho atual, consolide as transformações iniciadas pelo governo Lula, as aprofunde e promova as transformações estruturais que permitirão fazer do Brasil uma sociedade, justa, soberana, solidária – é condição indispensável a vitória de Dilma Rousseff. O segundo objetivo, estreitamente vinculado a esse, condição mesma do seu sucesso, é eleger uma bancada parlamentar, na Câmara e no Senado, com maioria de esquerda. Para não necessitar de alianças que comprometam o projeto essencial do governo, para não depender de negociações difíceis e muitas vezes infrutíferas com partidos aliados, mas que não comungam das diretrizes essenciais do governo. Para não ter que entregar Ministérios fundamentais – como os da Agricultura, da Comunicação, da Defesa, das Cidades – a partidos cujas orientações muitas vezes defendem interesses que estão em contradição com políticas essenciais de superação do neoliberalismo. A aliança com o PMDB se dá não por uma opção preferencial por alianças com esse ou outro partido fora do campo popular. Tanto assim que o governo começou sem ter incorporado ao PMDB, o que levou a que quase fosse derrubado, em 2005, por não ter maioria no Congresso. E ainda teve que entregar cargos estratégicos a esse partido e a outros similares do ponto de vista ideológico, para dispor dessa maioria parlamentar indispensável para governar. As alianças foram necessárias por falta de maioria do campo popular no Congresso – objetivo pelo qual temos que lutar duramente nestas eleições. Um governo democrático, popular, nacional, soberano, com capacidade para implementar definitivamente um modelo econômico centrado no capital produtivo, inerentemente vinculado à distribuição de renda, à universalização de direitos e à expansão continua do mercado interno de consumo popular, que consolide nossa soberania externa, em torno das alianças prioritárias com os países latinoamericanos e com os do Sul do mundo – requer uma força própria, que não dependa de maioria conjunturais ou de alianças que demandam em troca concessões em temas essenciais para a plataforma da campanha da Dilma. Por isso temos que centrar esforços especiais em eleger uma maioria parlamentar – na Câmara e no Senado – dos partidos de esquerda: do PT, do PSB, do Pc do B, do PDT, e de todas as forças que se identificam com o programa da candidatura da Dilma. Precisamos estende a ampla maioria social progressista, que apoio o governo Lula e a candidatura da Dilma, em força política e eleitoral, para criar uma maioria parlamentar progressista. É talvez muito cedo para que a imensa massa beneficiária dos programas sociais do governo já tenha conseguido eleger seus próprios representantes – um tema central para que sejam não apenas sujeitos econômicos e sociais, mas também políticos, o que mudará definitivamente o Brasil,...

Maioria das indústrias brasileiras afirma não ter dificuldade para investir, aponta pesquisa da FGV

05/07/2010
Caiu para menos da metade o percentual de empresas que afirmam ter dificuldades para investir. Segundo a pesquisa Sondagem de Investimentos da Indústria, feita pela Fundação Getulio Vargas (FGV) entre abril e maio deste ano, apenas 33% das empresas pesquisadas informaram enfrentar dificuldades para investir. No ano passado, impactado pela crise econômica mundial, esse percentual chegou a 87%. O maior entrave, apontado por 42% dessas empresas, é a limitação de recursos próprios, uma diferença de 7 pontos percentuais em relação à pesquisa do ano passado (35%). Outros fatores também foram apontados como inibidores do investimento. A carga tributária, com 26% (resultado mais baixo da série histórica iniciada em 2009), mesmo percentual apurado para o quesito "custo de financiamento". A limitação ao crédito foi indicada por 25% dos entrevistados. E uma em cada cinco indústrias justificou o não investimento às “incertezas acerca da demanda”. Em 2009, este havia sido o fator mais citado (50%). Vitor Abdala / Repórter da Agência...
Nova edição da Revista Trabalho está disponível na Internet
05/07/2010
A sétima edição da Revista Trabalho já pode ser lida na Internet. Leia a  versão em PDF da revista clicando aqui. Em suas 58 páginas a revista traz matérias e artigos com muitas informações e serviços sobre o mundo do trabalho. A publicação mostra em matéria de capa o que está acontecendo em Rondônia a partir da construção das usinas hidrelétricas de Santo Antonio e Jirau. Equipe de reportagem da revista esteve no estado e registrou a mudança que os investimentos públicos estão provocando no cotidiano da pessoas, dando-lhes uma nova perspectiva de vida. A revista também homenageia os trabalhadores que ajudaram a construir Brasília, contando a história de pessoas como a enfermeira mineira Cacilda Bertoni, em Brasília desde 1958, onde realizou centenas de partos "de acampamento em acampamento". A sétima edição da Revista Trabalho também mostra a importância do Seguro Desemprego pago aos pescadores artesanais, impossibilitados de trabalhar durante o período de proibição da pesca para reprodução dos peixes, conhecido como Defeso. A reportagem foi a uma vila de pescadores em Guaraqueçaba (PR), onde conversou com o pescador Marcelino de Borba Neto. Assessoria de Imprensa do MTE...

PL que propõe a implantação da Defensoria Pública em Santa Catarina é entregue a Assembleia Legislativa

04/07/2010
 Na última quarta-feira (30), o Movimento pela Criação da Defensoria Pública em Santa Catarina, no qual a CUT faz parte, oficializou em sessão na Assembleia Legislativa, a entrega do primeiro projeto de lei de iniciativa popular que propõe a implantação da Defensoria Pública no estado. O projeto contou com a adesão de mais de 48 mil assinaturas, fruto de um grande processo de mobilização. Presente ao ato, o secretário de Comunicação da CUT-SC, Lizeu Mazzioni, lembrou que Santa Catarina é o único estado que não possui Defensoria Pública, contrariando a Constituição Federal que determina que todos tenham o serviço à disposição da sociedade. Em SC, as pessoas recorrem a um advogado inscrito na OAB e as despesas ficam a cargo do estado. A esse sistema de representação judiciária gratuita dá-se o nome de defensoria dativa. “Este é um direito fundamental da população catarinense que vem sendo burlado há mais de duas décadas. Com ratificação do projeto a população de baixa renda terá acesso à justiça”, finaliza...

Carta Capital: Por que apoiamos Dilma?

04/07/2010
Em editorial assinado pelo jornalista Mino Carta, a revista Carta Capital desta semana declarou seu apoio à candidatura presidencial de Dilma Rousseff. Segundo Mino Carta, o porquê da escolha pela petista é simples: "escolhemos a candidatura melhor". A revista ainda elogia a decisão do presidente Lula de indicar a ex-ministra para a sua sucessão e aponta, além do "passado destemido de Dilma" contra a ditadura, sua competência, seriedade, personalidade e lealdade ao atual governo". No editorial, a revista afirma que vê na candidata "a continuidade de um governo vitorioso". Leia abaixo a íntegra: "Por que apoiamos Dilma? Por Mino Carta, em Carta Capital Resposta simples: porque escolhemos a candidatura melhor. Guerrilheira, há quem diga, para definir Dilma Rousseff. Negativamente, está claro. A verdade factual é outra, talvez a jovem Dilma tenha pensado em pegar em armas, mas nunca chegou a tanto. A questão também é outra: CartaCapital respeita, louva e admira quem se opôs à ditadura e, portanto, enfrentou riscos vertiginosos, desde a censura e a prisão sem mandado, quando não o sequestro por janízaros à paisana, até a tortura e a morte. O cidadão e a cidadã que se precipitam naquela definição da candidata de Lula ou não perdem a oportunidade de exibir sua ignorância da história do País, ou têm saudades da ditadura. Quem sabe estivessem na Marcha da Família, com Deus e pela Liberdade há 46 anos, ou apreciem organizar manifestação similar nos dias de hoje. De todo modo, não é apenas por causa deste destemido passado de Dilma Rousseff que CartaCapital declara aqui e agora apoio à sua candidatura. Vale acentuar que neste mesmo espaço previmos a escolha do presidente da República ainda antes da sua reeleição, quando José Dirceu saiu da chefia da Casa Civil e a então ministra de Minas e Energia o substituiu. E aqui, em ocasiões diversas, esclareceu-se o porquê da previsão: a competência, a seriedade, a personalidade e a lealdade a Lula daquela que viria a ser candidata. Essas inegáveis qualidades foram ainda mais evidentes na Casa Civil, onde os alcances do titular naturalmente se expandem. E pesam sobre a decisão de CartaCapital. Em Dilma Rousseff enxergamos sem a necessidade de binóculo a continuidade de um governo vitorioso e do governante mais popular da história do Brasil. Com largos méritos, que em parte transcendem a nítida e decisiva identificação entre o presidente e seu povo. Ninguém como Lula soube valer-se das potencialidades gigantescas do País e vulgarizá-las com a retórica mais adequada, sem esquecer um suave toque de senso de humor sempre que as circunstâncias o permitissem. Sem ter ofendido e perseguido os privilegiados, a despeito dos vaticínios de alguns entre eles, e da mídia praticamente em peso, quanto às...

Indio da Costa será o vice de Serra

01/07/2010
O candidato à Presidência pelo PSDB, José Serra não resistiu às pressões do DEM, que acabou levando a vaga de vice. O nome indicado e aprovado pelos democratas é o do deputado federal Indio da Costa (RJ). Na última semana, o PSDB tentou construir chapa pura e até indicou o senador Alvaro Dias (PR) para ser o vice. Após ser aprovado pela convenção nacional do DEM como o novo vice na chapa presidencial de José Serra (PSDB), o deputado federal Indio da Costa (DEM-RJ) se disse surpreso com a indicação e fez um “agradecimento especial” ao ex-prefeito do Rio Cesar Maia e ao presidente do DEM, Rodrigo Maia, filho do ex-prefeito. Até chegar ao nome do vice, a convenção ficou suspensa por mais de cinco horas. Quando os trabalhos foram reabertos, Indio da Costa foi aclamado em votação-relâmpago e seu nome...
Convenção do PT homoloda Ideli Salvatti ao governo em clima de festa
01/07/2010
Emoção. Confraternização. União. Estas palavras resumem o que foi a Convenção Estadual do Partido dos Trabalhadores de Santa Catarina, no dia 30 de junho (quarta-feira), no Clube Doze de Agosto, no centro de Florianópolis. O partido construiu uma ampla coligação para as eleições de 2010 e estavam todos presentes no Salão Nobre do Clube. O presidente estadual do PT, José Fritsch, acompanhado do Ministro da Pesca e Aqüicultura, Altemir Gregolim e do Secretário Geral da Executiva Nacional do PT, o deputado federal (SP) José Eduardo Cardozo, comandou os trabalhos e chamou ao palco os representantes de cada partido: Bispo Jerônimo (PRB), Nelson Goetten (PR), Djalma Berger (PSB), João Veiga (PRTB), a deputada estadual Ângela Albino (PCdoB), Paulo Ramos Pereira (PHS), Antônio Carlos da Costa (PSDC) e Fabiano Deitos (PPL).   Na seqüência, subiram à mesa João Ghizzoni (PCdoB), assessor do Ministro dos Esportes, Orlando Silva, o presidente da Eletrosul, Eurides Mescolotto, a deputada estadual Odete de Jesus (PRB), o líder da bancada petista na Assembléia Legislativa, deputado Décio Góes, além dos deputados federais Décio Lima e Jorge Boeira.    Todos os partidos se manifestaram, dando apoio à Ideli Salvatti para o governo do Estado, Cláudio Vignatti e João Ghizzoni ao senado. Os discursos foram aplaudidos e exaltados pela militância dos partidos, que lotava as dependências do clube. As falas exaltavam as mulheres, a junção das forças dos partidos presentes, a união em torno de um objetivo e a luta da militância para ajudar a atingir este objetivo.   Seguindo a pauta da convenção, foram homologadas as candidaturas dos proporcionais (deputados federais e estaduais) e majoritárias, aclamando os nomes de Ideli Salvatti para governadora e Cladio Vignatti e João Ghizzoni para o Senado. O nome do candidato a vice governador não foi definido na convenção.   Depois de assistir a um vídeo sobre Ideli Salvatti – que levou os presentes às lágrimas – produzido especialmente para o evento, destacando o seu trabalho no Senado Federal e a força para vencer as pedras que atravessaram o caminho neste período, a senadora se pronunciou, destacando a força de outras mulheres catarinenses que deram exemplo de luta e que foram vitoriosas: “Anita Garibaldi, de Laguna, carregava em um braço o seu filho e no outro um fuzil;Ana Maria foi uma lutadora em Taquaruçu, na Guerra do Contestado; Antonieta de Barros foi a primeira parlamentar negra, em 1934, filha de lavadeira, pobre e professora – como eu; a Madre Paulina, de Nova Trento, foi a primeira Santa brasileira; Ana Mozer, de Blumenau, foi a melhor atacante da seleção de vôlei; Marcia Narlok, de Joinville, foi a primeira maratonista a conquistar uma medalha nos Jogos Pan Americanos; a dona Zilda Arns, de Forquilhinha, construiu e manteve...

Conselho de Ética do PMDB suspende filiação de Eduardo Pinho Moreira

01/07/2010
O processo que suspende a filiação do presidente do PMDB estadual, Eduardo Pinho Moreira, foi aprovado nesta quinta-feira (01) pelo Conselho de Ética do partido, em Brasília. A notificação já havia sido feita, na quarta-feira, pelo diretório nacional da sigla, que quer impedir que Pinho Moreira seja candidato a vice de Raimundo Colombo (DEM) na disputa pelo governo de Santa Catarina. A medida aplicada sobre Pinho Moreira impede que o dirigente concorra ao lado do candidato democrata e ainda o retira da presidência estadual. Assim, o deputado federal João Matos, vice-presidente da sigla, assume o controle estadual....

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